Autor E. M. Pinto
Plano Brasil
A Origem
O caça Francês Dassalt Rafale teve sua origem em meados dos anos 80 quando do lançamento do programa Europeu European Fighter Aircraft, EFA, 1983, o qual contava com a participação da Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido.
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O programa visava equipar as forças aéreas europeias com um único caça e embora criticado por analistas por ser demasiado ambicioso, as cinco nações levaram adiante.
Porém inúmeros percalços e problemas internos entre alguns membros levaram ao surgimento de atritos entre os participantes especialmente a França que por política interna sempre pesou por uma autonomia e independência passou a exigir uma participação maior no programa exigindo a liderança no programa o que não foi aceito pelos demais estados membros.
Trinational Agile Combat Aircraft © BAE Systems
Os Franceses mais tarde alegavam inúmeras outras pendências que tornavam o programa EFA inadequados as suas expectativas, uma delas dizia respeito ao desinteresse dos demais estados em desenvolver uma versão naval do caça europeu, aquela altura Reino Unido e Itália priorizavam o uso de caças stovl e não tinham interesse num caça naval. Outra questão dizia respeito a exigência da França em desenvolver um vetor polivalente, um caça multifuncional o que não era de consenso dos demais sócios do programa.
Naquela altura a Dassault apresentou um demonstrador de tecnologia de nova geração designado por Avion de Combate Experimentale, ACX, porém os demais membros centravam seus esforços em uma outra plataforma de maiores pesos e dimensões designada Experimental Aircraft Project EAP, que culminaria anos mais tarde no que hoje é conhecido como Eurofighter Typhoon.
O Programa
A não concordância com as exigências feitas culminou no abandono do projeto por parte da França, que decidiu seguir sozinha no seu projeto, e em 4 de Julho de 1986, cerca de um ano após o seu abandono formal do programa EFA ,o ACX fez seu primeiro voo.
A partir do primeiro vôo ACX passou a ser designado Rafale-A que curiosamente foi equipado com turbinas norte americanas GE F404-400 modelo base das séries que equipam o F18 Hornet e Super Hornet bem como o JAS 39 Gripen.
A partir de Fevereiro de 1990 o demonstrador Rafale-A passou a voar com os novos motores Snecma M88-2. O programa de desenvolvimento do Rafale correu sem problemas e durante efetuando mais de 860 voos de avaliação com pouso e decolagem a partir de Porta-aviões, sendo que o A-12 São Paulo, então Foch da Marinha Francesa fora utilizado nos ensaios de pouso e arremetida posteriormente o programa evoluiu para os testes no seu novo Porta-aviões Nuclear o Charles DeGaule.
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A campanha de ensaios foi então considerada exitosa e Rafale-A, evoluiu para o protótipo de um avião de combate da multifuncional de serie, sendo agora designado Avion de Combat Tactique ou ACT e que visava o desenvolvimento de um vetor comum à Armée de l’Air (Força aérea Francesa) e à Aeronavale (Marinha Francesa), substituindo assim todos os vetores empregados por ambas as forças nas mais variadas funções.
O projeto era ousado pois o caça a ser desenvolvido iria substituir sozinho os caças:
- Dassault Mirage 2000 (Caça e ataque).
- Dassault Mirrage 2000 N (ataque nuclear).
- Dassault Mirage F 1 (Caça e ataque e reconhecimento).
- SEPECAT Jaguar (Ataque).
- Dassault Mirage IVP (Reconhecimento).
- Dassault-Breghet Super Etendard ( Ataque Naval).
- Vought F 8 Crusader ( Caça naval).
Sendo assim, um único vetor multifuncional teria basicamente três versões designadas de M, B e C.
Os protótipos
O programa seguiu uma série com mais quatro protótipos, designados a partir de então de:
- Rafale C.01 cujo voo inaugural se deu em 19 de Maio de 1991.
- Rafale M.01 com voo inaugural em 12 de Dezembro de 1991.
- Rafale B.01 voo inaugural 30 de Abril de 1993.
- Rafale M.02, voam 8 de Novembro de 1993.
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Curiosamente os protótipos que se seguiram ao Rafale-A eram menores e mais leves, o primeiro tinha um peso de 9.500kg e os novos protótipos 8.500 kg.
A redução do peso foi conseguida em grande parte pela adoção dos motores M88 e com a redução do comprimento em cerca de 1 m, bem como da envergadura em 1,15 m o que resultou na diminuição da área alar em 2 m2.
O Rafale C.01 tinha um peso de 8.500 kg e já naquela altura incorporava avanços tecnológicos que visavam à redução do seu RCS (Radar Cross Section), além de melhoramentos geométricos (contornos arredondados) na fuselagem o protótipo foi revestido por uma tinta RAM (Radar Absorbent Material).
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Estas modificações visando à redução do RCS do vetor o mesmo possui uma baixa assinatura de radar, sendo que no setor frontal é de apenas 0,1m2 e em outros ângulos como o lateral pode chegar a 0,3m2.
Custos do Programa
Não se tem muita informação sobre os custos do programa no período que antecede à 2008 as informações que dispomos dão conta de que a partir desta data o governo Francês teria investido algo da ordem de € 40 bi .
Estima-se que o custo unitário de cada caça oscile entre € 68-72 mi dependendo da versão sendo que a Naval tem um custo mais elevado.
Custo de um caça moderno (clique para ler o PDF)
Cronograma
- 1985, França formalmente retira-se do programa Eurofighter, comprometendo-se ao projeto Rafale.
- 1986, 4 de Julho: Primeiro voo do Rafale A; dezembro: inicio do desenvolvimento de motores SNECMA M88.
- 1988, Abril: primeira ordem assinada (para Rafale protótipo C).
- 1990, Fevereiro: começam testes de voo do M88.
- 1991, 19 de Maio: O primeiro vão da Armée de l’Air, protótipo de assento único (Rafale C); 12 de Dezembro: O primeiro voo do protótipo Aeronaval (Rafale M).
- 1992, Rafale M começa ensaios.
- 1993, Março: Primeiro contrato para produção de aeronaves assinada. Abril: Início dos ensaios de porta-avião, compatibilidade com Foch. 30 de abril: Primeiro vôo do Armée de l’Air protótipo de assento duplo (Rafale B).
- 1995, Junho: Primeiro MICA lançado de um Rafale em modo auto guiada. Julho: sistema OSF e capacete montado vista/display instalado e testado. Setembro: Rafale M testado a bordo de porta-avião (série 4). Novembro: Primeiro vou sem parada de longo alcance do Rafale B01 (3.020 km em menos de 6 horas 30 minutos). Outubro: Série final de testes de terra, baseados em porta-avião do Rafale M nos E.U.A.. Dezembro: A primeira produção de montagem da fuselagem do modelo.
- 1996, Março: M88 motor “flight worthiness” qualificado. Abril: Produção suspenso, reiniciado em janeiro de 1997, após as reduções de custos. Maio: testes de baixo nível com banco de dados digital de terreno. Julho: espectros eletrônicos guerra testes do sistema de integração em câmara anecóica. Novembro: voo Spectra testados. Dezembro: As primeiras entregas da produção de motores standard.
- 1997 Fevereiro: Rafale B01 vôo testado na configuração pesado (2 Apache ASMs, três tanques de 2.000 litros, dois Magic e dois MICA AAMS). Maio: Primeiro disparo inercial guiado do MICA. Junho: o voo de teste do sistema de contramedidas Spectra. Outubro: Primeiro radar RBE2 produção voou pela primeira vez. Novembro: acendimento inercial guiado de mísseis contra dois alvos, com aeronaves de vincular-mísseis, com contramedidas.
- 1998, Junho: Qualificação de MICA sistema de controle de incêndio. Proposta de capacidade operacional inicial avaliada pela Marinha e pilotos da Força Aérea voando Rafale B01 e aeronaves desenvolvimento M02. 24 de Novembro: Primeiro voo de produção Rafale (um Rafale B).
- 1999, Maio: Primeiro lançamento de teste do míssil de cruzeiro SCALP EG.. 6 de Julho: Embarque no Charles de Gaulle. 7 de Julho: Primeiro voo do Rafale M de produção.
- 2000 20 de Julho: Primeiro Rafale M entregues Flotille 12F.
- 2002 Rafale M entrou em serviço com 12F (Aeronaval, em avaliação).
- 2004 a entrada de serviço completo com 12F (Marinha); 9 de Setembro: Primeira Meteor GHTM (General Handling Training Missiles) Ensaios transporte Rafale M da CEV Istres; Junho: Dezembro: Três Rafale Bs entregue ao CEAM, Mont de Marsan.
- 2005, 11 de Setembro: ensaios Primeira Meteor GHTM transporte Rafale M do porta-avião Charles de Gaulle.
- 2006, Verão: Formação de CE 1 / 7, com 8-10 aeronaves.
- 2007 entrada de serviço completo (Força Aérea) esperado com EC7; Primeiro pouso do Rafale M em E.U.A porta-avião USS Enterprise.
- 2008 Rafale totalmente qualificado para padrão F3.
Rafale A : Um demonstrador de tecnologia que voou pela primeira vez em 1986.
Rafale D : A Dassault utilizou esta designação (D para discret ou discreto) no início de 1990 para as versões de produção para a Armée de l’Air, para salientar os recursos furtivos que tinham adicionado ao projeto.
Rafale B : Versão de Biplace da Armée de l’Air, entregue à CE 330 em 2004.
Rafale C : Versão monoplace da Armée de l’Air, entregue à CE 330, em Junho de 2004.
Rafale M : Versão Aeronaval, entrou em serviço em 2002. O Rafale M pesa cerca de 500 kg (lb 1.100) a mais do que o Rafale C e ém Muito semelhante ao Rafale C na aparência, o M difere nos seguintes aspectos.
Rafale N : Originalmente chamada de Rafale BM, foi planejada para ser uma versão biplace da Aeronavale. Cancelado inicialmente devido aos cortes orçamentários.
Sub-versões
Há três sub-versões aplicáveis às versões C e M:
F1 Disponível desde 2004
- Defesa aérea
F2 Disponível desde 2006
- Defesa aérea
- Ataque ao solo com armas convencionais
F3 Finalizado em 2008 e disponível a partir de 2009.
- Defesa aérea
- Ataque ao solo com armas convencionais e nucleares
- Ataque a meios marítimos e reconhecimento
Porém há outras versões a serem desenvolvidas tal como descreve-se a seguir.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=7wZ0Q_hB6m8]
Cronogramas de desenvolvimentos
Rafale F3 (2008 -2012):
O e F3 será o primeiro Rafale realmente omnirole, possuirá novos equipamentos como:
RECO-NG
- Pode Dâmocles
- Mísseis ASMP-A
- Mísseis AM-39
- Bombas GBU-24
- Pod de foguetes guiados por laser.
- Radar RBE -2 PESA (futuramente incorporará um radar AESA).
- FSO ou FSO-IT.
- Capacidade ROVER.
A partir de Fevereiro de 2010 todos os Rafale em serviço na França serão submetidos ao processo de atualização para a configuração F3.
Rafale F3-O4T/F4 (2012 -2017): ( Versão escolhida pelo Brasil no programa FX-2)
O primeiro caça de série com radar AESA e que incorporará novas armas e equipamentos:
- Pode Damocles XF
- Novos membros da família AASM.
- Radar AESA.
- FSO-IT.
- DDM-NG.
- Sistema EWS Spectra
- HMD.
- Motores M88 atualizado TCO (M88-4E).
Rafale Emirados Árabes Unidos (2013 ):
Possivelmente o primeiro membro do Rafale com motorização mais potente e novas armas:
- Míssil Meteor BVRAAM.
- Os principais equipamentos eletrônicos devem ser os mesmos que Rafale F3-O4T ou mesmo da variante F5.
- GMTT e modos GMTI.
- HMD.
- Novo motor M88 com empuxo ( 20.000lb ).
- Redução de RCS.
- Melhoria na capacidade de carga de (SCALP-EG * 3 + 2,000 tanque L * AAM 2 + * 6).
Primeiro membro do Rafale com techonologia de furtividade ativa e novas armas:
- Míssil Meteor BVRAAM
- Novo pode Dâmocles
- Atualização da antena do radar RBE-2 AESA e introdução de novas antenas espalhadas pela fuselagem do avião (GaN).
- OSF-NG (Techonologia da imagem de radar a laser).
- Atualização do sistema DDM-NG.
- Atualização do sistema de fusão de dados.
- Datalink SATCOM.
- SPECTRA 5T EWS (GaN).
- Nova geração de HMD.
- Air-launched cruising jammer / decoy de asa destacável.
- Melhoria no sistema de furtividade ativa
- LDIRCM
- TVC
- Entre outras
Rafale MLU (2020-2025):
A atualização de meia vida é planejada de forma a garantir mais 20 ou 25 anos de operação aos caças, nela está planejada:
- Um radar completamente novo além de outros sistemas e sensores.
- Nova motorização, M88 com acréscimo de potencia.
- CFTs para o aprimoramento alcance de combate.
- Melhorias importantes na furtividade guerra eletrônica e sobrevivência no combate.
- Sistema de controle remoto para Aeronaves não tripulada de combate.
- [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=9v6ZGFlDY50&feature=related]
Mais uma Excelente matéria!!
Quanto ao ganhador do FX2 que venha logo!!! Quero deixar claro que “NÃO TORÇO” para este o aquele finalista do FX2, minha opção é outra?!?!?!?!?!?!
Algumas considerações / perguntas:
1 – O Gripen NG (demo) consegue mesmo o Supercruise? Se sim, seria uma vantagem grande em relação aos outros 2?
2 – Caso o Brasil venha um dia adquirir ou participar do PAK FA ou algum SU 30 BR, como fica a questão dos armamentos e localizadores (GPS)? Pergunto pois, o GPS é uma rede Americana, nossos atuais armamentos e meios (F5M, A1, Navios, tropas, etc) o utilizam.
3 – IRST, dos 3 só o Rafale tem?
4 – Hipotéticamente, se entrassemos no Programa Russo, quando receberíamos o caça “definitivo”. Pergunto pois, os primeiros 60 serão entregues ainda sem a Turbina definitiva, correto?
5 – Sobre o NOVO Super Hornet (com tanques conformais, etc), seria interessante?
6 – E por que, já que demoramos tanto a resolver, não analizemos o F 15 Silent Eagle????
Observerm que não coloquei nada sobre TT, pois acho ainda muito nebulosa esta questão, então alguns dos caças que cito aqui viriam bem à calhar aos planos Nacionais, não acham???
Corrigindo:
SU 35 BR e não 30 como postado anteriormente.
Obrigado.
O Super Hornet passou por algumas modificações durante a sua existência e passará por mais uma!!! Hoje em dia ele é mais confiável para um eventual ataque e tem mais alcance. Os Australianos estão muito felizes com os Super Hornets e estarão muito mais felizes com os F-35s.
Salve E.M.Pinto.
A questão é que essa diminuição para 12 300 no Rafale terrestre e 15 000 para M. foi subsidiada pela Dassault, por pressão do governo Françês, mas por prazo limitado a 10 anos apenas, eles se comprometem a manter esses valores p/ FAB por 10 anos e só.
Mais esse assunto já cansou, não pretendo mais escrever sobre isso, fica aqui a minha torcida contra a Jaca cara da França, os Franceses não são confiaveis, enquanto os americanos dizem o q fazem e o que não fazem no ato, sem frescura, os franceses prometem td e não cumprem nada, vide Helibras que é apenas uma forma de garantir reserva de mercado para os produtos franceses, tb não me surpreenderia nem um pouco se fossemos traidos na questão do subnuc.
[]s
Segundo a Ravista Suiça Cockpit 7 coisas que ela odeia no Rafale hehehehe:
http://www.defesanet.com.br/10_07/100707_10_ckp_decolagem.html
Não é só no Brasil que tem torcida contra o Rafale.
[]s
Rogério,just ask yourself what can be behind Max Ungricht real interests here?:Cockpit chief editor+…german swiss consultant with his own firm W.D Aviation Consulting
I do not accuse anything or anybody
I just put out the facts: arms sales are lobbying
Saab is engaged here and there in a desperate fight for death or life for the possible future production of a Gripen”NG” how many produced until now of this NG model?how many bought by the swedish army?how many naval Gripen NG already fly? even exist?!
Nada sobre minhas questões??????
Pingback: FX-2 : Le second rapport de la FAB ne change rien « Tower'Sight – vue(s) de la citadelle
Acredito no Rafale como melhor opção para o Brasil porque além de sua enorme capacidade, falo da versão que o Brasil está de olho, F3, seria um vetor que a marinha poderia usar se a END for realmente levada adiante de forma seria. Acredito tambem no potencial da Embraer de assimilar e desenvolver ainda mais esse fantastico vetor, ainda que goste muito do SH e de seu alto grau de desenvolvimento.
Excelente matéria E.M.Pinto. Abraços a todos.
Esse pessoal que deprecia o Rafale é sempre com a mesma ladainha de custos, como o pensamento pequeno ainda esta forte no Brasil!
O Brasil ja tem um enorme economia, entre as maiores do mundo, quem quer ser grande tem que pensar grande! Quando se estabelece metas é melhor fazer estas as mais ambiciosas possíveis, talvez não alcance elas mas quanto mais perto chegar de uma meta ambiciosa é melhor do que completar uma meta medíocre.
Se os EUA, a França e a Rússia pensassem com essa pequeneza igual a muitos brasileiros, os seus caças ponta de lança nunca seriam construídos, estaria todo mundo voando, f-5, Mirage e Mig ate hoje como suas principais armas.
Amigos! Não falem sem conhecimento!
O Gripen é incerto e inferior ao Rafale. além do mais o Brasil não teria vantagem nenhuma na relação politico-comercial-militar com a Suécia.
O caça Russo é ótimo, porém, apresenta muitos problemas e requer muita manutenção. Alem do mais a Russia não se comprometeria com a transferencia de tecnologia e o suporte tecnico logistico para a aeronave, a exemplo dos submarinos, os quais nossos amigos russos queriam produzir em seu pais, vender para nós, treinar nossas equipes (rs) e só.
Quantos aos americanos, nem se fala. Para nos vender alguns lixos usados (lembram: M-41, M-108, Blak) exigem varias coisas. Um exemplo: existem áreas nos equipamentos que somente técnicos americanos podem mexer. Entenderam? Alem disso: não repassariam a tecnologia exigida pelo Brasil, utilizariam limites na utilização do armamento, dujos misseis principais ficariam estocados dentro do territorio americano.
Com o caça frances a tecnologia será repassada para o Brasil que, a exemplo do AMX, terá o direito de num futuro proximo produzir mais unidades no pais e até vender o caça a outro pais. Por isso um preço diferenciado, porque não estamos comprando a aeronave simplesmente, mas sim, o direito de produzi-la, bem como projetar outra aeronave tomando por base a tecnologia do Rafale.
Carvalho – Militar no Rio Grande do Sul.
Algo a favor da Jaca gaulesa, parece que o RAfale passou para outra fase do MMRCA indiano:
http://www.aereo.jor.br/2010/08/07/veiculo-de-comunicacao-indiano-coloca-rafale-e-typhoon-como-favoritos-ao-mmrca/#comments
[]s
Darkman… eta escuridão… não passa do maluco do KIRK…queimou tanto o filme com materia paga pra SAAB que agora mudou de nome…
Taiso, bem lembrado, o SH seria passado com limites ao armamento, agora uma pergunta que não sai da minha cabeça, e se o Brasil comprasse o Rafale eo o Gripen com suas respectivas transferencias de tecnologia, não seriamelhor do que apenas um?, isso na questão tecnológica.
Pergunto se seria uma boa ideia comprar 64 Rafales e mais 64 F-16 usados e dar modernização de meia vida neles?
Julio, não faria sentido, pois o custo logístico seria demasiado alto, operar dois vetores significa duplicar a cadeia logística.
por exemplo
um mecânico especializado na manutenção de um motor, não vai operar no outro a menos que se pague os novos cursos, ainda sim será caro e deficitário manter homens/hora para esta manutenção.
Sistemas, armas e manutenção seriam mais caros, é possível, mas não é o mais indicado nem o inteligente.
o Ideal é o Brasil escolher o caça que quer e dele adquirir os 120.
sds
E.M.Pinto
Caro EM, além dos 120, deveriam comprar logo os da MB. Seriam o que, mais 48 unidades?
Fábio o FX2 prevê 120 caças para a FAB.
O PEAMB fala em 48 caças para a Marinha.
sds
E.M.Pinto
E o prazo final de entrega?
PS: tem alguma maneira mais fácil de acompanhar meus comentários / respostas recebidas. Obrigado.
KEVLAR,não é aço balístico,é sim uma espécie de fibra tipo tecido,com resistência e flexibilidade superior ao aço balistico,o rafale realmente é um bom caça,mas já se encontra defazado diante de projetos atuais,o próprio euro fighter,já esta na ativa a vários anos,e é extremamente caro,na real o Brasil vai pagar caro pelo pacote de sistemas,que é o que enteressa,assim que fechar o contrato do fx,em 5 ou 6 anos terá um protótipo multi função,stealth,com capacidade de voo misto(tripulado ou não)e controle de empuxo vetorado 3D com uma turbina hipersônica desenvolvida primeiramente pelo IPT e assumida pela aeronáutica(não força aerea)em agosto de 1994,conhecida como axaustor em colméia,já existe protótipos em escala reduzida fazendo ensaios em tunel de vento,inclusive se construiu um tunel de vento,maior e mais moderno unico no MUNDO,para testar tal aeronave,norte americanos testam uma turbina semelhante desde 2003,a brasileira já existe,acredita-se na espionagem por parte de americanos,só precisamos de sistema de voo e sistemas de armas,após possuir tal conhecimento,pode-se desenvolver um exclusivo para nosso projeto,que se pretende por no céu até 2020…
a força aérea,a aeronautica e o exercito,possuem uma tecnologia já ativa mas em fase de testes desde 2005 em que uma aeronave não tripulada,se orienta pelo território brasileiro,se guiando apenas pela topografia do terreno,fazendo a leitura simultanea de 5 pontos no solo,tal aeronave,após receber os dados da missão,levanta voo,atinge qualquer destino e retorna a base sem nescessitar de satelites,cameras ou operadores em terra,tudo autonomo,já que se localiza atraves do solo,que funciona como uma impressão digital,provavelmente após,adquirir o conhecimento tecnologico do fx,esse projeto decole de vez…
Teste
Funciona Edilson… eu gostei do novo site, com as matérias mais organizadas… gostei, bom trabalho!!
Valeu!!
Adorei a nova apresentação do site !!!
Estão de parabéns !!!
Com certeza, mais organizado !!!
Podiam colocar ilustrações com os 14 pontos duros do Rafale e suas diversas configurações de armas !!
Poucos caças tem essa capacidade.
Rafale pode levar 10 micas sem usar cabides duplos.
Sds…
Revista com ótimas configurações do Rafale, pag 14-19:
http://issuu.com/fox2magazine/docs/x-rays1
Ao meu ver, está precisando melhorar a ergonomia, e manter os mais recentes posts entre os primeiros à serem vistos na pagina inicial! Mas acho que já perceberam isto, por isto está em construção. No mais, torço pelo site. Inté!
Bela indicação Gumpy!!!
Rafale com 14 pontos é um caça magnífico que intimida mesmo, ao contrário, de uma certa mosquinha sueca…rssss
http://rafalenews.blogspot.com/2010/10/new-details-on-rafale-m-deployement-to.html
http://rafalenews.blogspot.com/2010/10/rafale-quick-news.html
http://info-aviation.com/?p=6203
http://www.dtic.mil/cgi-bin/GetTRDoc?AD=ADA391729&Location=U2&doc=GetTRDoc.pdf
http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?137433-Rafale-News/page123
http://www.rafalesolodisplay.com/index.php
http://www.rafalesolodisplay.com/photo.php
Painel do Rafale e seu sidestick:
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/04/rafale-11.jpg
Foto bacana do Rafa de perto:
http://cdn-www.airliners.net/aviation-photos/photos/7/4/6/1726647.jpg
For the record , several 1/91 Gascogne Rafale will participate to the Cruzex V exercice in Brasil from Oct 28 to Nov 19
http://www.aviation-francaise.com/SAINTDIZIER-GASCOGNE.htm
Conheça melhor o Rafale e suas vantagens técnicas e industriais:
http://www.rafale.com.br/pdf/folder_tecnico.pdf
http://www.rafale.com.br/pdf/Rafale_Industrial.pdf
http://www.rafale.com.br/pdf/180209_politico.pdf
http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/Dassault_13out09.pdf
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