Dois homens efetuaram disparos contra o quartel da tropa especial da PM de São Paulo. Após troca de tiros, um deles morreu baleado.
O quartel da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), tropa especial da Polícia Militar (PM) de São Paulo, foi alvejado por vários disparos feitos por dois homens nesta madrugada de domingo. Segundo a assessoria da PM, às 3h47, policias que estavam no quartel ouviram disparos na rua João Teodoro, que fica ao lado da sede da corporação no centro da capital paulista.
O ataque acontece cerca de 17 horas após o tenente-coronel da Rota, Paulo Telhada, sofrer um atentado na manhã deste sábado, na zona norte da capital. Ele foi atacado quando saia de casa, na região da Vila Penteado, também por dois homens que disparam de um carro. A polícia investiga a relação entre os dois ataques.
De acordo com a PM, após ouvirem os tiros nesta madrugada, os policiais saíram do quartel e se depararam com dois homens disparando contra a parede lateral do prédio. Houve troca de tiros e um dos homens que atiravam foi baleado. Ele foi encaminhado para o PS de Santana, na zona norte, mas não resistiu e morreu. O outro ocupande do carro conseguiu fugir do local e ninguém mais ficou ferido. A PM apreendeu um coquetel molotov no local.
Os atentados ocorrem poucos dias depois da Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo divulgar o balanço trimestral de criminalidade no Estado que indica a redução de praticamente todas as modalidades de crime. Para o comandante da Polícia Militar (PM) de São Paulo, coronel Álvaro Camilo, os números são uma indicação de que as ações de segurança estão no caminho certo. “Queríamos que os índices fossem menores ainda, mas avançamos da taxa de homicídios de 35,27 homicídios a cada 100 mil habitantes em 1999 para 8,84 em junho deste ano”.
No início da tarde a PM divulgou uma nota em que reafirma que prossegue com as investigações para o completo esclarecimento dos dois eventos.
Nota do Editor.
O Fim do posso, e ainda dizem que não há grupo terrorista no Brasil?
Então o que há? facções de crime organizado, tráfico de drogas, segurança e sequestro que praticam terrorismo sobre os olhos do estado e das ONG especialmente as dos ditos “direitos humanos”. PCC CV e todas as siglas possíveis, mas nada disso serve para acordar a opinião pública e o estado de que segurança pública virou plataforma eleitoral e não necessidade para a fundamentação de uma sociedade.
E.M.Pinto
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