26 Comentários

  1. É o tal negócio, encheram as paciências de todo mundo com as COTs do Rafale. Agora fica mais claro pra quem quiser ver que COTs é o que não faltam no Super Hornet também (inclusive COTs francesas estão presentes no caça americano). Aliás, aconselho quem se interessar a dar uma olhadinha na lista completa de fornecedores do Rafale, alguns são os mesmos dos três concorrentes sem falar que a maioria são parceiros da Embraer.

    Só que, COTs não são tecnologia sensível.

    Já no caso do Gripen fica claro uma coisa: tem até tecnologia suéca nele, pouca, mas tem….hehehe

    Daí que fica fácil para a Suécia garantir a TT completa do que produz. Claro, do que ela produz ela garante 100% de TT. Só precisamos ver se isso daria pra construir pelo menos um planador…hehehe

    abraços a todos

  2. Gulsalmo,

    e o mais engraçado é que o Rafale, mesmo assim, é mais francês que o Super Hornet é americano. Tem mais bandeiras estrangeiras no Super Hornet que no Rafale.

    chegou a reparar?

    abração

    • Uma coisa são Partes estruturais, outra coisa são componentes vitais como sistemas eletrônicos armamentos e motores.
      fazer empenagem e seções da fuzelagem é algo que se pode substituir, até o Iran faz, outra coisa é fazer um radar AESA, um Flir, um Motor e assim por diante.
      Agora fico me perguntando, qual das bandeirinhas nos 3 aviões ai poderiam ser substituídas pela a do Brasil, já que os 3 concorrentes prometem entre 20-40% de nacionalização, em que? estrutura? fuzelagem?
      pneu?
      Tem muita gente coçando a orelha direita com a mão esquerda…
      Sds
      E.M.Pinto

  3. E. M. Pinto,

    em cima disso que vc falou, que eu concordo, me vem a dúvida: será que a COPAC leu a END? Se leu, entendeu alguma coisa?

    pra indicar o Gripen em um programa que requer um incremento da indústria nacional de defesa e ao mesmo tempo uma maior autonomia em relação a possíveis boicotes, tenho certeza que a COPAC estava “trêbada” quando indicou o NG no relatório. Não é à toa que o Comando da FAB barrou este relatório, conforme se sabe.

    A FAB inteira não pode estar bêbada, seria loucura isso.

    abração

    • Hornet, não culpo a Copac pois de fato não sei se ela realmente elegeu alguém, isto é coisa dita por jornalistas da área de economia de um jornal que não consegue desvincular a política(ataque politico) de nenhum assunto a tal matéria é baseada em um suposto vazamento de informações, que por sua vez seria baseado num relatório de Setembro de 2009 e que diz supostamente apresenta um modelo como vencedor do ranking, embora por mil vezes o comandante da FAB tenha afirmado que nunca houve este tal rancking e tralalalalal, que me provocam até indigestão de relembrar todo este embroglio que transformaram o FX. em suma, propagação de “baseados ” que ao final contas deixa dúvida de o quanto não foi meticulosamente direcionado para parecer ter dito isto… enfim…
      Pois bem, a COPAC eu diria, terá sua responsabilidade em não apresentar o melhor caça e o que atende melhor às necessidades da FAB, as questões técnicas e industriais não cabem a FAB e sim ao MD pois seja quem for o vencedor este terá que associar-se a empresas nacionais e isto será trabalho para muita gente do MRE M.Planejamento e Indústria e comércio.
      Agora, o que pode ter é gente na copac como em todos os lugares, que querem dar ao Brasil a impressionante capacidade de aprender a fazer fuselagem, quando o que importa de fato não é casca mas sim o miolo, e para mim já está errado por ai…
      A Fab precisa de um caça de superioridade aérea e não de um balcão de emprego, que como digo é consequente e não o contrário.
      Grande abraço
      E.M.Pinto

  4. Mais que bom né pessoal.

    A SAAB promete total transferência de tecnologia, pois claro, ela detém 20% da tecnologia do Gripen, mas olhem pelo lado positivo, iremos aprender a fazer Fuselagem como nunca fizemos antes.

    E tem gente que é cego né? a França oferece o que ela pode, agora não me venham falar que aquelas partes americanas no Rafale podem atrapalhar o negócio com o Brasil, pois isto é totalmente descabido, pois partes da fuselagem são facilmente repostas.

    É bastante interessante ver os defensores do caça sueco acreditarem que eles podem ser os único a a fazer a real transferência de tecnologia, mas esperem aí, ensinar a montar partes americanas em um avião não me parece Transferência de Tecnologia, me perdoem senhores, mais isto é cômico.

    Grande Abraço, Lanterna Verde.

  5. 80% das peças são fabricadas pelo EUA.Isso realmente me decepciona, será melhor o Brasil começar a desenvolver toda uma tecnologia gastando bilhões ou continuar, de algum modo, “preso” aos EUA?

  6. E. M. Pinto,

    ah! sim…concordo.

    Falei supondo que aquela informação da Folha fosse verdadeira…o que há muitas controvérsias.

    Bem lembrado.

    abração

  7. E.M.Pinto, você tocou no ponto chave, quais componentes poderiam ser feito aqui, acho que é isso que tem que ser discutido. Tranferência de tecnologia não é como a maioria pensa, eles não vão entregar oque ja desenvolveram para nós, mesmo porquê não ia adiantar nada. Tranferência de tecnologia é ensinar a desenvolver e criar, tranferência de tecnologia se chama bolsas de mestrado e doutorado, especializações em áreas críticas. Mas se o governo não investir depois, como todos sabem isso se perde.
    Não desmerecendo que fez, mas essas imagens não servem para comparação nenhuma, todos Eng. Eletricista ou Tecnico sabe quem todas as arquiteturas de microprocessadores, seja PowerPC, X86, ARM, e outras são de propriedade intelectual de empresas Estadounidenses. Todos os sistemas são microcontrolados, na maioria usando FPGAS, do trem de pouso aos ADCs da antena AESA. Tanto o Rafale, quanto o SH, quanto o Gripen, usam FPGAs Xilinx. Um orgulho nacional tambem usa um Vertrix 5 da Xilinx, o VLS.
    Nem que comprassemos 1000 Caças conseguiriamos tais tecnologias, oque tem que ser criados são industrias, industrias que tenham interesse em alta-tecnologia, e poder. Poder para influenciar a classe politica (convenhamos só funcionam assim), e gerar investimento na área. Acho que o Ministro Jobim tem um ótimo plano, porque ele sabe que politicos funcionam a base de dinheiro, então se precisamos de tecnologia vamos criar empresas que tenham dinheiro e influência para melhorar as FFAAs, e a C&T.

  8. Caramba!!!

    Falando serio se é pra comprar o NG acho que seria melhor fabricar um caça aqui mesmo… pegar o A-1 aumentar a área de asa o tanque de combustível, coloca um motor novo com pós combustão, novo radar AESA ou PESA, e todo uma infinidade de aviônicos… mesmo que trazidos de fora, seria melhor que da nosso dinheirinho a Suécia, esse super A-1 seria inferior a qualquer novo projeto (Rafale, EF-2000, *F-16E), mas seria nosso tanto quanto o Gripen é sueco, esse sim seria muito mais barato e poderíamos compensar a qualidade por quantidade.(250-400+)
    E pra se totalmente sincero um caça com um radar de varredura sintética de alcance razoável (90-130km) complementado pelo poderoso radar do R-99 (500km) e usando mísseis modernos como o Meteor, AIM-120D ou mesmo o AIM-120C já traria um respeito “danado” pra qualquer atacante no mundo.

    sds

  9. Os caças que o Brasil pretende comprar, está demorando, devido o segredo de que eles serão do planeta Marte rarrararrrrrrrrra

  10. Senhores nos anos noventa do seculo 20.A fab idealizou uma aeronave para ser utilizada no cenario do sivam.Sendo esta mesma hoje considerada como uma das melhores plataformas contra insurgencia.A fab sera tão imcompetente assim ao indicar o gripen ng e o super-hornet.

  11. Vendo esses desenhos me ocorre uma dúvida:
    O que o Brasil pretende com o FX2? fazer um caça em que todas as “banderinhas” são brasileiras?
    Como vemos no desenho do SH, nem os EUA fazem isso. E eles poderiam, se quisessem. Mas isso, pelo visto, não é tão economicamente vantajoso.
    Nem por isso o SH é menos americano ou o Rafale menos francês ou o Gripen menos sueco. A habilidade de projetar um célula que integra todos os componentes de um avião é que realmente faz a diferença. Não importa de onde venham esses componentes, pois, se vc domina a arte de projetar, será fácil substituir um componente por outro.
    Em alguns anos, a Embraer estará produzindo seu primeiro transporte militar.
    Com certeza, haverá muitas “banderinhas” de outros países nele, principalmente americanas. Será que ele será menos brasileiro por causa disso?

  12. Excelente achado, foram na frente de todos os jornais e sites de defesa nessa brasileiro nessa. O que achei engraçado é que há mais bandeiras americanas que suecas no Gripen. O que obviamente não significa que o Gripen seja mais americano que sueco.

  13. assim muitos erros …

    Para o Rafale, por exemplo:
    – Spectra EW é feita por Thales em França e é 100% Francês
    – Nunca houve processadores Intel sobre o Rafale, é o Motorola PowerPC são em MDPU
    – Os assentos de ejeção não são feitas por Martin-Baker na Grã-Bretanha, mas por SEM-MB em França.

    Mas esses desenhos não significam nada. Tudo o que não é francês são “produtos comerciais de prateleira” que todo mundo pode comprar.

    Base Militar não é uma fonte confiável …

  14. Caro E.M., sobre o que vc falou acima de ensinar o Brasil a fazer fuselagem em vez do “miolo”, permita-me discordar da sua opinião.
    Não podemos esquecer que a Embraer se tornou uma das principais fabricantes de aviões comerciais fabricando essas “fuselagens”.
    Se fizermos um desenho de um E-Jet nos moldes dos que estão aí em cima, veremos que ele terá tantas ou mais “banderinhas” de outros países, principalmente americanas. A Embraer não fabrica nem os motores, nem os principais equipamentos dos seus aviões (o miolo, como vc diz). Nem por isso deixa de ser uma empresa respeitada no mundo todo e orgulho para nós brasileiros.
    Aliás, se formos olhar com cuidado, veremos que nenhuma fabricante de aviões fabrica esse miolo. Boeing, Airbus, Lockheed-Martin, todos eles utilizam em suas aeronaves, motores e aviônicos oriundos de outros fabricantes (que podem ou não estar no mesmo país).
    Como postei anteriormente, o Brasil tem que decidir qual o modelo industrial que deseja ter. Fabricar turbinas e aviônicos no país pode ser vantajoso (e já existem iniciativas nesse sentido), mas atingir um grau de independência total em relação a outros países demandaria altos investimentos ao longo de décadas. Tenho minhas dúvidas se, num mundo cada vez mais globalizado, essa seria uma opção economicamente viavel.
    Na minha opinião, existe, entre os mais leigos, a ilusão de que o FX-2 será a solução de todos os nossos problemas. Que, se escolhermos determinada proposta, nossa industria aeronáutica atingirá uma auto-suficiência. É muita esperança depositada numa compra de meros 36 aviões.
    Um abraço.

  15. Acho vital para a FAB, o acesso ao sistema de barramento de dados, processamento de fusão de sensores, arquitetura de materiais compostos e os componentes dos próprios sensores.

    Aliás, já deveríamos pesquisar e desenvolver nossos motores aeronáuticos a reação.

  16. Os semicondutores e os MMIC do Spectra do Rafale são ingleses e americanos. E não dá para trocar assim na bucha.

  17. …eu não acredito que o governo quer comprar o “rafale ” com peças americanas?….quanta baboseira anti-americana, para quem não sabe todos os mercados são interligados, e nemhum pais consegue algo se isolando, pois todos são interdependentes, uns mais outros menos!

  18. Essa imagem é totalmente falsa, pelo menos a parte do Rafale. Foi editada, provavelmente por alguém com segundas intenções. Prova disso é que os processadores do Rafale são RISC, não fabricados pela intel. E tem muito outros, mas não vou ficar aqui relatando-os. É só pesquisarem.

  19. O ruim das bandeirinhas estrangeiras do Super Hornet é que a maioria delas são de aliados unha-e-carne dos EUA (Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Israel).

    O motor do Rafale é francês. Os EUA embargaram venda nossa de Tucanos pra Venezuela porque o motor dos Tucanos era americano.

    O Brasil está perto de homologar sua primeira turbina pra aviões turbohélice. Quando a empresa que a fabrica conseguir fabricar sua primeira turbina pra caças, ninguém segura o Brasil.

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