Plano prevê volta da Telebrás e três vezes mais banda larga no país

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Fabricia Peixoto

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira um plano nacional que prevê triplicar o acesso à banda larga no Brasil, com preços populares e com gerenciamento da Telebrás.

O plano prevê ampliar o acesso à banda larga por um preço mais acessível a 39,8 milhões de residências até 2014. Hoje são cerca de 12 milhões de usuários residenciais, segundo dados do governo.

Durante a apresentação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o coordenador do programa, Cezar Alvarez, disse que cem municípios serão atendidos ainda este ano, incluindo as capitais.

O preço final ao consumidor ainda não está definido, mas a estimativa do governo brasileiro é de que os brasileiros das classes C e D tenham acesso ao serviço com uma tarifa entre R$ 15 e R$ 35.

O Plano também prevê uma velocidade de banda larga de 512 Kbps a 784 Kbps – valor acima da média da usada no Brasil, de 256 Kbps.

O que deverá permitir a redução da mensalidade serão os descontos em impostos promovidos pelo governo, que reduzirão a arrecadação em cerca de R$ 25 milhões nos próximos quatro anos.

Outra medida adotada será a reativação da Telebrás, que ficará encarregada de gerenciar o plano de expansão da banda larga.

Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, A Telebrás – que será reativada para tornar realidade o plano – terá uma estrutura “enxuta” e “não vai substituir ou limitar a iniciativa privada”.

A empresa, que chegou a ser uma das maiores estatais do país, havia sido extinta em 1998 com a privatização de sua estrutura, incluindo operadoras de telefonia em todos os estados.

Fonte: BBC Brasil

28 Comentários

  1. Putzzz…enquanto Japão Coréia do Sul e outros tantos países estão discutindo banda larga na faixa de velocidade de 50 megas, 100 megas, fibra óptica, nós aqui nem levar banda larga aos cidadãos conseguimos, queria saber como fazem tanta propaganda positiva do Brasil, as coisas melhoram a passos de tartaruga.

  2. A Telebrás vai ter um monte de cargos pra distribuir para os aliados políticos e ter aquele servicinho sem vergonha. Por que não diminuem impostos ( chegam a 75% na internet para celular)? Por que não usam o FUST – fundo de universalização dos serviços de Telecom. ( 10 bilhões de reais sem uso)?
    O importante é arrumar um jeito de fazer o dinheiro chegar nos bolsos dos interessados. E nós aqui penando com serviços de quinta e caros.

  3. Guia genial dos povos :
    A Telebrás vai ter um monte de cargos pra distribuir para os aliados políticos e ter aquele servicinho sem vergonha. Por que não diminuem impostos ( chegam a 75% na internet para celular)? Por que não usam o FUST – fundo de universalização dos serviços de Telecom. ( 10 bilhões de reais sem uso)?
    O importante é arrumar um jeito de fazer o dinheiro chegar nos bolsos dos interessados. E nós aqui penando com serviços de quinta e caros.

    ………..DE 5ª categoria, só se for a tua banda larga, porque a minha(banda larga) se eu fosse enumerá-la seria algo como ducentésima vinte categoria, um lixo ,um assalto, nós estamos sendo servidos por quadrilheiros, uma verdadeira máfia, assaltantes…,é uma vergonha e o governo não faz nada!

  4. Eu trabalhei no SISTEMA TELEBRÁS e digo com conhecimento de causa que a privatização melhorou muito e facilitou o acesso ao telefone e internet, mas como tudo no Brasil, o serviço é caro, o governo carrega nos impostos, as companhias de telecom abusam do consumidor e por aí vai… qndo o FHC privatizou disse que iriamos ter um orelhão a cada 300 metros (isso é só exemplo do que foi prometido e não foi cumprido), tarifas baratas (qndo privatizaram a assinatura telefonica, coisa que só existe no brasil, custava R$ 1,43; hoje tá mais de R$ 40,00) entre outras promessas… e as reguladoras? pra que servem? alguém játentou fazer uma reclamação contra as telecom e obteve resultado junto ANATEL? duvido…concordo com o “GUIA GENIAL DOS POVOS” qndo afirma que o que realmente preocupa o governo, seja o atual ou outro esquerdista é qntos cargos vai poder distribuir aos correligionários seus…garanto que essa nova empresa vai ter bastante ações compradas pela parentalha que possui informações privilegiadas…tamos ferrados na mão desse povo…

  5. Caro Rafael 06/05/2010 às 13:35

    gostaria de informar ao amigo que no Estado do Parana já tem cidades(Como Maringa, Curitiba por exemplo) que estão já disponibilizando a população internet com velocidade de até 100MB, é aquela historia o negocio começa aqui e ali e vai aos poucos se expandindo pelo país.

    E é isso que o Governo Federal quer combater com essa tacada da Telebrás na Banda Larga(Porque as empresas privadas sempre é claro começam pelo filão do negocio, ou seja às grandes cidades e ainda com uma morosidade muito grande…). O Governo Federal entendeu que botar todo brasileiro na frente de um computador(Seja de São Paulo ou de Oiapoque) o torna melhor informado, sendo assim mais dificil ser manipulado pelas grandes corporações…

    Grande abraço, saudação a todos.

  6. Vão me desculpar pelo comentário, mas acho que esse papo de “esquerda”, “comunista” e companheirada já encheu meu saco e foge à análise central. Parece uma vitrola arranhada, cheia de ideologia e pouca análise crítica.

    Acima de um plano de governo, vejo esse como um projeto de Estado-Nação inserido num contexto de desenvolvimento nacional com amplitude de universalização de um serviço estratégico ao futuro.

    No entanto, que até 2014, o governo federal pretende triplicar o acesso à internet rápida no País e quadruplicar o número de domicílios com o serviço disponível numa velocidade igual ou superior a 512 quilobits pos segundo (kbps). Atualmente, o País tem 12 milhões de domicílios com acesso, na velocidade máxima de 256kbps, a preços que variam de R$ 49 e R$ 96. A ideia é saltar para quase 40 milhões, baixando o preço do serviço para R$ 15, nos casos em que sejam adotados incentivos fiscais.

    Isso significa, antes de mais nada, expandir o acesso para as classes C e D, além de facilitar o desenvolvimento de pequenas e médias empresas, inclusive na área de comércio externo, buscando novos mercados. Mas isso, é coisa de “comunista” e “cabide de emprego”, háaa faça-me o favor !!

    O sistema Telebrás criado em 72 e a Embratel em 65, foram criados e expandidos por cabideiros e comunistas então?? Vou te responder: Por governos que tinham e como esse atual, tem uma visão estratégica de investimentos produtivos no longo-prazo.

    Pois apesar das distorções internas e do serviço astronômico no período, que é a única coisa q a imprensa adora lembrar, se esquecem que sob a coordenação, planejamento e financiamento da Telebrás, as “teles” levaram o número de linhas a saltar de 1.4 milhão para 2.2 milhões entre 72 e 75; quase 3 milhoes em 76; 3.6 mi no ano seguinte; 4.7 mi em 79. Crescendo a taxas superiores a 15%, em 76 com a evolução de mais de 32% sobre 75.

    Ou seja, o país criou massa crítica suficiente em trabalho e estrutura, para formar um backbone, espinha dorsal de telecomunicações com suas subramificações, rasgando já em 1979 mais de 2.848 municípios de todo o Brasil. Uma obra que na minha opinião, lançou as bases para a atual operacionalidade dos serviços privados.

    • Fernando, bela análise, esta sim é uma visão realista dos fatos.
      obrigado pela explanação.
      Além do mais, se é FHC, Lula, Madre Tereza de Calcutá ou Darth Vader, não interessa, o que interessa é : Em que o Povo Brasileiro vai sair ganhando…
      Lembro também que a Petrobras cabide de emprego ou não está alavancando o desenvolvimento do país e assim espero que sejam todas as Bras, pois todas são Bras de Brasil e devem melhorar a vida dos Brasileiros.
      corrupção e desvios tem que ser combatidos se vaca tá gripada matar acab com o gripe, mas eu sou defensor de medicar a vaca antes e tratar a gripe porque é ela e não a Vaca o problema.

      Sds e obrigado
      E.M.Pinto

  7. Bom amigos.

    Antes de sair falando que tudo é cabide de empregos, varias estatais estão fazendo muito bem sua função!

    É interessante, mas poucos conseguem enxergar que a telefonia do Brasil e seus serviços estão na mão de um oligopólio que dita preço quantidade de banda e lugar onde quer oferecer seus serviços! E isso a preços exorbitantes!!

    A anatel não tem poder (infelizmente esta é a verdade).

    Ou o Governo mete a mão e mostra que se elas não fizerem o governo fará ou elas simplesmente levaram como esta!

    É bom salientar que antes do governo reativar a empresa em questão ele chamou as teles para conversar e o maravilhoso plano deles foi que o governo financiasse tudo aproximadamente 75 bilhões para que eles possam gerenciar e levar a ultima milha, o engraçado é que o após estudos do governo, chegaram a um valor que é menos da metade deste!

    Acho que é ai que esta o problema será que as teles não querem que o governo saiba exatamente quanto custa o serviço?

    Só para ter idéia um link de 600 Kbps custa em torno de 429,00 reais na região norte!

    Se a empresa estatal puder melhorar o custo disso que venha o mais rápido!

    http://bloginformaniacos.blogspot.com/2010/04/banda-larga-no-brasil-como-esta-ela-em.html

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/home?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-3&p_p_col_pos=2&p_p_col_count=4&_56_groupId=19523&_56_articleId=937407

    http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/02/10/o-custo-da-banda-larga/

  8. “Nada mais justo do estado agir onde a ineficiência e ganancia das operadora ditam as regras, sem falar da roubalheira que é cobrado, pois você paga 1 mega e recebe 250KBs”

    Esse comentário tirado do site BBC Brasil mostra como a maioria do brasileiros se sentem perante ao descaso das maiorias da empresas (Leia-se Oi), que cobram um valor além da realidade e uma velocidade abaixo do cobrado. Por isso, parabéns ao governo, que não fez mais que sua obrigação.

  9. Acho que o problema é como as coisas são feitas. O governo faz um monte planos, mas isso não quer dizer que sejam minimamente cumpridos. Vejamos o SUS por exemplo, no papel diz garantir os direitos quanto a saúde da população. Qual é a realidade? Muito diferente do que está no papel, ou das propagandas dos governos. A formatação do projeto de reativação da Telebrás está baseada na posse dos cabos de fibra ótica da falida eletronet. A posse é garantida por uma liminar. Como é possível planejar algo com base numa liminar??? Há também problemas com dívidas da Eletronet. O próprio Tesouro numa nota técnica desaconselhou a reativação da Estatal ( só consultar na internet)
    Quanto as maravilhas do sistemas Telebrás eu posso falar por que vi isso. Na época do pleno funcionamento do sistema demorava-se em média 3 anos para instalação do aparelho depois de adquirida a linha. Até hoje lembro que quando meu pai comprou seu telefone comprometeu 15% da renda para pagar o telefone em 12 meses, mas esperamos 26 meses pela instalação da linha. Era preciso declarar a linha telefônica no imposto de renda!!!! Como esse esquema popularizava as telecomunicações??? Simples nunca popularizou, ter telefone era um luxo!!!
    Tenho muitas críticas ao serviço prestados pelas operadoras hoje em dia. Mas a aquisição de telefone( celular ou fixo) deixou de ser problema.
    Quanto ao meu comentário de cabide de empregos tenho alguns exemplos:
    -Alguém sabe quem é o presidente da agência nacional do Petróleo?? Pois bem, o nome dele é Haroldo Lima. E quais são as qualificações dele para presidir a ANP? É um reconhecimento especialista no assunto? Foi executivo de alguma empresa do ramo? Trabalhou no governo/Petrobrás? Nada disso…A qualificação dele para estar envolvido em assuntos como o pré sal, royalties do petróleo, etc. é o fato dele ser ex-deputado pelo PC do B. E foi nomeado devido a acordos políticos para garantir a coalização governamental. Nessa mesma agência existe um diretor cujo único mérito é ser irmão de um ministro que num passado distante esteve envolvido com o embaixador Charles Elbrick. Pois bem esse diretor esteve envolvido num escândalo de royalties mas acho que devido ao irmão poderoso o assunto até já morreu. Esses são alguns exemplos do Projeto de Estado Nação.
    Outro aspecto do assunto é o custo da brincadeira….Tem gente falando em R$ 3,5 bilhões do governo federal mais R$7,5 bilhões do BNDES para criar, manter e operar a infraestrutura de banda larga. Mas tem mais coisas vindo por aí. Acompanhando as notícias de jornal vemos que o governo( através do BNDES) financiará cerca de 80% do custo de da hidrelétrica de Monte Belo que vai a cerca de R$ 19 bilhões, tem o financiamento para a infraestrutura da copa do mundo e olimpíadas, os submarinos que como foi mostrado aqui no plano Brasil estariam por volta de R$ 6 bilhões, tem o programa FX2 por volta de R$ 5,7 bilhões, a capitalização da Petrobras que chegará perto de R$ 50 bilhões e por aí vai, fora outros projetos do PAC. Como todos esses gastos serão financiados? A capacidade de investimento do estado está por voltado de 1% do PIB cerca de R$ 20 bilhões o que é pouco para tanto que precisa ser feito. Por que o governo não se concentra então no que é tarefa típica de governo ( saúde, educação, segurança e defesa) e cria condições para investimentos e uma estrutura adequada de fiscalização e defesa dos direitos do cidadão.
    Hoje em dia é moda aqui no Brasil a ilusão de que o Governo pode fazer tudo e que seus recursos são ilimitados. Alguns vivem repetindo isso à exaustão parecendo uma vitrola arranhada, cheia de ideologia e pouca análise crítica.

  10. E porque justamente uma empresa fálida tem que ser ressucitada…para fazer isso.

    SIMPLES… ela mesmo falida tem papeis na bolsa de valores… quem ‘apostou’ em sua volta ..enriqueceu.

    Agora só levantar o histórico de quem mais ‘apostou’ em sua volta que se chega ao ‘BANDO’ de amigos do poder… ou com .. o poder.

    E esse papo de PARA O BEM DO BRASIL … é de uma dualidade impar … o mesmo daquele antigo presidente … ROUBA MAIS FAZ… cada dia vejo uma bando de ‘patriotas’ de ocasião…

  11. Obrigado E.M.Pinto e desculpe o desabafo.

    Só continuando, o sistema Telebrás começou a penetrar em um campo que não estaria, digamos assim, no roteiro dos fornecedores internacionais: O desenvolvimento tecnológico.

    Em 1976, durante o regime Geisel, a Telebrás inaugurou o seu Centro de Pesquisa e desenvolvimento CPqD, em Campinas, ao lado da Unicamp. Nele, aplicando cerca de 10% de suas receitas e empregando por volta de mil cientistas e engenheiros, iniciou um programa voltado para o desenvolvimento de soluções tecnológicas originais, conforme demandava a expansão do seu sistema.

    Até então, quase todos os equipamentos e demais componentes de redes comprados pela Telebrás eram fornecidos por um cartel de empresas estrangeiras, com unidades fabris de montagem instaladas no Brasil. A partir do centro tecnológico, e usando o poder de controle do mercado, a Telebrás estimulou a expansão de uma teia de produtores nacionais, detentores de sua própria engenharia de produto e processo, que chegoua empregar mais de 100 mil trabalhadores qualificados.

    Como então os países centrais começavam a transição de suas redes analógicas para as digitais, as pesquisas do CPqD e das empresas a ele articuladas, miravam essas novas tecnologias, gerando produtos que naquele momento, eram inéditos no mercado internacional.
    Como exemplo, os teleones públicos a cartão indutivo, industrializados e comercializados pela Daruma, hoje em dia sucesso de emprego no país; ou as centrais digitais de comunicação “Trópico”, industrilaizadas e comercializadas pela Promon, Elebra, Zetax e Batik, q às vésperas da privatização, já correspondiam a um terço do total de centrais operadas pelas empresas do sistema Telebrás.

    Por isso sustento, que a transição infra-estrutural e adição do progresso técnico na produção dos países atualmente desenvolvidos, estão amalgamadas em blocos político-econômicos, as corporações industrial-financeiras japonesas e o seu Estado (keiretsu); as coreanas e seu Estado (Chaewbol); as estadunidenses e seu Estado, e as Européias ensejadas na Comunidade européia de nações com seus conglomerados integrados.

    Enfim, essas mergulharam desde os anos 70 também, num processo de acúmulo tecnológico e ganho de posições no mercado, através de um grande projeto não apenas econômico-industrial, mas de agenciamento sócio-cultural, que veio a ser geralmente conhecido por “sociedade da informação”. Na Europa e Japão, essa idéia ganhou status de política pública oficial.

  12. Sei que nesse país, pela má experiência que temos com a qualidade de serviços infraéstruturais, dada a diferença entre o prometido e o efetivamente cumprido, existem motivos para a preocupação com o que está realmente reservado para a sociedade em termos de prestação de contas.

    Porém, creio que a forma como a linha de ação estratégica foi moldada pelo governo, pela sua flexibilidade e adaptação pragmática ao novo cenário macroeconômico nacional, me dão otimismo e confiança no que vai ser estabelecido nas telecomunicações.

    Por exemplo, aTelebrás será a gestora do plano, apoiando políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.

    A empresa vai fornecer desde a infraestrutura das redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, municípios e entidades sem fins lucrativos. A conexão em banda larga para usuários finais vai ocorrer apenas nas localidades onde ainda não exista oferta adequada desses serviços.

    Desonerações – O total previsto de desonerações (abatimento de impostos e facilidades) é de cerca de R$ 785 milhões, dos quais R$ 11,36 milhões do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para pequenas e médias prestadoras, R$ 770 milhões de abatimento dos descontos para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para equipamentos usados para conexão à internet (modem). Além disso, R$ 3,75 milhões correspondem à isenção da alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para equipamentos de telecomunicações com tecnologia nacional. Atualmente, esses aparelhos têm redução de 95% do IPI. A capitalização da Telebras será de R$ 3,22 bilhões.

    Ou seja, mesmo nos casos em que os incentivos não sejam adotados, a expectativa é de que o preço fique entre R$ 29 e R$ 35, valor que varia em função da cobrança ou não de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com esse perfil, a expectativa é de que 35,2 milhões de domicílios tenham acesso à banda larga.

    Lembrando que, baixando o preço do serviço para R$ 15, nos casos em que sejam adotados incentivos fiscais.

    Outra coisa, o grande problema da Telebrás ao período da sua operação passada, era o seu modelo de financiamento do sistema, que conseguia a alta capitalização para alavancagem e investimentos de maiores recursos na cadeia do serviço, através da obrigação de participação dos seus usuários em parte do capital acionário da empresa, com uma má distribuição dessas ações pela população, principalmente na de baixa renda que com isso, ficava praticamente excluída.

    Por isso, que muitas famílias acabavam por ter atrasos significativos na chegada do aparelho telefônico, e ainda a um custo astronômico. Esse modelo antigo, não mais irá existir no novo processo de reestruturação da empresa, até mesmo porque teremos uma base sólida para a operacionalidade das empresas privadas, que é óbvio, estas devem também repensar sua qualidade, inovar mais e gerir melhor pelo estímulo recebido com a Telebrás.

  13. Rafael

    No caso do Japão é interessante. Como um páis pequeno, é mais barato fazer uma infra estrutura com cabos de fibra óptica, já que não se gastariam muito.

  14. COMANDANTE MELK

    Tomara que esteja certo. Agora vamos ser inteligentes.
    Ter um net de 100MB para que servidor? Só serviria para baixar 50 coisas simultaneamente. No caso do uso domestico de uma pessoa que gosta de vaixar jogos. Uma net de 10MB ´já é o suficiente.

  15. É, a petralada já esta a postos para ocupar novos cargos na Telebrás e a Anatel fiscalizar que é bom , nada, fico só reiterando, reiterando reclamaçoes sem obrigar as empresas a cumprir suas obrigaçoes contratuais. Nao tem poder coercitivo nenhum. É mais um cabide de emprego bem remunerado às nossas custas. Até quando Brasil …

  16. Fernando Donatelo :
    Vão me desculpar pelo comentário, mas acho que esse papo de “esquerda”, “comunista” e companheirada já encheu meu saco e foge à análise central. Parece uma vitrola arranhada, cheia de ideologia e pouca análise crítica.

    Eu sou um dos que está sofrendo na péle. Pois acionei a Claro na Justiça!

    Valeu Fernando!

  17. Bom a petralhada eu não sei, mas os alienados que não sabem fazer críticas construtivas, mas só ficar fazendo propaganda partidária na internet achando que vai colher votos num site de defesa e geopolítica pro candidato da “tucanalha” (não é assim q vocês adoram aparecer?) como o senhor, que finge que não lê as postagens anteriores. É deprimente!!

    O mundo gira, nações se interrelacionam e a competitividade internacional aumenta.

    Enquanto lambe-sacos como você continuarem a colocar os interesses e picuinhas partidárias acima do planejamento estratégico nacional, e só pensar que o governo é seu alvo, vai continuar vivendo no seu mundinho de “petralhas” e “tucanalhas”.

  18. O apetite das teles não pede comida. Pede banquetes
    quinta-feira, 6 maio, 2010 às 17:52

    As telefônicas acusaram o golpe. Com a reativação da Telebrás e seu papel no Plano Nacional de Banda Larga, que acaba com a farra das empresas privadas de cobrarem preços escorchantes, sem se importar com o consumidor, elas viram que a banda não toca mais como agrada a seus ouvidos.

    As teles gostam de dizer que investiram milhões no setor, mas a qualidade dos serviços que prestam é ruim, não chegam a todos os brasileiros e custam caro, como já mostramos aqui. A preocupação delas é com o lucro – que enorme -e não com a população.

    A Telebrás entrou até de leve no circuito, assumindo a implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal, que é função estratégica, a interconexão através da rede de fibras opticas, deixando para a iniciativa privada a conexão final com os domicilios e empresas. A prestação total de serviço de conexão à internet em banda larga em localidades só será estatal onde não exista oferta adequada do serviço.

    As teles poderiam continuar a ganhar dinheiro. Até mais, mesmo lucrando menos por cliente, mas aumentando a sua clientela com preços acessíveis. Mas não é isso que querem. Já contrataram as melhores bancas do país para tentar encontrar alguma ilegalidade na ação da Telebrás. Elas não querem a Telebrás prestando serviço ao usuário final e queriam abocanhar o serviço à administração pública direta, que gera R$ 200 milhões/ano. A estratégia é obstruir na Justiça uma vitória do povo brasileiro alegando quebra por parte do governo de compromissos assumidos na privatização da telefonia no mandato de Fernando Henrique Cardoso, em 1998.

    O que as teles não queriam era que o serviço de banda larga fosse oferecido à população ao custo de R$ 15 a R$ 35, como foi anunciado no Plano Nacional. Com esse preço,é possível chegar a 40 milhões de domicílios em 2014. No fim do ano passado, a conexão só chegava a 12 milhões de domicílios. Pelo plano de R$35, o usário terá velocidade de conexão de 512 a 784 kbps (quilobits por segundo). Para o plano de R$ 15, a velocidade máxima seria de 512 kbps, com limitação para baixar arquivos.

    As teles, pobrezinhas, sentiram-se traídas pelo governo. Ficaram tão mal acostumadas com governos que eram seus súditos que não conseguem entender como fazem agora este “absurdo“ de se preocuparem com interesse público.

    Retirado do http://www.tijolaco.com

  19. Olha… quem ganhou ou deixou de ganhar eu não sei…

    Só sei que eu trabalho em uma empresa de telecomunicações… Nacional, de capital nacional “privado” e que abrange a todo o país.

    Essa volta da Telebrás com o intuito de universalizar o sistema é muito boa, mesmo, mas essa era uma obrigação prevista no PGO (Plano Geral de Outorgas) das empresas atuais, tanto que a empresa onde trabalho tem que se virar nos 30 para instalar um “Ruracel” na casa do capeta e fazer o telefone funcionar para o cliente (onde cabos não chegam), isso é obrigação prevista em lei.

    Os preços de tarifas dos serviços são regulados pelo governo, portanto, para baratear, é só cortar impostos e lançar mão do poder regulatório… Tá, ok… nada é tão simples… Mas se a intenção é subsidiar então vamos subsidiar a empresa que foi criada para isso com o “capital privado” (UNS QUANTOS FUNDOS DE PENSÃO ESTATAIS com o governo mandando e mais uma bolada do BNDES e participação do BNDESpar na jogada, será que preciso citar nomes?)

    Essa empresa nacional “privada” (que o governo manda por tras das figurinhas), foi criada com o propósito de ser um projeto de Estado, o BNDES aprovou empréstimos para essa compania sob essa clara justificativa, além de criar a maior empresa de serviços do país, seria também uma empresa para investir em tecnologia, em pesquisa, e que pudesse permitir que os telefones e links de dados do governo ficassem nas mãos de uma empresa nacional!

    Resultado de tudo isso mais de um ano depois?
    A empresa demitiu um monte de gente, não pagou o que devia ao governo, mas o governo é quem manda e ainda recebe (parte) (d)os lucros indiretamente e para piorar tudo, ela deveria ser a responsável por baixar preços ou estimular a concorrência (dada a presença real do governo em seu controle).

    Mas… realmente vale lembrar que nenhum grande progresso aqui é feito sem que o cofre sangre…

    RETIFICANDO IMENSAMENTE, PARA NÃO SER MAL ENTENDIDO.
    A IDÉIA DE TER A TELEBRÁS NOVAMENTE É MUITO BOA, MAS SIMPLESMENTE É PARA COBRIR UMA LACUNA QUE O GOVERNO PODERIA TER OCUPADO DE OUTRAS FORMAS, MAS SEJA O ANTIGO OU O ATUAL FORAM INCOMPETENTES NISSO…

    RESULTADO, PRECISAMOS HOJE DE UMA TELEBRÁS VOLTANDO… RESULTADO… GASTAMOS MAIS, E MAIS, E SANGRAMOS MAIS, PORÉM NA EXPECTATIVA DE TERMOS UM BOM RETORNO!

  20. José,

    A “petralhada” está dando uma “metralhada” na espoliação que vocês “tucanalhas” cometeram neste país.:) Teve até irmão de cacique do PSDB que acabou dono de telefonica. Por que será?? Porque eles não “ocupam cargos”, eles vão lá e se apoderam das empresas, e com financiamento público, ou seja, com nosso dinheiro.

  21. Quando a gente faz uma crítica um certo pessoal que não sabe argumentar logo apela aos velhos chavões “entreguista”, “tucano” e outras coisas mais. Uns até colam releases do governo que prometem o paraíso para tentar rebater as críticas. Existe uma patrulha ideológica que não quer permitir que alguém que tenha opiniões diferentes se manifeste. Alguns acham que isto aqui tem de ser monolítico e só refletir a opinião de apenas um grupo. A democracia é a administração dos interesses contrários, aqui não é Cuba (A Claque de Fidel vai ficar revoltada!!!!) onde só vale a opinião do partido e seus burocratas. Quando contra argumentarem algo por favor façam com fatos e dados e não com proselitismo ideológico chinfrim.

    Voltando ao assunto Telebrás
    Na minha opinião teremos um SUS das telecomunicações, um serviço bem meia boca para os pobres e quem puder pagar mais terá um serviço um pouco melhor, nada que fugirá do que sempre foi. Como exemplo de gestão de projetos é só ver as privatizações das estradas feitas pelo governo Lula, nos prometeram estradas de primeiro mundo e tarifas baratinhas….O que aconteceu? Depois de mais de 2 anos da privatização a rodovia Fernão Dias continua a mesma coisa, e a concessionária já entrou com um pedido de revisão das tarifas pois viu que com o preço estipulado não vai conseguir fazer o combinado.
    É preciso antes de tudo repensar a forma de atuação do Estado. Hoje infelizmente ainda é predominante a atuação do estado burocrático. Como disse no post anterior o Estado não vai conseguir financiar todas os projetos em que está envolvido então é preciso estimular a participação de outras fontes de financiamento para os projetos ( trem bala, aeroportos, pré sal, etc.) e estabelecer meios de fiscalização, acesso a informação e criação da cultura de excelência( presente apenas e parte da administração pública). Sem estes pontos continuaremos sendo um país com uma dívida social imensa, desigual, injusto e com diversas fraquezas estratégicas. Ainda por cima correndo o risco de engessar nossa economia e transforma-la em algo esclerosado muito parecido com a economia cubana ( adoro provocar as cheerleaders do Fidel)

  22. Caro Guia dos Povos,

    Não me sinto parte de uma patrulha ideológica, muito menos parte da “claque de Fidel”, o problema é que essas eleições geram uma histeria coletiva em alguns membros desse blog que adoram transformar certos partidos em santos e outros em demõnios, sendo que esse blog é de defesa e geopolítica e sequer foi criado para ficar fazendo disputas eleitoreiras. Então, acho que se devemos ser racionais e respeitarmos a opinião do próximo sem apelar pro ridículo, já é um avanço e tanto para aqueles que adoram se dizer “direita” nessa comunidade. Até mesmo porque a “esquerda” quando extrapola aqui dentro, recebe chamados acertados, mas ainda insiste em ficar replicando demagogias lançadas pelos dois lados de uma mesma moeda ideológica, que é essa porcaria de interesses pessoais-partidários.

    Agora, essa tentaiva de comparar o regime economicamente falido de Fidel com a situação de nossa economia futura, é no mínimo apelar pro discurso “comunista”x”capitalista” típico de quem vive com a cabeça direcionada na guerra fria, e tentar colocar o atual governo como alvo necessário a ser exterminado por ser de “esquerda”.

    Não vejo como um SUS das telecomunicações, a começar pelo fato de que não podemos comparar a telebras antiga com a nova telebrás.
    Por vários fatores, um deles é que a antiga telebrás não tinha concorrentes, era monopólio. A nova telebrás terá estrutura, investimentos, receita e faturamento totalmente diferente da antiga.
    Tudo bem, não sabemos se ela irá gerar dividendos como antigamente, se será sem fins lucrativos para universalização do PNBL… etc e tal…

    Agora, q as teles privadas precisam levar uma gelada está mais que na hora, pois já ganharam dinheiro pros próximos 100 anos. Cobram cerca de 800,00 por míseros links de 512 a 1 MB no norte do país. Hoje temos a espanhola telefônica em SP que deixa todo o sistema em gargalo máximo a ponto de estourar.
    A Oi que comprou a nefasta da BRT e ficou mais degradante do que antes, e a Embratel que apesar de boa empresa não oferece muita estrutura. Tem também a GVT que é uma nova e boa empresa porém em pouca escala nacional.

    Nisso as teles estão vendo o seu mercado começar a sumir através do VoIP da internet. A Telebras recentemente(2009) conseguiu licenca para operar VOIP, podendo entao tambem concorrer diretamente com as operadoras de telefonia, no servico telefonico fixo. Com isso, houve estímulo na inovação das operadoras migrando seus serviços para conteúdo de tv fechada com objetivo de ganhar nicho de mercado. A compra da GVT pela Vivendi é maior exemplo disso.

    Agora ,voltando a Telebras continua em andamento o processo judicial pela posse dos 16mil Km de fibra óptica da moribunda eletronet. Na verdade, esta posse já foi concedida ao governo, aguardando-se apenas o despacho final da imissão dos cabos de fibra óptica. As fibras encontram-se atreladas ao processo, sob caução, não havendo possibilidade de serem transferidas para qualquer outra empresa (vide polêmica da Oi).

    Em um futuro próximo, esta estrutura também ficará disponibilizada a Telebrás.
    Pela urgência e importância deste projeto e pela morosidade dos tramites do processo judicial que envolvem a Eletronet, o governo acertadamente tomou esta decisão: Reativar a Telebrás utilizando as fibras ópticas já existentes: Petrobras,Eletronorte, Dataserv, dentre outras.
    Com certeza as Teles privadas farão alarde e criticarão este projeto. Mas ao fim de tudo, os frutos desta importante decisão nas regiões mais distantes, sob nossas fronteiras, através do dia a dia de cada cidadão deste Brasil.

    Aliás, não será uma afronta ao mercado, mas uma tentaiva de incluí-lo num processo evolutivo e de maior qualificação dos seus serviços com o estímulo dado pela superação de gargalos logísticos de comunicações, que as empresas privadas enfrentam principalmente o micro e pequeo negocio, em regiões onde o serviço não chega e se chega é muito caro, mesmo com desonarações. Também, nas grandes cidades do centro Sudeste-Sul existe uma falta de aporte em recursos e condições infra-estruturais das redes das atual operadoras, que impedem o acesso da banda larga à subúrbios de demanda individualizada e significativa, e quando o plano alcança essa área, tem restrições violentas de download e operação.

    Simplesmente, representa um fator de estímulo às teles privadas, atualmente onde a penetracao da banda larga ainda é baixissima, mesmo comparado aos nossos vizinhos sul-americanos como Argentina e Chile, além de uma tremenda economia ao governo federal, que gasta milhões todo mês no aluguel do backhull da Embratel.
    Além, é claro, de estar inserido na questão de segurança e soberania, com o intento de estado e não de governo, em reproduzirmos nosso próprio satélite.

    Vejo como a possibilidade de todos os governos e grupos empreariais que podem seguir, distribuindo mais, todos ganhando mais, inclusive os mais afastados, por uma estratégia conjunta inteligente.

  23. Caro Fernando Donatello,

    Pelo que percebo você é muito bem informado. Mas continuo com as preocupações expostas anteriormente. No inicio o governo faz um plano maravilhoso , onde ganharemos o paraíso a preços bem camaradas…aí o governo vai perceber que o prometido é muito difícil de cumprir com as condições financeiras existentes e aí vira o de sempre serviços ruins,funcionários desmotivados, etc. O Brasil está repleto de histórias de boas intenções que viraram enormes prejuízos aos contribuintes.
    Nesta semana tivemos notícias que os recursos para o pagamento inicial dos submarinos estava contingenciado. Como é possível planejar desse jeito????
    Isto fora vários outros exemplos.
    Quanto ao termo “claque do Fidel” eu gosto de provocar uma parte dos freqüentadores deste blog…eu me divirto com a defesa ferrenha que alguns fazem de certos pensamentos ultrapassados e autoritários. Eu apenas quero trocar opiniões sobre assuntos importantes de uma maneira aberta e honesta.

    Grande Abraço

  24. Caro Guia dos Povos

    Minha intenção não é afrontar ninguém aqui, há não ser que passe dos limites comigo e com a integridade intelectual do blog. Por isso, não me sinto à vontade para fazer críticas ácidas de qualquer representante político qual seja Fidel ou Obama, sem ao menos fazer o contraponto da minha própria opinião, questionando a realidade que nos é passada diariamente pelos mais deiversos meios sociais. Aliás, não significa que estejamos certos…
    Sócrates dizia: “Só sei que nada sei”.

    Mas de qualquer forma, um abraço pro senhor também, e espero que mantenhamos o debate nessa comunidade em alto nível, defendendo nossos pontos de vista.

    Continuo acreditando no Plano, apesar de achar que ele não deveria ter acontecido, se fizéssemos de outra forma no passado.
    Por exemplo, a antiga Telebras não deveria deter o monopólio eterno muito menos se capitalizar através daquele meio de financiamento segregador.

    Depois que fomos para as privatizações, o marco regulatório não estava maduro e os critérios de ação das novas teles não estavam bem definidos, somado ao órgão regulador Anatel que carecia de diretrizes estratégicas estabelecidas para a alavancagem do setor, baseadas na qualificação econômico-financeira e qualidade de serviços das operadoras. O conjunto, criou falta de estímulos para a competitividade.
    Nesse contexto, as subfornecedoras nacionais de aplicação tecnológica que vinculavam-se à Telebrás, morreram sem ao menos serem conglomeradas e mantidas pelo Ministerio das Comunicações, que podia no período transformá-las em superadoras dos gargalos logísticos de cabeamento no sistema e ainda por cima, fazer com que fossem responsáveis por inovação e pesquisa.

    Quero dizer, que com isso criariam componentes patenteados pelo Estado e distribuídos pelas operadoras privadas. Essas, deveriam em contrapartida assumir suas próprias metas de desenvolvimento tecnológico, a serem patenteadas pela mesma e fornecida para estudos do CPqD conglomerado estatal, para serem aprimoradas no futuro por um novo sistema compartilhado entre os duas entidades pública e privada.

    Criava-se ao menos um ciclo virtuoso auto-alimentado entre as esferas produtivas.

    Abraço

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