Irã anuncia novo sistema de defesa contra mísseis

http://2.bp.blogspot.com/_7SvKgIpSQ6k/S8sazXzn_XI/AAAAAAAAAnw/u82xH0dLEbk/s640/S-300_5.jpgSugestão: Cmdt Melk

TEERÃ (Reuters) – O Irã, cujo conflito em torno de seu programa nuclear com o Ocidente levanta a possibilidade de um conflito regional, desenvolveu um sistema de defesa contra mísseis de curto alcance para combater mísseis de cruzeiro, disse o ministro da Defesa do país neste domingo.


“Um novo sistema de defesa anti-cruzeiro de curto alcance com a capacidade de disparar 4 mil rodadas de projéteis por minuto foi produzido no Ministério da Defesa e em breve será inaugurado”, disse Ahmad Vahidi, segundo a agência de notícias semi-oficial Fars.


“Estamos nas fases de desenvolvimento e produção de vários sistemas de defesa nas categorias de curto, médio e longo alcance”, acrescentou.
Mísseis de cruzeiro são mísseis guiados que operam num nível baixo para evitar a detecção de radar. Eles podem voar em velocidades supersônicas e levar tanto ogivas convencionais como nucleares.


O governo dos Estados Unidos disse no mês passado que o Irã e a Coreia do Norte foram excluídas dos novos limites para o uso de armas atômicas norte-americanas, o que Teerã interpretou como uma ameaça de um adversário de longa data.


(Reportagem de Ramin Mostafavi)

Fonte: Reuters

7 Comentários

  1. É óbvio que o Irã tem pretensões de belicosidade em seu programa nuclear! O Brasil, através de seu governo, está jogando no escuro com a questão! Nossa imagem no contexto internacional, com certeza absoluta, será prejudicada pelo apoio intenso ao país persa! A suposta construção desse equipamento antiaéreo demosntra a iminente guerra entre essa nação e o Estado judeus de Israel. Nesse confronto inexorável, a mancha geoestratégica da desmoralização se porá sobre o estandarte brasileiro, pelo fato de que os EUA, a UE e Israel estão unidos em torno da busca de neutralização da ameaça nuclear! É comprometedor termos um presidente sem conhecimento de história, relações internacionais, religião e geoestratégia do OM! Tudo em nome menos da paz e da preocupação com o povo iraniano do que com relações comerciais e trocas de influências entre o Brasil, o Irã e outros países árabes. Esse fato se comprova na missão de suposto resgate de cidadãos naturalizados brasileiros que se dizia estarem no sul do Líbano, zona de conflito entre milicianos do Hezboláh e forças israelenses em 2005! Tal missão se deu, na verdade, para buscar agentes de comércio e empresários árabes! Outra questão desse posicionamento suspeito do Brasil são as intensões políticas do Brasil (seu governo) de ascender a uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU, pergunto, isso vale a pena, em detrimento de consequências maiores ao aliar-se a um terrorista de Estado e torturador de cidadãos, perseguidor de direitos humanos e políticos? Todo o arsenal iraniano atual e futuro não terá condições de impedir o poderiu, de última geração, da força aérea israelense!

  2. Sempre apoiei o povo judeu, um povo que sofreu o holocausto, a diáspora, perseguições, torturas e morte, mas teve dignidade, resistiu à opressão e lutou por seus valores religiosos, culturais e unidade do povo.

    Tenho colocado reiteradamente e somado minha voz a muitas outras no mundo, que o povo israelense tem direito à sua existência, mas também tem os mesmos direitos que o povo palestino, hoje oprimido e massacrado pelo Estado de Israel.

    É doloroso ter que observar os comportamentos aberrantes que o Estado de Israel vem cometendo contra o povo palestino, atacando, destruindo, oprimindo e massacrando a população; mulheres, crianças, jovens são vítimas dessas atrocidades. Não podemos nos calar, devemos denunciar e reclamar. Basta!

    O Muro de Berlim foi derrubado, mas levantaram-se outros como o que Israel construiu para dividir o povo palestino. Acreditando que isso lhes desse maior segurança, fez o contrário, gerou maior enfrentamento, dor e divisão.

    Mas os muros mais difíceis de derrubar são os que existem na mente e no coração, os muros da intolerância e do ódio. Os ataques, a destruição e a morte em Gaza e no Líbano e as ameaças permanentes a outros povos, têm levado o Estado de Israel a se transformar num Estado terrorista, utilizando as torturas e os ataques à população civil nos quais as vítimas são mulheres e crianças. Até quando continuará essa política de terror?

    Sabemos que a maioria do povo de Israel está de acordo com a política de destruição e morte levada adiante pelo governo israelense, apoiado pelos Estados Unidos e pelo silêncio dos governos europeus; cúmplices do horror desencadeado no Oriente Médio. Porém, tanto em Israel quanto na Palestina, estão os que desejam dialogar, resolver o conflito e respeitar a existência dos dois povos.

    Isso é possível se existir vontade política e popular em alcançar, com o apoio da comunidade internacional.

    Lamentavelmente, as Nações Unidas (ONU) têm perdido espaço e coragem nas decisões para contribuir à solução de enfrentamento entre os dois povos, situação que põe em sério risco a Paz mundial. A ONU foi dominada pelas grandes potências que a usam para atender a seus interesses, e não às necessidades da humanidade. É necessária uma reforma profunda, democratizar suas estruturas e fazê-las mais operacionais e eficazes para o bem dos povos.

    É certo que há ataques e eixos de violência desencadeados por setores do povo palestino que reclamam de seus direitos. Não é por meio da violência, que gera mais violência entre as partes, que o conflito se resolverá. Mahatma Gandhi dizia que se se aplica o ” ‘olho por olho’, terminaremos todos cegos”.

    Os governantes do Estado TERRORISTA de Israel estão ficando cegos e arrastando o povo ao abismo.

    É necessário que a comunidade internacional reaja e detenha a loucura dos governos, antes que seja tarde. Porém é mais necessário que israelenses e palestinos reajam e compreendam que não podem continuar se matando. Os responsáveis da barbárie tem que parar a loucura na qual se encontram, não há outra saída. Devem fazer isso para o bem dos povos e da humanidade.

  3. Por que Israel é um Estado nazista
    O Estado de S. Paulo, quinta-feira 9 de novembro de 2006:“No ataque mais sangrento nos territórios palestinos em quatro anos, 18 civis, entre eles sete mulheres e oito crianças, morreram ontem quando disparos de artilharia do Exército israelense atingiram sete casas num bairro residencial de Beit Hanun, no norte da Faixa de Gaza. Mais de 60 pessoas ficaram feridas, algumas delas gravemente. No total, 12 balas de canhão destroçaram um complexo de casas onde viviam integrantes de uma só família, a Al-Assamna. Segundo testemunhas, a família estava dormindo na hora da primeira explosão, às 5h15. Em pânico, os moradores tentavam fugir quando mais tiros de artilharia atingiram as mesmas casas. ‘Vimos pernas, cabeças e mãos espalhadas pela rua’, contou o vizinho Attaf Hamad, de 22 anos.”Mais adiante o jornal informa que os militantes do Hamas mais próximos estavam a 450 metros de distância, acabando com a balela sionista de que civis são atingidos porque guerrilheiros se misturam a eles. O jornal informa ainda que o uso de canhões em operações desse tipo é condenado por especialistas, por causa da imprecisão dessas armas. Ou seja, o Estado de Israel usa canhões mesmo sabendo que o risco de matar civis é altíssimo. É praticamente homicídio premeditado. Ou genocídio premeditado. Isto demonstra que o Estado de Israel não tem a menor consideração e o menor respeito por vidas palestinas, caracterizando-se claramente como um Estado criminoso, assassino em massa.Isso nos traz ao tema deste artigo: Israel é um Estado nazista. Nazista, em primeiro lugar, porque considera que a vida de um judeu vale mais do que as vidas de centenas de palestinos, assim como os nazistas germânicos achavam que a vida de um alemão valia mais do que as vidas de centenas de judeus ou russos ou ciganos, etc. A pretexto de resgatar um soldado capturado pelo Hamas em Gaza, o Estado de Israel se acha no direito de sair matando civis palestinos, inclusive mulheres e crianças. Depois, dizem que foi um “erro técnico” e fica tudo por isso mesmo, com as bênçãos dos Estados Unidos, sem os quais Israel já teria deixado de existir há muito tempo. Os israelenses vivem de uma esmolinha de três bilhões de dólares por ano, esmolinha dada pelos americanos.Nazista, em segundo lugar, porque é um Estado constituído sobre uma base racial. Israel é, oficialmente, um Estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: “Racismo!”. Isto é, os judeus se consideram uma raça. Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um Estado racial. Se é um Estado racial, é um Estado racista. Se é um Estado racista, é um Estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas.

    Até mesmo em sua exploração sistemática do Holocausto, os judeus se mostram racistas. Atuam para ter o monopólio da grife Holocausto. Vivem repetindo que os nazistas germânicos mataram seis milhões de judeus, o que é verdade (não sou, de modo algum, um negacionista do Holocausto), mas apagam dos registros o genocídio dos ciganos, dos quais cerca de seiscentos mil foram dizimados pelos mesmos nazistas germânicos, muitas vezes nos mesmos campos de concentração. Proporcionalmente, o número de ciganos mortos foi tão alto quanto o de judeus. E ainda houve, como vítimas do Holocausto, os comunistas, os homossexuais, as testemunhas de Jeová, os deficientes físicos, os deficientes mentais e outros grupos (até mesmo os esperantistas, adeptos da língua internacional e neutra Esperanto foram perseguidos e muitas vezes mortos). Tudo isso é apagado; tudo isso é esquecido. No livro Holocausto – O massacre de seis milhões, o escritor judeu Ben Abraham apaga os ciganos com um truque sórdido: diluindo-os nas nacionalidades. Ou seja, um judeu polonês morto é um judeu; um cigano romeno morto não é um cigano, mas um romeno. Assim, eles ficam com o monopólio do Holocausto e o transformam numa grife judaica que justifica tudo, inclusive o massacre, brutal e covarde, hediondo, de mulheres e crianças palestinas. Até como vítimas os sionistas são racistas. Até como vítimas os sionistas são nazistas. Como algozes, então, nem se fala.Outro conceito nazista fundamental para o Estado de Israel é o de “espaço vital”. Hitler dizia que os alemães precisavam de “espaço vital”, quer dizer, as terras dos vizinhos. Os sionistas dizem e fazem a mesma coisa. As famigeradas colônias construídas sobre terras palestinas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental e sobre terras sírias nas Colinas de Golã são nada menos que a aplicação do conceito nazista de “espaço vital”. Por que só Hitler deveria ser condenado por isso? Por que os sionistas e o Estado de Israel não deveriam ser condenados? Dois pesos e duas medidas? Nazismo é nazismo, não importa se germânico ou judeu.O próprio conceito de “povo eleito” é puro racismo. Os nazistas germânicos se consideravam o povo eleito pela genética. Os judeus se consideram o povo eleito por Deus e, conseqüentemente, também pela genética. Não há diferença. O judaísmo é, essencialmente, uma religião racista. E todo racismo tem que ser condenado, tenha ou não fundo religioso. Em nome de sua suposta escolha por Deus, os hebreus cometeram muitos massacres, massacres horríveis: “Não deixareis vivo nada que respire; pelo contrário: passareis no fio da espada homens, mulheres, crianças e animais”. Está na Bíblia dos hebreus. Precisa dizer mais? Antes passavam no fio da espada; hoje matam com mísseis e balas de canhão. Sempre foram nazistas; continuam nazistas.Por fim, uma palavra sobre o judaísmo messiânico. Os judeus tradicionais – a grande maioria que inclui ortodoxos, conservadores, liberais e reformistas – consideram Jesus Cristo um falso messias, portanto um farsante, um impostor (enquanto os muçulmanos consideram Jesus um profeta, um dos profetas do islamismo). Os judeus messiânicos consideram Jesus o verdadeiro messias, mas acham que ele veio somente para os judeus. Ou seja, Jesus não morreu pela humanidade, mas somente por eles, os hebreus. Quanta pretensão! Quanto racismo! Quanto nazismo! Basta de hipocrisia. Denunciemos o sionismo pelo que ele é: uma forma de racismo e de nazismo. Denunciemos o Estado de Israel pelo que ele é: um Estado racial, racista, nazista. Podem espernear à vontade, mas esta é a verdade. A verdade, meus caros, a verdade.

  4. O Irã está apenas se defendendo!
    Enquanto Aliedados e idiotas propoem “Nao ao poderio Belico”,e quando necessitam dele,tomam no cúh!

    Estado de Israel e EUA são os grandes Demonios do mundo,causam guerra,crise economica,fome,miséria.

    Espero que o Irã deixe esse merds com o rabo entre as pernas 😀

    Estado de Israel Nazista?
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Poupem-me,alienados estupidos nao sabem nem oque é nezismo!

    aaa e “Holocau$to Judeu”?
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Poumem-me,a maior mentira do Século 20.
    “Holocau$to Judeu” deriva BILHOES ao estado de Israel.”Holocau$to Judeu” é apenas um MITO muito LUCRATIVO!

    “Holocau$to Judeu” deveria se chamar Holoconto!!!

1 Trackback / Pingback

  1. Tweets that mention Irã anuncia novo sistema de defesa contra mísseis « PLANO BRASIL -- Topsy.com

Comentários não permitidos.