Apesar de manter seus compromissos com o consórcio de países parceiros no programa de desenvolvimento do avião de transporte europeu Airbus Military A-400M, o governo da Grã-Bretanha anunciou a retirada de três exemplares de sua encomenda de 25 unidades para a Royal Air Force (RAF).
O secretário de Defesa da Grã-Bretanha, Bob Ainsworth, confirmou a decisão e informou que será assinado um contrato de emenda com o consórcio da EADS retificando o acordo formalizado em maio de 2003 para a compra de 25 A-400M.
Segundo os planos originais, a RAF deveria receber seu primeiro A-400M ainda no corrente ano, mas as novas previsões postergaram essa entrega para 2012 ou 2013.
Com informações Tecnologia&Defesa
Nada de ‘novo’, apenas o que muitos sabiam. Ou seja um avião caro de mais, mais que poderia ser barato e um projeto de sucesso…
o avião não é cara o problema deles é a logistica ele tão atrasado as entregas de avioes para compahias aerias avali militar o problema de construção os maiores avioes do mundo tomaro os trabalhadores e fico sem mão de obra qualifica para construir as aeronaves quando a embraer estiver perto de construir os avioes militar do brasil tenho certeza que ele vão para a produção de aeronaves civil por pouco temm para manter o equilibrio na produção eu acho que a embraer ja deve estar treinado o pesoal
caro
A Europa está ficando muito cara. Todos os projetos estão se encarecendo, pior ainda com a crise.
É, o mundo está virando de cabeça para baixo.
Os países, que antes eram tidos como pobres, estão crescendo e se desenvolvendo.
Um conselho para a Europa.
Mais humildade e controle na economia! E é melhor arrumarem a União Euroéria, se não…
Para a construção do KC-390, com certeza, a Embraer vai ter de contratar mais gente…
Tem certeza que não é caro, já deu uma olhada em imagens que monstra o A-400M por dentro? Parece que saiu do filme Star Trek ou entaum Star Wars! O_O
Tem muito lider europeu arrependido do projeto A-400. Tá saindo muito caro a brincadeira.
Esse projeto já teria levado muita empresa privada a lona, mas como quem segura são os governos europeus vai se levando o elefante branco para frente. E imaginar que eles queriam vender mais de 150 para a USAF para salvar o projeto.
? tecnologia é cara mais é feita para deixa mais barato custo beneficios
tecnologia barateia o projeto e não trasforma é um problema se for para isso o do brasil não sai do papel
Ah, se a Embraer tivesse começado há uns 10 anos o projeto para uma aeronave de transporte com capacidade de 40 toneladas… Certamente, os europeus estariam “fritando” uma hora dessas. Para o projeto KC-390 dar certo (e espero que dê MUITO certo), o Brasil (e a Embraer) terão que encontrar parceiros e potenciais compradores que poderão assumir parte dos riscos. Apenas as 30 unidades que o MD quer deixam o projeto em situação delicada, mas se estivéssemos falando de 100 a 150 unidades logo de cara (em contrato com outros países), mais umas 100 unidades para logística (Correios, UPS, DHL, FEDEX, etc), com certeza estaríamos mais tranquilos…
Já agora Luiz, o que quer dizer com “arrumar” a União Europeia…
É que nós aqui já estamos com poucas ideias. E se souber a solução diga por favor.
Ao Leandro Mello. As tais imagens são de computador, reproduções gráficas com excelente luminosidade e com o melhor aspecto possível. Não será certamente um Fiat Mille, mas também não será um Rolls-Royce.
O A400M não deve ser abandonado pois é a primeira grande tentativa de criação de um avião de transporte europeu que sirva de “standartização” ao transporte aéreo militar dentro da UE.
Não é uma imposição, não é obrigatório comprá-lo, mas é sem dúvida alguma um passo de gigante face ao velho C-130 e é Europeu. E como tudo o que é Europeu, é tecnologicamente muito avançado!!! E por isso caro!!
PS – Peço desculpa pela falta de humildade, mas um dia depois do CERN, com o seu acelerador de partículas ter virado uma página importante para a Humanidade, e para a ciência, não me apetece ser humilde.
Só mais uma achega.
Obviamente, com o aumento da frota de C-17, a Grã-Bretanha iria diminuir a encomenda de A400M – tem apenas de a aguentar porque estava interessada desde o início no desenvolvimento do novo motor, importante para a Rolls-Royce.
Uma vez as vendas em andamento, não me surpreende que cancelem mais aviões, pois o negócio que lhes interessava já está assegurado.
É assim que funcionam os ingleses. Cinicamente.
Aliás foi assim em outros projectos europeus. Gostam de mandar, mas não gostam de ser mandados.
Uma vez retirado o conhecimento, retiram-se para a sua “Splendid Isolation” – que só é quebrada pelo “serviço de massagens” que prestam aos americanos.
Para mim esse avião está tanto um quanto “caro de mais”, não importa se ele vai ser importante ou não! O que importa para a maioria dos políticos europeus é o dinheiro gasto no A-400M e se ele vale o investimento. Por isso se eu fosse um desse políticos saia do projeto e entrava num novo projeto (o KC-390 pode ser um exemplo, já que pode ser modificado), pode ser até com os Russo!
Ser caro agora é um problema a ser ‘empurrado para frente’…
Crises passam.
É importante é não perder o projeto e a oportunidade de independência.
Mesmo sendo caro, penso que a UE não deve deixar ‘morrer’ o projeto, nem a ideia de ter seu transporte militar de grande porte.
Agree with both.Politically thiscargo plane is a success.Financially speaking a disaster.Other options with cargo planes ready on shelves to be purchased were available.Budget deficits with social welfare+ defense costs( UK=new aircraft carrier+new subnuc) implies choices.