Inspetores da ONU e serviços de inteligência ocidentais consideram que o Irã pode estar construindo pelo menos duas novas instalações nucleares secretas, apesar da ameaça de novas sanções internacionais, informou neste domingo o The New York Times.
O jornal retoma as palavras de Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica iraniana, que indicou no dia 22 de fevereiro à agência de notícias Isna que o presidente Mahmud Ahmadinejad havia ordenado que começasse a trabalhar em breve em duas novas instalações.
Essas instalações, havia acrescentado Ali Akbar Salehi, “serão construídas nas montanhas” para que estejam protegidas de eventuais ataques.
Em setembro de 2009, o presidente americano Barack Obama havia revelado provas da existência de uma instalação nuclear secreta em Qom.
Altos funcionários americanos consideram, segundo o diário, que mesmo que as instalações cheguem a ser construídas, nada mudará nas estimativas de que o Irã precisará de quatro anos para ser capaz de fabricar uma arma nuclear.
O Conselho de Segurança da ONU já aprovou cinco resoluções, entre elas três que incluíam sanções, para exigir ao Irã que suspenda suas atividades nucleares sensíveis, principalmente o enriquecimento de urânio. Teerã, que afirma que seu programa nuclear possui fins pacíficos, ignorou todas.
Olha…chega viu. Uma coisa é pelitear direitos e ser firme e claro em suas convicções. Outra completamente diferente e irdando com os ombros e deixando todo o mundo incerto de suas atitudades. Devemos nos posicionar URGENTE quanto a este tema. Repito o que tenho dito, O TEMPO É ATIGO DE LUXO neste assunto. Que furada…
Podem construir até mil se quiser mais não se faz uma bomba atomica do dia para noite mais para isso precisa de gente que entenda disso o alvo ja sabemos china,coreia do norte, pois só tem esses que poderia esta dando uma ajuda .
É com mais duas instalações nucleares levarão quatro anos para a fabricação da bomba. Mas tempos atrás o mesmo discurso disse que levaria oito anos e já caiu pra metade, se não der um jeito logo cairá para dois.
Mais um palpite meu sobre o assunto:
O Irã parece estar naquela de ‘os cães ladram, mas a caravana passa’. No caso, deixe que ‘ladrem os cães, enquanto vamos tentando avançar a caravana’.
Uma postura mais ou menos simples.
Quanto mais você anda ‘para frente’ numa crise, maior o número de ‘passos’ a serem negociados em uma eventual ‘andada para trás’.
Assim quem sabe se consegue uns passos de ‘avanço’ líquido no final das contas.
E se o presidente Ahmadinejad já havia anunciado a construção, não são mais secretas, não é ?
Vejo que há, para variar, um certo exagero na divulgação do fato…
Também, temo que, devido à paranoia histérica que envolve esse caso, até ginásio de esportes possa se transformar em usina nuclear secreta, dependendo do momento…
Todavia devem ser mesmo mais instalações de enriquecimento.
Outra coisa, mesmo que esteja atrás de uma bomba, o Irã ainda demora um bom tempo para chegar lá.
Se os ‘analistas’ do ocidente falam em quatro anos, acredito mais em uns 8 ou 10 por conta de um exagero para ‘forçar barra’ mais um pouco.
Esse exagero existe mesmo, pois segundo o que alguns ‘analistas’ disseram em 2004, o Brasil poderia fabricar 6 bombas por ano já naquela época…
Se nossa capacidade nuclear planejada na época (2004) fosse instalada, esse número cresceria para algo absurdo de mais de 60 ogivas em 2014.
‘Pouquinho’ de exagero, não ? Quase nada…
Pelo que se saiba, não temos nenhuma.
No que tange ao Brasil, penso que nada muda, com duas usinas iranianas de enriquecimento a mais ou não.
A posição brasileira no caso tem pouco a ver com o Irã e seu programa.
Não creio que o Brasil vá mudar a postura em relação ao problema (pelo menos não radicalmente), pois imagino eu que a postura brasileira é em função do programa nuclear brasileiro e alguns ‘encontrões’ com a AIEA.
Nossos problemas com os ‘cães de guarda’ do ‘nukes club’ não mudam devido ao Irã.
O programa nuclear iraniano é perigo para todo mundo civilizado, até quanto esse mesmo mundo vai tolerar a indiferença iraniana e passar a açao ?
Se é para fins pacificos pk tantas instalaçoes nucleares e pk de tanto secretismo ao ponto de nao deixar que haja inspecçoes?entao pk que nao aceita que o uranio seja enrequecido noutros paises? nao se diz quem nao deve nao teme?
Nosso programa nuclear tem tudo haver com o deles, por que as mesmas exigências que fazem eles o farão amanhã a nós. Mais do que ninguém, nós é que moramos no condomínio chamado Brasil ocupando metade da América do Sul. O motivo dessa defesa um deles é este:
“As campanhas ecologicas internacionais que visam à limitação das soberanias nacionais sobre a Região Amazônica estão deixando a fase propagandística para dar início a uma fase operativa, que pode, definitivamente, ensejar intervenções militares diretas sobre a região”.
John Major (quando éra primeiro-ministro da Inglaterra)
…já éra mais que tempo dos E.U.A e a europa atacarem o irã…
Prezados:
Uma alternativa lusófona e visão “luso-européia” sobre assuntos nucleares, defesa e política.
http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=775
sds.
A Otan e Israel têm que acabar com isto agora, se deixarem passar mais algum tempo pode ser tarde demais!
Eh daih, deveveria construir mais uma quatro ou cinco, muito timida a iniciativa do Iran, diante das frequentes ameacas de paises e instituicoes terroristas
Eduardo Carvalho 29/03/2010 às 05:32 | #4
“Mais um palpite meu sobre o assunto:”
……..
Meu caro, muito mais que um palpite, um comentário ponderado que vai direto ao ponto, coisa que está se tornando rara em relação aos assuntos relacionados ao Iran…
Antes de se pensar no programa nuclear iraniano, temos de pensar no programa brasileiro.
Não se trata de defender regimes, nem pessoas, nem governos, nem ideologias.
Essa ‘farofa’ a respeito do ‘caso Irã’ é falsa, algo forçado…
É preciso analisar as coisas com calma…
Perto de 3.100 ogivas que juntos somente EUA-Rússia têm, o Irã é um inseto em termos de perigo…
O Irã não quer dar seu combustível para ser enriquecido fora porque isso é uma maneira de ficar nas ‘mãos dos outros’, o que nenhuma nação iria querer.
E se depois de entregar seu material o Irã não recebesse de volta o combustível enriquecido?
Isso é um risco real, dada as relações locais.
Alguém aceitaria esse risco para seu país?
O Irã não tem muitas opções futuras para energia além da energia nuclear, lembrem-se.
Para que se produza UMA única bomba, são necessárias TONELADAS de urânio natural, pois o que ‘explode’ é o componente que apresenta 7kg em cada 1000 kg (o,7%).
Para combustível de usinas e outros fins (enriquecimento a 20%) não é tanto assim.
O plutônio (outro que se usa para bombas) não existe naturalmente, é produzido por bombardeamento de nêutrons geralmente em reatores. Assim, sem combustível para usinas não há como obter plutônio, por isso o pivô central de tudo é o urânio.
Uma bomba realmente efetiva não é mais nos moldes das duas do Japão, que eram uns trambolhos, inservíveis atualmente.
Bombas de fusão (as ‘termonucleares’), usam uma bomba de urânio ou plutônio (ou uma mistura deles) como uma espécie de ‘espoleta’, mas o que ‘explode’ (na verdade, seria mais para ‘implodir’) são formas (isótopos) de hidrogênio que se ‘juntam’ e formam ao final hélio.
É algo bem mais sofisticado, ainda que não seja propriamente um segredo.
Novamente temos o urânio como pivô, pois sem esse material nem se tem HEU nem plutônio.
Logo, o controle sobre o que ‘entra’ de urânio natural é uma forma de garantir que não vai se produzir HEU (ou ‘highly enriched uranium’, o de bombas, que tem teores de U235s acima de 80%), pois então faltaria para as usinas. E sem estas, não se produz plutônio, que é o mais usado em bombas eficientes, inclusive as termonucleares.
Basta que se negocie uma quantidade determinada de urânio natural para o Irã que maior parte dos problemas seriam superados.
As coisas não são assim um ‘sangria desatada’ como se quer fazer pensar.
Tem como negociar, tem como resolver, sem agressões a ninguém.
1. Porque nós também não deixamos eles ver as nossas, já que tudo que eles descobrem, eles passam para as grandes nações.
2. O comercio de Urãni éCOMARCIO, que vende ganha dinheiro, logo, é a mesma cosia de uma empresa resguardar a sua tecnologia para não ser roubada.
3. Dizerm que a nossa tecnologia de enrriquecimento é uma das melhorese mais baratas do mundo, claro, se já não for a maior.
4. O Brasil ganharia mais prestigo pela tecnologia adquirida.
Negócios meu caro. Só negócios.
Correção: COMARCIO é COMÉRCIO
Com essa idéia de Bco de urânio,os Iranianos estão mt certo…idiotas foi quem assinou o TNP pelo BRASIL…agr , vem o adicional…podemos assinar desde q vc (s) os assinem e antes destruam seus arsenais…nunca vão aceitar, a Rússia por medo dos Chineses, os ianks por meda tbm da China, os indianos por medo do pakistão, estaremos bem..sem esquecer-mos dos sionistas macabros.