Um grupo de políticos parlamentares islâmicos do Kuwait alertou o governo sobre o pacto bilateral que o país assinou com a França no ano passado para a compra de jatos de combate Dassault Rafale. Segundo eles, o pacto é “suspeito” e deve ser paralisado imediatamente.
O grupo não explicou os motivos que os levam a esta rejeição, nem mesmo por o considera suspeito, entretanto o Defense News, site especializado em defesa, alega que o temor dos parlamentares é em relação ao preço superfaturado.
“Nós alertamos o governo contra o gasto do dinheiro público com acordos suspeitos como este”, declarou Waleed al-Tabtabai, porta-voz do grupo.
Os detalhes deste suposto acordo não foram revelados ao público, entretanto sabe-se que o Parlamento do Kuwait autorizou a compra de até 28 exemplares do Rafale.
Assim como fez no Brasil durante a sua visita no mês de setembro participando inclusive das comemorações no 7 de Setembro, o presidente da França Nicolas Sarkozy foi ao Kuwait no ano passado com a intenção de “ajudar” nas negociações para a compra do Rafale.
Além do Rafale, o Kuwait mostrou interesse em adquirir outros produtos da indústria bélica francesa, que incluem helicópteros de combate e sistemas navais.
Para a Dassault esta venda significa não somente a primeira exportação do Rafale e a sua introdução em serviço fora das forças armadas da França, mas servirá de incentivo para países com os Emirados Árabes Unidos, que possuem uma proposta para a aquisição de 60 aeronaves, antecipar a sua decisão de compra.
Isto é o problema do Rafale, (custos) mas estive a ler um artigo onde fazia a referência que há uma evolução da turbina que diminuirá os custos de operacionalidade e aumentará o desempenho do caça franceses. Uma boa notícia para os apoiantes do Rafale.
“suspeito” – não estou a fazer referência aos valores suspeitos….
Só mesmo os custos de operação.
Será que o Rafale custará muito caro aqui no Brasil pela possibilidade de entrar dinheiro na campanha do PT à presidência da república?
O Kuwait é praticamente, um protetorado anglo-americano, um mercado cativo deles… as pressões políticas devem ser grandes, no sentido de barrar as vendas dos caças franceses e preservar a influencia anglo-americana.
Eduardo, tu aindas pergunta isto?
TOPICO
Pois é, né!
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MUNDO ARABE
Depois chamam os árabes e islãmicos de radicais, terroristas, perigosos e tal.
Existe gente boa e gente maluca.
Ainda tem gente achando que John Kenney era um herói.
Wi,
é porque foram os britânicos e americanos que foram lá tirar o Sadan Russen em 91 e não a França, o Brasil ou a Rússia.
Pois é Bosco, o que só dificulta a venda dos Rafales para o Kuwait…
Más a relação dos britânicos com o Kuwait é muito anterior
à Guerra do Golfo em 91, vem desde o século 19:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Kuwait#Mubarak.2C_o_Grande
Um Rafale e negócios suspeitos, onde será que já vi isto?
Ah já sei, me lembrei, foi num reino governado por um rei que decide a compra que material militar bebendo vinho.
…se o brasil não viesse a comprar os rafales, seria um dos maiores encalhes da história da aviação…, quanto ao kuwait é lobby dos E.U.A…eu por mim investiria na embraer com uma parceria para produzir um pak-fa com a russia, ou o projeto neuron com a frança,seria operacional o rafale com o pak-fa?