A 1ª Divisão da Esquadra, sob o comando do Contra-Almirante Cesar Sidonio Daiha Moreira de Souza, realizou, no período de 1º a 3 de março, a “Operação PASSEX-2010”, juntamente com meios navais da Marinha norte-americana.
O Grupo-Tarefa (GT) brasileiro foi composto pelas Fragatas “Independência” (F44), “Niterói” (F-40) e “Constituição”(F-42), Submarino “Tikuna”, quatro aeronaves AF-1 “Skyhawk”, dois helicópteros AH-11A “Super Lynx”, um UH-12 “Esquilo” e um SH-3 “Sea King”. A Marinha norte-americana participou dos exercícios com o Porta Aviões “USS Carl Vinson” (CVN-70) e o USS “Bunkan Hill” (CG-52).
Durante a operação, foram realizados, entre outros, os seguintes exercícios:
– Light-Line;
– Trânsito com oposição de submarino
– Passagens baixas do AF-1 no USS “Carl Vinson”;
– Trânsito sob ameaça de superfície;
– Trânsito sob ameaça aérea; e
– Trânsito sob ameaça de superfície e de submarino.
Tais exercícios, realizados rotineiramente com meios navais e aeronavais de marinhas amigas, contribuem para aprimorar o aprestamento do Poder Naval brasileiro e fortalecer os laços de cooperação e de amizade entre as Marinhas envolvidas.
Pena que os AF-1 não puderam nem se quer chegar ao toque e arremetida…
Ainda penso que o Brasil teria que aposentar os A-4 “Skyhawk”. Se o governo fizesse um programa para incorporação de novas aeronaves navais, poderia comprar o Dassault Rafale da França, a versão pra porta-aviões. O nosso já é francês e com aeronaves de ponta da frança também, ficaria perfeito e o mar com muito mais garantia de segurança.
Bem… Creio que só saberemos o nome do provável novo vetor quando sair o resultado do FX-2. =/
Oi gente!
Qual o beneficio que tiramos dessas operações conjuntas com os EUA?
E onde elas se realizam?
Gostaria de entender o sentido dessas operações.
Estes exercícios só mostram que o Brasil é um aliando dos EUA, simplesmente isso.
Benefícios, além de treino de todos que estão envolvidos, adquire-se também conhecimento de tácticas navais; neste caso.
Serve também para coordenação entre países caso de um conflito futuro e naturalmente melhorar os laços entre nações.
Na minha opinião é treinar com a marinha mais poderosa do mundo. Conhecer mais suas táticas e seu modo de operação. Aprender com os melhores esse é ganho.
Não teríamos nada a aprender com marinhas sucateadas, com equipamentos de quinta categoria…..
“Bem… Creio que só saberemos o nome do provável novo vetor quando sair o resultado do FX-2. =/”
Lenadro Mello:
Isso é óbvio e em momento algum eu disse qual o caça vencedor.
“O nosso já é francês e com aeronaves de ponta da frança também, ficaria perfeito e o mar com muito mais garantia de segurança.” Talvez aqui penso eu você possa ter se confudido. Quando mencionei que o nosso já é francês, me referia ao porta-aviões, e não ao Rafale.