Sugestão Gérsio Mutti
Washington, 16 mar (EFE).- A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse hoje que Israel “deve demonstrar seu compromisso” com o processo de paz no Oriente Médio, mas negou que as relações com o país entraram em crise depois que os israelenses aprovaram a construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental.
Hillary disse que o “objetivo é contar com o compromisso pleno dos israelenses e dos palestinos” com o processo de paz.
As declarações da diplomata foram feitas após a reunião com seu colega irlandês, Micheal Martin.
Segundo a secretária de Estado americana, os funcionários israelenses e americanos mantêm contatos intensos sobre os passos que as ambas as partes acham “que demonstrarão o compromisso necessário com o processo”.
O Governo americano, acrescentou, espera uma resposta israelense às sugestões sobre como reparar o dano causado pelo anúncio da construção de novas casas. O comunicado foi feito enquanto o vice-presidente dos EUA, Joseph Biden, estava em Jerusalém para uma visita oficial.
Hillary telefonou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e conversou com o governante por cerca de 43 minutos, repreendendo a medida duramente. Até agora, Netanyahu apenas pediu desculpas pela forma como as construções foram anunciadas, mas não pelo conteúdo do anúncio.
O jornal “The Washington Post” disse hoje que, durante o telefonema, a secretária de Estado pediu que o primeiro-ministro não só cancele a construção das casas, mas que também faça um gesto “substancial” e declare que as negociações de paz incluirão todos os “assuntos principais”, incluindo o status de Jerusalém.
Segundo o jornal, o Governo americano espera uma resposta israelense ainda hoje. Por causa do anúncio, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) se retirou das conversas indiretas de paz, anunciadas pelos EUA há poucos dias.
O enviado especial americano para o Oriente Médio, George Mitchell, que deveria chegar hoje à região, adiou a viagem.
A secretária de Estado e o primeiro-ministro devem se encontrar em Washington neste fim de semana, quando os dois participarão da reunião anual do lobby pró-israelense americano, representado pela American Israel Public Affairs Commitee (Aipac).
As críticas do Governo americano ao seu tradicional aliado causaram certa preocupação entre os congressistas judeus americanos. Dois legisladores, o republicano Mark Kirk e o democrata Christopher Carney, enviaram hoje uma carta à Casa Branca para pedir à Administração do Presidente Barack Obama que se abstenha de novas críticas públicas ao Governo do país.
Eu acho meio dificil pois ambos tem que ceder se não não da ,tanto israel,como palestinos
Tá, + quem tem de ceder?Quem de sair das terra invadidas são os sionistas…eu entro na sua casa a força e mato seus filhos, vc ainda tem de ceder?É exatamente isso q está ocorrendo nas terras ocupadas pelas forças extremante bem armadas dos sionistas, eles tem caças, tanques, subs…etc,etc, o que tem os Palestinos?Aks velhos, é mt fundas mt mesmos..então ceder o quê?Mostre-me.
sionistas tem fez muitos erros e continua fazendo o problema é que os palestinos tambem não são tão inocente assim como israel ja sofreu muito e da pertes deles todos que ja fizero sofre devera sofrer e por isso a questão não é a terra prometida mais falta pessoas e razoes certas guerras não são feitas por pessoas mais por ideologia