Detalhes sobre o PEAMB e as perspectivas da futura Força Naval Brasileira

32 Comentários

1. nao e uma critica de forma alguma a MB. Mas se tivessemos isso nos seriamos extremamente fortes, talvez dentre os top 10 quando falamos de marinha, mas uma pergunta: Este progeto foi feito pelo website, ou pela propria MB?

2. Já venho acessando o bloh há meses, e está muito bom, gosto de ver planos assim bem específicos! Parabéns pelo post!

   O plano em geral é ótimo para o que o Brasil atualmente representa no mundo, e o que quer ser futuramente, porém tenho uma dúvida: Quantos fuzileiros navais seriam necessários para desempenhar esse papel que o PEAMB especificou?

   Abraços

3. Se isso relamte acontecer em um tempo pequeno, logo, em no máximo uns 5 anos , talvez estejamos um pouco melhores em armamentos…É na paz q se prepara p a guerra, q está a porta…

4. Se metade de todo esse material for realmente incorporado pela MB, teríamos já uma força naval com grande capacidade de dissuasão.

   Abraço.

5. Será um sonho !!!
   É possível desde de que o orçamento não seja sempre cortado.
   Esse sonho vai demorar alguns anos, até lá estaremos quase obsoletos novamente.

   Abs.

6. “Clap, clap, clap, clap, clap, clap”
   Uhuuuuuuullll
   Aaaaaeeeee!!!

   E a galera vibra!!!

   Será que depois dessa alguém ainda precisa de explicação de que porquê não dá para ter uma ‘Guarda Costeira’??

   MB dando “O EXEMPLO”, como sempre, poderia ser melhor, mas isso aí… acontecendo… já tá bom demais!

7. Parece mais um perfil de uma marinha de ataque, não de defesa…

8. Só uma pergunta: Isto é previsão para quanto tempo ou melhor adquirir uma frota desta ate quando.

9. Vai lá Brasil!

10. E. M. Pinto,

    faz parte do PEAMB também a modernização dos meios fluviais da MB. É importante não esquecermos deste aspecto, também importante para a MB.

    Só pra tentar contribuir nesta parte, tem um link aqui com as projeções da MB, em seus meios fluviais (a informação é antiga e não tem muitos dados, mas serve para lembrarmos deste aspecto também):

    http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=35957

    abração

11. Infelizmente custo acreditar que 10% de tudo isso sairá do papel…
    Em verdade necessitamos disso tudo pra ontem….mas se 90% disso se tornar realidade em 50 anos… será um milagre…

    O meu Deus…só um pouquinho mais de compromisso e seriedade do Governo… só um pouquinho…

    Saudacoes

12. E. M. Pinto,

    achei este link aqui (pdf), com um certo detalhamento do PEAMB (incluindo prazos e custos e também os meios fluviais, entre outros).

    http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/marin09.pdf

    e para ver o arquivo (o mesmo) em html:

    http://74.125.113.132/search?q=cache:N5Ecg8OHv5YJ:www.abinee.org.br/informac/arquivos/marin09.pdf+http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/marin09.pdf&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

    Se quiser dar uma olhada, acho que vale a pena.

    abração

    ps. Neste link que estou postando (como vc verá), tem um dado diferente: não são 4 navios de minagem e contra-minagem, mas sim 8. No mais, acho que conferem todos os dados, salvo engano. Olha no final do arquivo que tem a especificação da quantidade de todos os equipamentos (junto com os prazos de aquisição).

13. Salve a todos.
    Kaio

    o PEAMB é do ministério da Defesa e Marinah do Brasil, eu apenas reproduzi os dados que estão disponíveis.
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    Leonardo
    Será criada uma segunda divisão de fuzileiros navais no norte nordeste bem como reforço das unidades no Pantanal e Amazônia.
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    Lucas Urbanski
    Esperemos que sim, como disse e o Carcará bem o fez, a Marinha pensa grande e quer ser grande estar entre as 4 ou 5 marinhas nos próximos 30 anos, o Plano é ambicioso, mas tem que o ser pois é a projeção daquele que por esta altura será a 5 potencia econômica, falta de verbas só pra quem pensar em viver de chinelo e comer feijão com arroz a Marinha tá pensando em sair desta vida e planeja uma força realmente efetiva destinada a ser um entrave para qualquer ameaça, não uma força balizada nos seus vizinhos sul americanos.
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    Eraldo.
    O PDF enviado pelo Hornet ( muito obrigado pela sugestão) esclarece estes pontos, entretanto poderás ter dificuldade em acessá-lo sugiro a versão em HTML.
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    Hornet.
    Obrigado pelas dicas, bem está ai para todos verem quem quiser duvidar pode ficar a vontade. Não tinha dados sobre as pretenções a respeito da Força Fluvial, mas agora com base neste arquivo posso fazer as projeções. só espero que não me chateiem por eu divulgar este pdf cuja segunda página diz (estatus- Sigilo).
    Mas vamos em frente, espero que façam isto e que completem o Plano a contento.
    Grande abraço
    E.M.Pinto
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14. É seria legal, vamos esperar os acontecimentos nos próximos dois anos, acho que não deve demorar muito, porque o mundo esta ficando muito perigoso pra nós americanos do sul. Creio que seria muito interessante se a marinha começar pelos submarinos. O total de subs esta muito bom, mas acho que seis subs nucleares leva muito tempo, por isso sou da opnião que deveríamos comprar e fazer mais subs da Alemanha também, não haveria nescessidade de pararmos com a parceria alemã só porque temos um outro parceiro como a França, até mesmo para ganharmos tempo, imagina voce se continuassemos com o sistema alemão ja teríamos mais um Tikuna a nossa disposição e quando concluirmos os ja contratados dos franceses quantos subs Tikunas teríamos? Os americanos estão apertando o jogo é preciso fazer ja os subs pra dissuadir, se eles entrarem num jogo pezado com a Venezuela o Brasil tem de estar muito bem preparado pra não deixar eles tomarem conta da região, por isso os subs convencionais tem grande importancia na estratégia de guerra enquanto não vem os nucleares. Outra coisa que a Marinha tem que fazer logo são os seus próprios torpedos, comprar torpedo americano com chip que pode ser desligado pelo Pentagono não é uma boa coisa. Eles tem satélites militares especificos para controlar seus armamentos e tecnologias vendidas ao esterior, caso os EU se envolvam em guerra com um país que tenha armas sofisticadas que eles mesmo venderam, não resta dúvida que vão desligar o maior numero possível, fazendo o possível inimigo amargar a derrota por ter comprado deles. Pensem nisso, pois o sistema de desligar o sinal de quilometro de distancia ja é nosso conhecido, a famosa NET TV a CABO, pode ser desligado qualquer chip via satélite, agora imagina voce o Brasil defendendo a Amazônia de um ataque dos gringos e nossa defesa é de F18 e derrepente nossos caças não disparam os misseis? Ou a tragetória computacional desvia-os dos alvos? Da pra confiar em americano?

15. Daí a engenharia reversa em td é qualquer arma ianks…eles ñ são confiáveis….

16. Quanto custaria isto tudo? Quanto tempo levaria para termos uma força destas? Qual o valor anual que seria gasto em manutenção de todos os equipamentos, de navios a lançadores? Sem uma economia forte (eu não falei em estado gordo) não existe defesa nacional.

17. 30 escoltas….teríamos mais que o Reino Unido cuja marinha tem compromissos globais combate as drogas no Caribe, segurança contras os piratas somalis além da OTAN. Seria muito bom….tomara que dê certo

18. Concordo gustavo e tudo sonho no brasil ja sabemos desse negocio de promessa politica na hora da eleição e que não se cumpre ,isso ai vai ser a mesma coisa a não ser que aconteça um milagre tipo eua tomando a venezuela e apertando o brasil pela area do pre sal ai sim esses politicos despreucupados acordem

19. Para entendermos melhor a necessidade desse aparato bélico é fundamental lermos a Estratégia Nacional de Defesa e levar em consideração as dimensões continentais e marítimas do Brasil. Uma das principais razões que justifica todos esses equipamentos é o “monitoramento/controle, mobilidade e presença”.

    Analisando o comentário do Fernando e do Raul, meu ponto de vista é um pouco diferente: eu também acho os IKLs eficientes. O próprio Tupi recebeu por duas vezes o “Troféu de Eficiência”, mas sua capacidade será posto á prova com a entrada em operação dos scorpenes. Alem disso, Fernando, a Marinha tenciona não depender mais de tecnologia externa para fabricar seus submarinos. “Comprar submarinos da Alemanha” ou de qualquer outro país é algo que temos de nos desacostumar. Ja tivemos submarinos italianos, ingleses, americanos, atual alemão e futuros franceses. Não acha que está na hora de termos submarinos originalmente brasileiros? Ás véspera de completar 1 século de operação com submarinos, devemos ser alto suficiente na capacidade de construi-los, coroando a força com o submarino nuclear. Alem disso, este plano da Marinha é de longo prazo mesmo, até 2030.

    Em relação ao comentário do Raul, é aquilo que eu disse sobre a END: as forças armadas devem ter a capacidade de cobrir com eficiência toda área do Brasil, e para isso quantidade (e qualidade) é vital.

    Outro detalhe que eu gostaria de chamar atenção é sobre um ponto desse plano da Marinha em relação ao lado social: Navios hospitais, helicópteros, navio socorro de submarino e os prórios submarinos tem um imenso valor para a sociedade brasileira e para outros povos que forem atendidos pela Marinha. Exemplos de emprego desses meios é o que não falta, inclusive fatos bem recentes.

    Començando pelo afundamento do Kusrk, que em agosto completa uma década do acidente(?). A capacidade de responder prontamente áquela situação é fundamental para a vida dos tripulantes, bem como uma equipe bem adestrada para tal operação. Nesse caso, tanto a experiência quanto os meios da Marinha fazem a diferença. Alem disso, se haverá duas esquadras, consequentemente, deve ter os mesmos meios em dobro um para cada divisão; como o uso de dois navios de apoio á submarinos na Marinha.

    Naufrágios, incêndios e até queda de aviões no mar exigem a presença de navios hospitais na ocorrência. No tocante á submarinos nucleares, eles podem vasculhar com mais precisão e independência a suposta área onde pode estar a caixa preta do avião, como foi o caso da operação do Esmeralda. Quando se trata de navios de passageiros aí a situação é mais grave pela capacidade de ocupação desses gigantes, o Titanic é o maior exemplo disso. Ter um navio-hospital na força é uma idéia interessante para atender á demadas de grandes navios.

    Os helicópteros são capazes de cobrir uma enorme área e sua eficiência é indiscútivel em operações de resgates. Quando esse equipamento se encontra em grande número, maior é a chance de bem executar a missão á que se destina.
    Isso tudo sem falar do lado político do país, cujas forças armadas precisam estar á altura da importância do Brasil no senário global atualmente.

    Enfim, espero que meu comentário ajude á percebermos á importância da Marinha possuir tais meios e na quantidade apresentada, lembrando que alguns navios aos poucos precisarão de serem substituídos pela idade e obsolência. Parabéns á Marinha do Brasil pela capacidade de atender sua função constitucional de maneira responsável e ativa. Por favor considerem minhas críticas de maneira construtiva.

    Um abraço.

20. “08 Aeronaves de alerta antecipado-AEW ”
    Qual a atualmente poderia ser adquirido pela marinha ?

21. O Brasil, depois da Rússia, é o país mais “apertado” pelos Estados Unidos. Temos quanto, sete bases não é mesmo? Bem, e agora vão abrir mais meia duzia na Venezuela quando o governo do Chavez cair, e assumir um aliado aos EUA. Pior ainda quando os governos da Bolívia e do Paraguai caírem, estaremos perdidos com tantas bases.

    Isso sem falar em Folklands, só de ser britânica, já pode ser usadas pelos países da OTAN. Isso sem falar na outra ilha no meio do oceano atlântico. Não é achar que os EAU vão nos atacar, mas a dissuasão no caso deles nos ameaçarem e/ou no caso de nós ameaçarmos seus interesses. Bem, é melhor a marinha acordar de vez.

    Pinto, tenho ainda em minhas mão um projeto de submarino que eu fiz para um trabalho de física da minha escola a 7 anos, como posso fazer para posta-lo aqui?

    Outra coisa pinto, você poderia levantar um debate para a abertura de uma nova ONU. Sim pois eu não comsigo mais ver um bom futuro para essa ONU formada a 65 anos com a mentalidade do século 19, onde os “vencedores e ricos” mandam e os perdedores e pobre só obedecem.

22. André Castro, acho que o KC-390 cumpriria essa missão, na parte da marinha, mas ja que a Força Aerea utiliza o -99…
    Sei la.

23. E todos sonhamos mas no dia que tudo que estiver ai na imagem de planejamento for concreto o brasil virou um pais serio e não de mitos e lendas saci perere

24. Eu acho que não chegaremos a tudo isso, mais pelo menos metade ou maior parte disso teremos.

    Acho que só teremos 1 porta avião e 3 ou 2 navios multi propósito, que ao meu ver está de bom tamanho.

    Quanto as escoltas creio que chegaremos a esse nº junto com as escoltas atuais (só espero que eles modernizem elas), 5 navios de apoio logístico esse nº chegaremos mais também acho que será junto com os atuais.

    15 submarinos? o.O Creio que nesse nº não chegaremos, talvez teremos uns 8 ou 9 ou até mesmo 10 mais 15, creio que não. Quanto aos Sub nuclear acredito que teremos no máximo uns 4, ou quem sabe conseguimos ter 6 mesmos?

    Quanto ao “resto” acredito que conseguiremos chegar a esses números, porque são meios mais “fáceis” de comprar, operar e manter.

25. Caro amigo Leandro Mello.

    Estes meios são perfeitamente cabíveis para uma marinha que planeja partir para “aguas azuis”, ou seja, creio que o número de submarinos deva se contretizar sim, pois pelo que andei lendo, quando o 1º Scorpene BR estiver pronto e a construção do 2º sub inicializada, haverá um novo contraro para no mínimo mais 2 destas belezinhas, já o número de escoltas, NAes, entre outros meios, é até pouco para as pretensões que o Brasil visa alcançar nesta próxima década, o que não pode faltar é dinheiro, que infelizmente sempre falta para nossas forças armadas, porém creio que um projeto desta magnitude dificilmente será abandonado, visto a fortura que esta sob o atlântico (pré-sal e minerais), a maior reserva de água doce, etc.

    Tudo isto citado acima, faz o Brasil se militarizar para promover a segurança de todas estas riquezas,além do mais, este é só o projeto que a MB disponibilizou, sem sombra de dúvidas, a FAB tem planos com pretenções semelhantes, por exemplo, seja qual for o caça escolhido, inegavelmente a quantidade de vetores é extremamante pequena para um país com dimensões continentais, este número deva ser aumentado para no mínimo 100 aéronaves de combate, sem mencionar a frota de aviões de apoio logístico, como é o caso do KC-390,aviões de alerta antecipado,etc.

    Sem mencionar os planos do EB, que já foi provido de 2044 blindados sobre rodas, que sem sombra de dúvidas, dará uma mobilidade e logística sem precedentes do nosso glorioso exército, isto tudo, fora a compra dos 220 blindados leopard 1A5, novo sitema anti-aéreo que esta sendo estudando a compra, novos fuzis, que precisam ser urgentemente trocados.

    E por final, creio que o Brasil ,entrará para uma das maiores potências militares mundiais, mas tudo isso envolve muito dinheiro, pesquisa e desenvolvimento de novos meios para garantir o cumprimento do dever constitucional das Forças Armadas.

    Abraço.

26. Os planos são muitos semelhante ao que eu tinha pensado, em um artigo pessoal!

27. Hornet:

    Grande achado na internet este da palestra sigilosa, Parabéns!!!!!

    Põe ela aí Pinto e vamos ver no que vai DAR, no máximo vai ter visita da ABIN na sua casa!!! HEHEHE

    Valeu!!!

    • Francoorp, ela já está no texto da matéria no texto introdutório.
      Bem até a agora a Abin ainda não se pronunciou, rsrsr, nem creio que vá pois o PEAMB já está recebendo alterações e adequações d etal forma que este esboço ai publicado não necessariamente será o oficial.
      Grande Abraço
      E.M.Pinto

28. “E por final, creio que o Brasil ,entrará para uma das maiores potências militares mundiais, mas tudo isso envolve muito dinheiro, pesquisa e desenvolvimento de novos meios para garantir o cumprimento do dever constitucional das Forças Armadas.”

    É nessa parte que me preocupa, tudo bem que está se investindo nas Forças Armadas e também que o estado ou governo está também criando leis para investimentos nessa área. MAS o que me preocupa realmente é que outros governos cancelem essas novas leis, ou então simplesmente não invista mais nas FA’s. O que eu espero que isso não aconteça.

29. Leandro Mello, acho muito difícil um governo desistir do plano de reequipamento das Forças Armadas, pois quais são os argumentos? que pagamos fortunas por equipamentos franceses, que poderíamos ter adquirido por preços mais “acessíveis”, agora veja por este ângulo, compramos os equipamentos com Tranferência de Tecnologia, naturalmente que eles custam mais caro, e isto de certa forma capacita a indústria nacional, gera empregos altamente especializados,e uma decisão de cancelar estas compras, além de gerar uma multa contratual com valores estratosféricos, deixa de capacitar o país e nos torna novamente dependentes do mercado externo,além de deixar de ser criados milhares de empregos, como citei acima, ou seja, o cancelamento, a meu ver esta longe de ser cogitado, pois o próximo presidente passa a partir de agora a participar de temas globais, e não só regionais, que inegavelmente necessita de Forças Armadas a altura geopolítica do país.

    Abraço.

30. E. M. Pinto, se temos a intenção de tomar conta do atlântico sul e do Caribe, não seria mais sensato aumentar a quantidade de porta-aviões, porta-helicópteros e navios hospitais?
    Eu vejo o Brasil dando apoio a países africanos como a Namíbia, Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, Cabo Verde e até Haiti, não são lugares demais, longe demais para tão poucos porta-aviões/Helicópteros?
    Sem falar no fato de que São Tomé e Príncipe quer começar a explorar petróleo no entorno de suas ilhas e a Nigéria já ameaçou este país, que é parte da CPLP (comunidade dos países de língua portuguesa), Será que não teremos que manter uma boa escolta para que a nossa “Petrobras” possa ajudar São Tomé e Príncipe a perfurar e bombear seu petróleo?

    • Fernando.
      esta é a razão para os sub Nucleares e os dois Porta aviões que a marinha quer.
      os países ai citadas também fazem parte do plano.

      SDS
      E.M.Pinto