Visita de Lula ao Oriente Médio não terá acordos

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Segundo informações de fontes oficiais, mas confiáveis, a grande importância da visita de Lula a Israel está no fato de ser a primeira de um presidente brasileiro durante seu mandato. Até o momento, tem as características de visita de Estado. Acordos não estão programados.Talvez aconteça a homologação do acordo do Brasil com o Mercosul para que possa ser implementado. Ele está parado em um dos incontáveis canais da burocracia. Lula cumprirá um programa convencional, como são todas as visitas de Estado. Encontrará o presidente Shimon Peres, que conhece desde os tempos de líder sindical, o primeiro-ministro Benjamin “Bibi” Netanyahu, e talvez o ministro do Exterior.

O presidente brasileiro visitará o impressionante memorial do Holocausto, onde depositará uma coroa de flores. È provável que visite lugares santos cristãos. No dia 15 será homenageado com uma recepção que provavelmente terá lugar no Palácio do Parlamento. Um discurso ainda não está confirmado, mas a imprensa está ansiosa em encontrá-lo. Ele é das poucas figuras internacionais de repercussão nos dias correntes.

Acredita-se que, nas conversas que manterá com os seus anfitriões, Lula falará sobre todas as questões de mútuo interesse, além de questões internacionais controversas. O Brasil é economia emergente e poder político de crescente influência.

Também virão cerca de 100 empresários de destaque que, junto com as lideranças empresariais brasileiras, realizarão um seminário sobre o potencial do intercâmbio. A Embaixada brasileira e os grupos que vieram preparar os detalhes da visita mantêm discrição absoluta. O programa ainda não está fechado, mas a vinda de Lula é considerada um feito das diplomacias de ambos os países.

Depois passar um dia e meio em Israel, Lula se desloca para Ramalá, cerca de 30 minutos de Jerusalem e sede da Autoridade Palestina. Ele passará a noite em um hotel de Belém, cidade da Natividade. Uma solução do conflito israelense-palestino e a proclamação do Estado palestino independente são prioridades da diplomacia brasileira. De Ramalá, Lula segue para a Jordânia.

Fonte:Nahum Sirotsky, correspondente iG em Israel

4 Comentários

  1. É com sionistas ñ tem acordo, só enrolação, então ñ vamos perder tempos com os mesmos. eles querem e invadir, colocar enclaves, assentamentos , e expandir oas mesmos p inviabilizar o Estado dos Palestinos no Futuro, os ianks nada fazem nada dizem assim como a tal Liga Árabe, em espcail os egilcios e os sauditas…covardes.

  2. depois do tapa na cara no propio Vice americano Biden, porque o Lula acha que vai conseguir alguma coisa neste antro de vespas. No dia da visita de Biden Israel anuncia a aprovacao de 1600 casas no lado leste de jerusalem; exatamente onde os arabes vivem e querem ter sua capital. Imaginem, um tapa na pessoa que te alimenta.

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