Londres, 24 fev (EFE).- O Reino Unido pôs mais um submarino à disposição da defesa militar das ilhas Malvinas, informa hoje o jornal “The Times”, que afirma que que o equipamento ainda não chegou à zona.
Além disso, a fragata britânica HMS York vai permanecer nas águas do arquipélago, segundo confirmou o Ministério de Defesa, em Londres.
A defesa aérea das ilhas foi reforçada no ano passado com a chegada de quatro caças Typhoon, destaca o jornal.
Segundo fontes britânicas, o primeiro-ministro, Gordon Brown, e o Ministro de Exteriores, David Miliband, vão esperar a manifestação da ONU, para onde o Governo argentino levou a disputa, antes de entrar em contato com Buenos Aires.
Fontes diplomáticas britânicas disseram ao “The Times” que a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, está forçando o conflito por razões de política interna.
“É sobretudo uma campanha de relações públicas, não um esforço legal ou diplomático sério”, disse uma das fontes ao periódico.
O “The Times” informa ainda que entre os habitantes das Malvinas há uma sensação de “decepção” pela nova disputa em torno da soberania e pelo início da prospecção petrolífera em águas do arquipélago.
“Reina a impressão de que (o Governo argentino) está nos utilizando, como fez várias vezes antes. Quando um Governo (argentino) atravessa dificuldades, tende a desviar a atenção ao tema das Malvinas, que acredita que pode unir o povo”, disse ao periódico Jan Cheek, membro da Assembleia Legislativa das ilhas.
UOL Notícias
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Sugestão: Konner
Fonte: UOL
A Argentina tem subs, ainda q convencional p caçar esse sub? Se tivesse a previdência de os construir no dia de pax…poderia fazer frente ao mesmo. Entendam , agr, a razaão de 03 , no mínimo, de Subs Nucleares , p a n MB, compreenderam ?Ñ podemos cair na situação da argentina…temos tempo p corrigir esse problema. Prestem mt atenção srs , cuidado.
Quero ver é agora. Quem se habilita a ir?
Pois é Carlos, é nessa hora, onde falha a diplomacia que quem tem mais “músculos” pode ditar as regras do jogo.
Abraço.
Se brincar nosso governo pode querer entrar na piscina com um tubarão dentro pra fazer graça para nossos “amigos” e brincar de caçar o bichão.
Não há nada tão ruim que não possa piorar.
só quero ver se o Brasil vai entrar nesta barca furada
Lucas não é só diplomacia é economia também. Não se tem diplomacia com músculos sem dinheiro.
Interessante que muito do revestimento anecóico (feitos de borracha) do sub se desprendeu. Provavelmente essa foto deve ser depois de uma missão prolongada.
Eu acho.rrsrs..
é impressao minha ou oiço canticos e danças de guerra nos lados das malvinas? é preciso nao esquecer que o reino unido faz parte ta otan.. atacar o rein unido e atacar a otan ou seja o vizinho la de cima o tio sam.. mas que ja é hora da america do sul bater o pe e algumas bandeiras serem desfraldads “guiana francesa e malvinas isso é axo eu rsrsrs
ErAMOS P TER UMA FROTILHA DE UNS 17 Subs SSKs convencionais…dois por cado cinso anos ultra super equipados…os srs. serão responsabilizados por isso , se cairmos nessa situação…prestenção mt atenção à nossa volta…
tá certo que o reino unido está reduzindo as despesas militares, já não é mais tão forte quanto antigamente, mas a Argentina já não aguentou naquela época (1982), imagine agora, não vão nem conseguir tomar as ilhas
Eita treco feioso….Parece parede de casa velha, com os ladrilhos cada um de uma cor e caindo…
E o que é aquela bandeira pirata? Tá certo que na época dos galeões a coroa usou deles (piratas) pra ‘achar’ ouro e prata no mar (mais precisamente, nos navios espanhóis…), mas pensei que não usassem mais esses métodos…
E lá vem um sub. nuclear pra nos atormentar; esses trecos feiosos carregam mísseis nucleares, não carregam?
Devíamos tentar localiza-lo e vigia-lo, mas sei que isso é extremamente difícil…
O submarino britânico parece estar “soltando placas”…
Será que são só os argentinos que estão na “m****” ou nossos cavaleiros da rainha também não estão fazendo um baita de um esforço com o pouco que estão tendo??
Óbvio que mesmo assim os “cavaleiros da rainha” ainda dão um páu nos hermanos sem nem precisar piscar muito…
Acredito que se o Brasil entrasse, as coisas ficariam mais sérias, pois temos uma força considerável, e contamos também com aliados fortes, frança por exemplo. A inglaterra está numa real e atual confusão com o seu exército por falta de verbas e equipamentos, muitos são os protestos que vem do Afeganistão. Os Estados unidos também, não teria a menor possibilidade de entrar em mais uma guerra, seria a 4° frente ( li em uma revista que é bem provável uma invasão ao Irã ). E mesmo que os Estados Unidos não apoiassem com soldados forneceriam equipamentos, o que não seria diferente da França com o Brasil. No caso da Argentina, as coisas também não seriam tão fácil para os ingleses como foi no primeiro conflito, pois os hermanos cresceram bastante e acredito que se lutassem hoje, teriam um sentimento de arrevanxe, e os soldados dariam muito mais de sí, e acredito também que eles poderiam supreender os ingleses caso haja um novo conflito.
Vão alguns chutes meus.
Não creio muito em guerra, pois afinal a Inglaterra não anda com as ‘burras’ cheias, muito menos a Argentina.
E se gastar com guerras já é ruim com as próprias, que dizer com as alheias. Isso quanto a nós.
Mas SE for possível (SE…) devemos manter um vaso desses aí vigiado, só para demonstrar que estamos atentos e podemos vigiar o atlântico sul (se pudermos, claro).
Na minha opinião a soberania britânica nas Malvinas não é somente uma questão de atiçar sentimentos da época metrópole-colônia, nem é somente uma questão de petróleo ( e dinheiro, portanto) para os britânicos. Tem a questão de ser uma BASE britânica (Otan, países ricos e neo-colonialistas da Europa,EUA, etc…) a mais no oceano atlântico sul. Não devemos deixar isso acontecer assim,sem mais nem menos, como se isso não nos dissesse respeito, pois o atlântico sul é muito mais importante para nós que para os britânicos. Essa parte do oceano atlântico é VITAL para o Brasil, mas não para o Reino Unido. Não podemos deixar,sem maiores pressões e protestos de toda natureza, a possibilidade de ‘nossa via para o resto do mundo’ nos ser negada, ou ser controlada por alguma nação que não sejamos NÓS.
E se a próxima ação for em áreas em que descobrimos nosso petróleo?
As Malvinas com os britânicos podem ser uma base a mais que poderia ser ‘cedida’ às demais nações europeias para forçar um ‘acordo'(via estrangulamento marítimo) com os ‘destruidores’ da bio diversidade amazônica, ou com os ‘exterminadores’ de ‘pobres nações autóctones’, um país ‘bandido’ que teima em enriquecer urânio além de 5% ( o que fatalmente teremos de fazer), ou qualquer pretexto que seja. Teríamos como aliados os franceses,que são da Otan, são europeus ex-colonialistas e são pobres também em recursos?
Ou os ‘hermanos’ da AL ( que nos consideram ‘exploradores’ e ‘imperialistas’) ?
Os EUA, aliado incondicional da Grã-Bretanha e membro da Otan?
(Isso me deixa claro o quanto precisamos de uma marinha realmente PODEROSA, para dissuasão MESMO).
POR ENQUANTO, vamos esperneando, gritando, e se preciso, trocando uns esbarrões, mas de FORMA ALGUMA podemos aceitar calados e sem reação( que deve ser diplomaticamente a mais forte possível) a presença de nações distantes a fixar ‘posses’ no atlântico sul. Devemos deixa bem claro que essas são águas vitais para nós, e desde já marcar presença, do modo que for possível.
Futuramente (o mais breve possível, de preferência), marcar VIGILÂNCIA (e numa distância além das 200 milhas) a mais OSTENSIVA E INTIMIDATÓRIA possível. Pacifica, mas inequivocamente dissuasória, até meio constrangedora.
O atlântico sul é VITAL para o Brasil. Nossa política de defesa deve ser orientada a nos tornarmos fortes o suficiente para sequer ter de imaginar uma negociação em ralação ao nosso acesso total à esse oceano.
Gritar bem alto nesta ocasião já é um começo de posição.
Resumindo, Malvinas para os ‘hermanos’, mas principalmente por isso ser de NOSSO interesse.
Como já deixei claro em outras ocasiões, sou leigo em assuntos como estratégia, geopolítica, defesa, militaria e etc. Minhas opiniões são meras conjecturas pessoais.
Se não me engano, a bandeira pirata é tradicionalmente hasteada no retorno a “ilha”, dos navios de guerra ingleses que tiveram vitórias ou missões militares bem sucedidas. E neste caso, bate com a observação do Bosco, o sub estaria retornando de uma missão prolongada, na ocasião da fotografia,