Opinião: A “bomba atômica” iraniana

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Régis Bonvicino, especial para o Último Segundo

Sugestão: Vinicius Motta

No último fim de semana, uma delegação, composta por especialistas de países detentores “legais” de armas nucleares, chegou ao Irã para examinar, em 15 dias, seu sistema de segurança nuclear. A “bomba atômica” iraniana é assunto permanente, sobretudo em razão do conflito israelo-palestino que tensiona o mundo todo, inclusive o Brasil. Prevê-se visita de Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã em 20 de maio próximo. Como o leitor sabe, há um Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, de 1968, firmado por 187 países, que, em sua origem, visava a “limitar” o arsenal de Estados Unidos, União Soviética, China, Inglaterra e França –  coincidentemente países membros do Conselho de Segurança da ONU.

O Tratado visava principalmente a impedir que esses países transferissem tecnologia nuclear aos que não a detinham. Índia, Paquistão e Israel não o assinaram e têm armas nucleares. A Coreia do Norte o havia assinado em 1985, entretanto, retirou-se em 2003, e avança na pesquisa de seu próprio armamento nuclear.

O Tratado baseou-se no princípio jurídico da isonomia: tratamento desigual aos desiguais. Ele pretendia manter a divisão do mundo pós-Segunda Guerra, perpetuando o domínio dos Estados Unidos e da União Soviética sobre os demais países.

Em 1991, a União Soviética se extinguiu e com ela extinguiu-se os comunismo no Leste europeu e o Tratado tornou-se mais um instrumento norte-americano de controle agora do mundo inteiro, embora a Rússia (economicamente débil) tenha substituído a ex-União Soviética no Conselho de Segurança da ONU.

Os atentados de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington, praticados pela Al-Qaeda de Osama Bin Laden, acentuaram o temor de que armas nucleares pudessem acabar nas mãos de grupos terroristas. Após a extinção da União Soviética, houve proliferação de armas deste tipo pelo mundo todo, ou seja, transferências secretas.

Desde a invasão do Iraque, feita por George Bush em 2003, o Irã acelerou seus programas nucleares, com medo de uma invasão estadunidense e/ou de um ataque israelense. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), criada em 1957, com sede em Viena, na Áustria, condenou o Irã por “enriquecer urânio” e classificou como, digamos, um país pária sob este aspecto. Vieram as sanções econômicas, sem muito efeito.

O cenário internacional é um jogo de linguagem, porque, de fato, a realidade é de difícil apreensão. As disputas internacionais produzem narrativas ambíguas, ficcionais. Impera a lei do mais forte, entretanto, hoje, não há um país tão forte, capaz de controlar as miríades de histórias paralelas, que se entrelaçam e obscurecem alguma verdade, embora seja esta a pretensão dos Estados Unidos.

Como sempre, a disputa geopolítica gira em torno de matérias-primas, tais como o petróleo, que faz os chineses precisarem dos iranianos. O Irã mantém (ou mantinha) relações privilegiadas com a China – a maior credora dos Estados Unidos. Em resposta, Barack Obama recebe o Dalai Lama (o Tibete quer se tornar independente de Beijing) e vende armas a Taiwan – a ilha que igualmente busca libertar-se do país governado por Hu Jintao. O Irã mantém relações com a Rússia, privilegiadas também, ou manteve até há pouco. Durante a Segunda Guerra, União Soviética e Reino Unido invadiram o Irã, para se apropriarem de seus recursos petrolíferos. Permaneceram no país até a ascenção do títere Xá Reza Pahlavi, que se tornou um ditador sob as ordens da Casa Branca.

Em 1979, como o leitor sabe, uma aliança entre o clero xiita e partidários da democracia derrubou Pahlavi O Aitolá Khomeine, perseguido e exilado pelo regime do Xá, lidera a Revolução islâmica e a implantação de sua república. O Irã sai da esfera americana.

O atual presidente, Mahamoud Ahmadinejad, apoia o Hamas (Palestina) e o Hezbolah (Líbano) e não abre mão, sejamos francos, de seu programa de armas nucleares. Afirma que o holocausto não existiu (os judeus não foram mortos por Hitler em campos de concentração). Quer varrer Israel do mapa. Apoia implicitamente os talebans. Aumenta, a cada dia, a tensão em Israel. Mahmud Mabhuh, líder do Hamas que adquiria armas do Irã, foi assassinado na semana passada pelo serviço secreto israelense em Dubai, segundo avaliação internacional, numa ação digna de filme de James Bond.

Como se sabe, Ahmadinejad é acusado de fraudar sua reeleição em 2009. O Irã é uma ditadura militar. Saiu de uma (a do Xá) e entrou em outra. Caminhou de uma teocracia republicana para uma cleptocracia (regime de ladrões) – o país está nas mãos da Guarda Revolucionária (da qual faz parte Ahmadinejad). Há muito que aplica pena de morte a homossexuais, mulheres, adolescentes etc.

É, hoje, uma ditadura que mata – sem o devido processo legal – seus opositores. E eles são muitos. Os do movimento verde, que não aceitam a reeleição do ex-espião Ahmadinejad – o primeiro presidente iraniano não clérigo em 24 anos de Revolução. Com ele, o exército foi ao poder. Ahmadinejad se destacou na Guerra Irã/Iraque (1980-1988) e conquistou a confiança dos clérigos. Deu, depois, um golpe dentro da própria Revolução, que comemorou seu 31º aniversário em janeiro último.

Os Estados Unidos optaram por derrubar o regime por via diplomática e usam e abusam do programa nuclear iraniano com o maior pretexto. É um pretexto verdadeiro uma vez que Teerã pode negociar esses artefatos com grupos terroristas e até mesmo atacar os americanos no Afeganistão e Iraque e tentar liquidar Isreal – o Estado cliente americano.

A oposição iraniana é forte e cresce, apesar da repressão brutal que sofre. Há, portanto, pressão externa, dos países ocidentais e até da Rússia e da China e pressão interna, da oposição contra o regime militar de Ahmadinejad, que não convence ao declarar que seu programa nuclear se inscreve nos marcos da AIEA.

O Irã não deixará o noticiário tão cedo, saiba o leitor. Se Luiz Inácio Lula da Silva – que já recebeu Ahmadinejad em Brasília ano passado – visitar Teerã, sua visita se constituirá num gesto incompreensível, em virtude das bárbaras violações de direitos humanos praticadas pelo governo local. E trará consequências negativas à imagem do Brasil.

Resta uma pergunta: por que Israel pode ter armas nucleares e os outros países da região não podem? Bush não foi um ditador? Não vivemos na Disney World. Ou como diz Napoleão Bonaparte “a História é um conjunto de mentiras sobre as quais se chegou a um acordo”.

Fonte: Régis Bonvicino, especial para o Último Segundo

12 Comentários

  1. Sejamos francos, os ianks, Rússos,inglese, franceses e sionistas, são países beligerantes e chantagistas, pois ameaçam os outros com suas armas nucleares..eu espero sinceramente q dentro de no máximo uns 05 anos saiamos deste tratado…nós estamos presos a nossa cláusula petrea 05 da constituição, q devemos derrubar, no voto.P poder pesquisar melhor a energia nuclear…é nos preparar-mos p mostrar os dentes é garras aos ianks é mt outros.Os iranianos estão certos.

  2. Este senhor foi bem até o James Bond, depois virou propaganda, como sempre!!!!!

    O caso é que o Irã de regime militar não tem nada, e que a pena de morte mata (sem julgamentos) Homosex, mulheres, etc… e nos USA, quantos condenados à morte eram Homosex, e mulheres????

    O cara foi eleito, quem não foi eleito foi o Karzai no Afeganistão,que fraudou na cara dura, fez uma vergonha e o Ocidente e os médias não falaram nada!!

    Depois vem a loucura verdadeira… o Irã atacar as tropas USA no Iraque e Afeganistão, destruir Israel, Blá Blá Blá!! Realmente os líderes do Irã vão atacar todo mundo só pra ser exterminado algumas horas depois por misseis intercontinentais Yankees, sem falar na reaçao de Israel que tem centenas de armas termonucleares, quantidade numérica o bastante para varer o Irã do mapa!!!

    Falou que a China está pressionando, o que é falso, a China parece que vai vetar qualquer tentativa de embarguo aos Aiatólas.

    Dizer que o Lula não pode ir no Irã, quem ele pensa que é, uma autoridade nacional maior que o Presidente da Republica??

    Sempre os mesmos jornalistas vendidos à propaganda ocidental!!

    Já não acredito mais em contos de fadas e Papai Noel!

  3. Régis, eu acho tão lindo o céu azul e os passarinhos cantando nas manhãs ensolaradas, mas já que você expôs seu texto muito parcial, beirando a mentira, tipo VEJA. Então, dá uma lidinha nestes dois textos:
    De olho no comércio, Brasil age de modo pragmático ao receber Ahmadinejad, argumenta especialista
    http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2009/11/23/ult1859u1889.jhtm
    Por que a ira do Irã
    http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=9&i=5547

    E, pára de se meter em questões MILENARES dos Persas, os caras tem 5.000 anos e viram o nazareno nascer e morrer. Já esqueceu que a gente ainda tem Escravidão e a Constituição Federal nossa só tem 21 anos e é toda remendada, e nem INDEPENDENTE nós somos, pelo menos ELES são.
    Portanto: O que você quer se metendo, ou o mundo, numa questão TRADICIONALISTA, ultra-delicada que é Fundamentalismo Islâmico.

    INDICO:
    A notícia que o resto do mundo não viu 2
    http://www.youtube.com/watch?v=Jv8TW2Pts_w

    Presidente do Irã Ahmadinejad | Discurso que o resto do mundo não viu
    http://www.youtube.com/watch?v=xQiEMHJADzI

    Eu tenho uma dúvida, quem está nas Malvinas são os Bretões? Ou são os ianques??
    “A plataforma de extração Ocean Guardian, a caminho desde novembro último, chegará às Malvinas em princípios de março. Sua proprietária é a firma estadunidense Diamond Offshore. Ela conta com 46 instalações desse tipo e extrai petróleo do subsolo marinho por encargo da britânica Desire Petroleum e de outras duas empresas.”

    E o “tio” e a UE ainda falam das eleições iranianas e de regimes mundo afora como o cubano, o venezuelano e o iraniano…
    “…a eleição presidencial de Hamid Karzai, no Afeganistão, foi manchada por múltiplas fraudes.”
    Mas, os EUA e a UE aprovaram…

    “…cédulas viciadas; exclusão de milhares de eleitores da lista de votantes; urnas engravidadas em motel (uma das urnas da Flórida foi encontrada dentro de um motel) e em outros lugares suspeitos; coordenadores da eleição que também são chefe de campanha – de Bush, como a madame Harris, secretária de Estado da Flórida; juízes da Suprema Corte que proíbem a recontagem de votos e um sistema eleitoral miraculoso, onde o candidato que tem menos votos é o vencedor.”
    Mas, os capetas em forma de gente riram bastante: Bush, dona Busha e a filha, a Busheta. Só quem chorou foi Al Gore.

    “Em qualquer país do mundo, o aboletamento de Baby Bush, esse rapaz oligofrênico, na Casa Branca, seria chamado de golpe de Estado. Em todos os países, menos num: os Estados Unidos.”
    Reverendo Jesse Jackson

    Regís, você se informa onde? Na Folha, Estadão, G1, R7 ou o Blog do Reinaldo Azevedo? Olha, a China é o terceiro maior cliente do Irã. E o primeiro, e o primeiro e o primeiro, é o mineirinho, caladinho, quietinho e safadinho do sol-nascente, o JAPÃO que negocia via DUBAI. Ou você nunca notou que TODOS falam, menos os Japas?? Até a Russia, UE, China falam, menos o Japão. E, ninguém reclama do silêncio nipônico!!

    Boa sorte no próximo texto.
    isSim, como a China vai

  4. Nobre Francoorp, é porque eu não gosto de meias-verdades nem inteiras-mentiras. Mas, não sou nada, além de um leitor. Também erro e me equivoco. Só que me acho no direito de opinar baseado nos meus estudos e visão.

    E, fique certo. Quanto cito Fundamentalismo Islâmico, vamos dizer que eu já andei com eles, eles são de uma geração que pouco mudou em 5.000 anos (acho que só mudou mesmo foi Teerã, que é um exemplo de cidade estruturada, que dá até inveja nas nossa capitais).
    ELES tem identidade e sociedade. Nós, brasileiros, ainda estamos formando a nossa.

    Olha, parece que lá, Maomé se vinga. 11.09.2001 só foi para mostrar o quão imprevisíveis ELES são. Ali, naquela região, desde os tempos de Tibres e o Eufrates, desde a Babilônia e a Mesopotãnia aquele povo briga. Eles nasceram para serem guerreiros, e matam e morrem por Alá. Porque o mundo se mete numa questão tão íntima de um povo??
    José Saramago mesmo fala do Messias, vingativo. Saramago deve se referir ao “ingênuos” “Salmos de Davi”, os de guerra… ou Saul, Salomão e cia ltda.
    A chacina foi grande em outrora. Se, vivos, eles não escapariam de julgamento sumário e condenação exemplar mesmo se julgados pelo Gilmar Mendes.

    Mas, meu nobre, Maomé joga duro mesmo, mas é: Misericordioso!!!! Quem é RUIM e MAU é o SER HUMANO que se diz racional.

    O problema é o Maomé “made in USA”. E, o “tio” é que é cínico, mau, cruel, sádico e ainda aniquila em nome de Deus, porque??? Porque o “tio” se acha o justiceiro de DEUS!!!
    VEJA até onde vão os SIONISTAS:
    49 O SENHOR levantará contra ti uma nação de longe, da extremidade da terra virá, como o vôo impetuoso da águia, nação cuja língua não entenderás;
    50 Nação feroz de rosto, que não respeitará ao velho, nem se apiedará do moço;
    51 Ela comerá o fruto dos teus animais e o fruto da tua terra, até que sejas destruído; e não te deixará cereal, mosto, nem azeite, nem as crias das tuas vacas e das tuas ovelhas, até que te haja consumido.
    52 Sitiar-te-á em todas as tuas cidades, até que venham a cair, em toda a tua terra, os altos e fortes muros em que confiavas; e te sitiará em todas as tuas cidades, em toda a terra que o SENHOR, teu Deus, te deu.
    53 Comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas, que te der o SENHOR, teu Deus, na angústia e no aperto com que os teus inimigos te apertarão.

    Se assustou? Eu me arrepio todo, toda vez que leio esta PORCARIA. É da Bíblia nobre, e não é do Apocalipse de São João, não!!!!!! É do Antigo Testamento. Que é seguido pelos Verdadeiro Judeus no Torá e, os sionistas-ianques usam.
    http://www.biblia.oxigenio.com/livro_de_deuteronomio/deuteronomio_capitulo_28.htm

    E o “tio” gosta MESMO é de vender estilingue, mas o mundo se esquece que tem que rearmar o estilingue e, aí é que está a questão: $$$$$ a tal da Indústria Bélica. É até barato comprar, caríssimo é manter e rearmar, e isso interessa o “tio” para sua OTAN e a alimentar a máfia mexicana e desarticular a aliança de Felipe Calderón com a Rússia.
    http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=5240

    É aquilo que o Chico Science falava: “Que eu me organizando, posso desorganizar. Que eu desorganizando posso me organizar”.

    E o MUNDO, come essa do tio…EU NÃO!!!!

    Peço desculpas, até ao Régis, se fui amargo demais, não tenho intenção de atingir ninguém.

  5. Essa profecia está relacionada a queda de dos israelitas em 607 aec, por nabudonossor..e se cumpriu em 539 aec , seria mt triste a destruição das terra sionistas,hoje; e uma nova diáspora..Eles tem de sair das terra dos Palestinos, desmantelar os assentamentos e recuar o muro, já condenado em Haia, é o erguer na linha verde..e foram felizes p sempre. Só isso.Cadê os cínicos do Quarteto (fantasma) q ñ criam sanções contra os sionistas ?Pq?

  6. A muito tempo eu não encontrava alguma opnião de verdade que não fosse influênciada pela mídia e sim retirada de um pensamento imparcial e inteligente.

    Parabéns “Ainda tenho dúvidas”

    Só tenho uma pergunta:

    Qual a sua posição com relação ao 11/09?

  7. Olá Consciente, um abraço!

    O que eu acho de 11 de setembro de 2001, ERRADO. Qualquer tipo de atentado é ERRADO. Ainda mais que atingiram COVARDEMENTE civis pelo simples prazer de destruir um símbolo do capitalismo ianque.

    Mas…

    No dia 6 de Agosto de 1945, às 08:15 horas, um B-29 da força aérea americana, lançou a primeira bomba atômica sobre Hiroshima. Um cogumelo de fumo e fogo elevou-se no ar matando, em pouco mais de meio minuto, 80 mil pessoas, ferindo mais de 75 mil e transformando a cidade num inferno de corpos, pedras e ferros derretidos.

    No dia 9 de Agosto de 1945, às 11:02 horas, a cidade de Nagasaki foi varrida do mapa por uma bomba de plutônio, detonada a 503 metros acima da cidade (74.000 mortos foi o resultado imediato da explosão e, dos “vinte mil graus centígrados” desenvolvidos pela bomba). Os 40.000 feridos imediatos iriam aumentar o número de vítimas mortais, 500.000 com o decorrer dos anos, devido à exposição às radiações e às queimaduras portadoras, mais tarde, de leucemia e cancro linfático.

    E, ainda existem vivos(??) 235.569 Hibakushas, como são conhecidas as vítimas dessa tragédia. Os hibakushas sofreram desfiguração física e outras doenças provocadas pela radiação, tais como o câncer e a deterioração genética, que afeta gerações posteriores. Durante anos, a população japonesa pensou que as doenças dessas pessoas poderiam ser contagiosas, causando assim, além da dor física e psicológica, a discriminação social dos afetados

    HOLOCAUSTO (do grego holókauston, pelo latim holocaustu). Entre os antigos hebreus e outros povos: “sacrifício em que se queimava a vítima”.

    Só não sei, se os judeus sabem disso.

    Os ianques não aprendem e fazem com os outros o que não querem para eles.

    Obama-Boy foi ao Japão negociar com Yukio Hatoyama o reposicionamento de suas tropas em Okynawa (onde eles estupram e molestam os cidadãos) e pegar sua “comissão” por “proteção” (coisa de miliciano) ao povo nipônico e, no PAI-trocínio de suas brincadeiras bélicas no oriente-médio (Só levou o cheque, haaaaaaaaaa, e vai ficar sem ver o solo nipônico em MAIO/2010). Mas, o emissário REPUBLICANO e, secretário de Lady Clintom, se recusou a dar uma breve “passadinha” na região do Litle Boy Enola Gay…

    Pergunto: Os hibakushas?? Quem pagará esta conta??????

    Como comprovação da irracionalidade ianque foi o que fizeram com os destroços do Word Trade Center, construiram o moderno Destroier USS New York. Dizem que em homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro…
    Ou é para ficar a lembrança para uma futura e “justifivél” VINGANÇA??
    É muito cinismo, muita prepotência e muita arrogância.

    Eu fiquei mais impressionado foi com o ataque contra o USS Cole, ali a Al Qaeda mostrou sua força, sua inconsequencia, seu direito de resposta e até onde poderiam e podem chegar. Ou a resistência dos insurgentes no Afeganistão, impressionante, só com proteção do Divino.

    Liberdade, fratenidade, igualdade.

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