Mais detalhes sobre os combates simulados entre o Raptor e o Rafale no Iron Falcon 2009

http://escadron1.2cigognes.free.fr/photos/rencontres/hd/f22.jpg

Fonte: Cavok

A Armee de l’Air (Força Aérea da França) vazou para a revista semanal da França Air & Cosmos, fornecendo um pouco mais de dicas do que aconteceu entre os caças F-22 Raptor, da USAF, e os Rafale da França, no exercício militar conjunto Iron Falcon, em Al Dhafra, nos Emirados Árabes Unidos, no ano passado ( matéria Divulgada no Plano Brasil clique aqui para ler) De acordo com fontes da Air & Cosmos, a USAF solicitou apenas duas surtidas de treinamento entre os caças F-22 e o os Rafale, com três engajamentos em cada surtida, num combate de apenas uma aeronave contra outra, dentro do alcance visual. [Em outras palavras, a USAF diz: “Se vocês não ligarem seus sistemas Spectra, nós não ligaremos nossos ALR-94.”]

Nos seis engajamentos, o F-22 ganhou um deles, mas os outros cinco combates aéreos aproximados (dogfights) terminaram com empate, disse a Air & Cosmos. Outras fontes disseram a revista que o F-22 marcou duas vitórias, com os outros quatro combates empatados.

A versão divulgada pelo blog francês Secret Défense é de que o Rafale teria brilhado nos exercícios do ATLC (Air Tactical Leadership Course), realizado nos Emirados Árabes Unidos.

Os exercícios, realizados entre 15 de novembro e 9 de dezembro, colocaram lado-a-lado F-16 C/D Block 60 e Mirage 2000-9 (UAE), F-16 MLU (Jordânia), F-7 ( versão modernizada no MiG-21 (Paquistão), Typhoon (Reino Unido) e F-16 CJ e F-22 (EUA), com AWACS e aviões-tanque.

Segundo o blog francês, nos combates aéreos simulados com o F-22, os caças Rafales teriam perdido somente uma vez para o caça F-22, mas não fala que o Rafale venceu as outras cinco surtidas.

Ou seja, se essa versão mais completa da Air & Cosmos for a verdadeira, o caça Rafale realmente não conseguiu acertar em nenhuma vez o caça F-22, mas conseguiu demonstrar um bom desempenho frente a um caça de quinta-geração.

Fonte:Cavok

54 Comentários

  1. Para um caça de 4° geração está excelente a performace, e num combate real vc tem mais o psicologico onde o homem pode errar é aí que um caça de 4° geração pode abater um de 5° geração caso contrário eles são muito superiores, só em falhas mecanicas ou humana isso pode acontecer ao meu ver, se estiver errado me corrijam por favor.

    Abraços

  2. A tão temido F-22, está mostrando algumas de suas deficiências ou Rafale que está mostrando todo seu poder de uma caça de quarta geração, Sem duvida esse teste mostra o Poder do poderoso Rafale, e que ele quase consegue se equiparar a um f-22. isso realmente é impressionante. e agrega mais valor a aeronave que já era muito bem falada, e essas reportagem certamente terá influencia sobre a decisão sobre a decisão do nos Fx-2

  3. E tem gente que prefere o LIFT do grippen,e a FAB com sua analise de que quer o mais barato,mas pra quem tem e gosta de manter AMX,pra quem se preocupa mais com empresas do que a nação tá de bom tamanho o grippen.

  4. Acho que minha interpretação de texto não anda boa porque fiz uma leitura completamente diferente da dos colegas acima. Devo estar errado já que sou minoria, e como diz um velho ditado, “o hospício está cheio de minorias”. rsrsr..
    O F-22 agregou vantagens que o colocam como um caça uma geração à frente do Rafale relativas ao combate “fora do alcance visual”. São elas a “furtividade” e o “supercruzeiro”.
    No dito exercício, de comum acordo, tais características foram “inibidas” e o que se buscou foi simular um combate dentro do alcance visual. No alcance visual o F-22 é um caça de “quarta geração” assim como o Rafale. Vale salientar que o Rafale ainda teria a vantagem do MICA-IR de quinta geração e o F-22 contar apenas com os Sidewinder AIM-9M, de terceira geração.
    Mesmo nessas circunstâncias o F-22 mostrou ser superior com provavelmente 2 vitórias.
    Não podemos nos esquecer que nem o Rafale nem o F-22 são dotados de recursos “em estado da arte” para o “combate dentro do alcance visual”. Provavelmente os dois seriam derrotados por um caça dotado de mísseis de quinta geração designados por capacete.
    Um abraço a todos.

    • Bosco, analisando esta matéria tal como se paresenta,assino em baixo do que disseste.
      A questão é classica, jogo é jogo treino é treino. se se permitiu apenas uma cobrança de Pênalty para cada um, o jogo estava equilibrado e era para dar 50% para cada lado, oq ue segundo a matéria, não deu…
      Porém jogando os 90 min com todas as qualidades individuais e sem restrições de regras o jogo é outro e o resultado também…
      SDS.
      E.M.Pinto

  5. O rafale é de longe o melhor caça dos três!,e vamos ter transferencia real de tecnologia,vejam o caso da marinha,pergunte a eles.

  6. combate de apenas uma aeronave contra outra, dentro do ALCANCE VISUAL.
    Nos combates BVR seria 100 a zero para o F 22. Que venham os caças escolhidos pelos pilotos da FAB, que venham os Grippen!

  7. É, pois é, então era FALSA a notícia da “vitória” da JACA sobre o F-22, que tão excitadinhos deixou os fãs… que coisa neh? Como tudo que envolve essa aeronave é nebuloso neh? E como o lobby francês é ativo neh?

    Agora, o fato é que, se levar-se em conta que o francês tem IRST e o F-22 não, hummm… que coisa neh? Será que o Rafale não conseguiu “enxergar” o F-22 nem no visual/IR? Nem um mísero “kill” contra um aeronave sem IRST e com os radares desligados?

    Rafale: as good as it´s press…

    Sds.

  8. The exact french text is as follows.Also never forget that Air & Cosmos has “a tooth” against Dassault since long (I do not know why but that is a well known fact):
    “L’armée de l’Air apporte des précisions sur l’affrontement du Rafale et du Raptor en décembre. Double débriefing.

    Différentes interprétations ont été données des combats aériens simulés qui ont opposé des Rafale de l’armée de l’Air à des F-22A Raptor de l’US Air Force lors de l’exercice multinational Advanced Tactical Leadership Course (ATLC) qui s’est déroulé en décembre 2009 aux Emirats arabes unis (EAU). L’armée de l’Air a ainsi souhaité réagir aux informations publiées par “Air & Cosmos” le mois dernier (cf. A&C n° 2203) sur le “retex” de ces affrontements. Voici le compte rendu que donnent les aviateurs de cet événement.

    Scénario. Il n’y aurait eu, au total, que deux missions d’entraînement entre un Rafale et un F-22A à chaque fois. Conformément à ce qu’avait souhaité la partie américaine, “les engagements n’ont été que des engagements à vue (BFM) à courte distance”. Ce qui signifie que, concrètement, les appareils se rejoignent en vol, s’écartent à vue entre 3.000 m et 5.000 m et engagent un combat rapproché “un contre un”. Ce type de scénario basique sert essentiellement à entraîner les pilotes aux manoeuvres de combat à vue. Le système d’armes “longue distance et les missiles associés ne sont donc pas, en pareil cas, sollicités.

    Lorsque les avions ont des performances assez proches, ce type de combat se termine généralement par un tir (simulé) au canon à courte distance ou par une neutralisation mutuelle des appareils quand aucun n’arrive à se mettre en position de tir par rapport à l’autre.

    Dans le cas des deux missions qui nous intéressent, le Service des relations publiques de l’armée de l’Air (Sirpa-Air) précise que “trois engagements à vue ont été réalisés à chaque fois”. Sur ces six engagements à vue, “le F-22A Raptor a effectué un tir au canon, les cinq autres se terminant à égalité” dans le cas de figure appelé “neutralisation mutuelle”. Nos propres sources évoquent pour leur part une victoire des Raptor à deux reprises en combat canon.

    Selon l’armée de l’Air, “les pilotes américains ont reconnu avoir été extrêmement surpris par la résistance du Rafale”, qui ne bénéficie pourtant pas de toutes les avancées technologiques de l’avion furtif américain, notamment – en pareilles circonstances – de la poussée vectorielle. Et les aviateurs français de conclure en soulignant la différence de prix des deux systèmes d’armes, différence qualifiée de “considérable”.

    Versions. Cette interprétation des faits correspond à celle donnée par le lieutenant-colonel Fabrice Grandclaudon, commandant de l’escadron EC-1/7 “Provence”, qui a engagé jusqu’à six Rafale sur la durée de l’exercice à raison de deux patrouilles de quatre avions par jour. Toutefois, d’autres sources dignes de foi évoquent aussi, en marge du précédent scénario, des engagements Rafale/F-22A “hors de portée visuelle” (BVR) durant lesquels “les émissions électromagnétiques du chasseur français auraient été captées (… ), autorisant le tir (fictif) de missiles Amraam à distance de sécurité”. Informations rapportées dans notre édition du 29 janvier dernier.

    Partage. Même en l’absence d’exercice BVR formalisé, les F-22A auraient ainsi détecté les chasseurs français à longue distance, et ce sans avoir recours à leurs propres radars. Hypothèse rendue plausible par l’utilisation du système de détection passif du Raptor (AN/ALR-94) qui permet de localiser à bonne distance (plusieurs fois la portée du RBE2-PESA) et avec une grande précision angulaire les émissions d’un radar de conduite de tir ennemi. Ce système, associé à l’enveloppe de vol et à la très faible signature radar de l’avion sur son secteur avant, aurait permis aux pilotes de F-22A de revendiquer des coups au but simulés à distance respectable. Même si, exercice international oblige, les équipages de l’US Air Force n’ont à coup sûr pas partagé leurs “top tirs” missiles au débriefing avec les aviateurs français…

    “Carton plein”

    De retour des Emirats, les aviateurs français ont qualifié de “succès total” et de “démonstration remarquable de bout en bout” la prestation des Rafale au cours de l’exercice qui les a confrontés à des appareils aussi différents que le F-16C/D Block 60 (et MLU) et l’Eurofighter Typhoon. Contre ce dernier, en mission air-air complexe “quatre contre quatre”, les pilotes du “Provence” estiment avoir réalisé un score de “quatre à zéro” en leur faveur sans avoir employé tous nos armements et revendiquent, en manoeuvres de base, un “trois à un” obtenu “un bras dans le dos” (sic). Avec une disponibilité “exemplaire”, le Rafale aurait aussi surpris en matière de guerre électronique, “détectant et identifiant des objectifs que les F-16CJ spécialisés n’avaient pas détectés”. Même satisfaction pour l’armement air-sol AASM et le missile Mica avec un tir de six munitions sur six objectifs (sol) différents et de trois missiles air-air “le tout en une minute”. Une polyvalence qui a sidéré les pilotes adverses. Et les aviateurs de souligner aussi les performances de l’OSF (Optronique secteur frontal) du Rafale “qui a permis des identifications à 30 ou 40 km (… ) qui ont surpris nos alliés”. Bref, les pilotes français revendiquent “un carton plein” et se disent “fiers” de leur prestation dans des Emirats où Dassault affronte ses principaux concurrents européens et américains pour la vente de 60 Rafale. Compétition commerciale dans laquelle le F-22A est toutefois absent.

    Source : Air et Cosmos, fevrier 2010″

  9. Amigos, imaginem um Rafale de 5a. geração???? Vai dar um baile nos de 6a. geração, tranquilamente, e fabricado no Brasil, vai ficar muito barato, sobretudo pela independência política do Brasil, pela mão de obra e outros insumos mais baratos, segurança e vantagens na produção e comercialização internacional – retôrno que dará! Teriam que ter muito mais do SH nas bases do protetorado colombiano!!!! Já se fala até em 6a. geração e aqui no Brasil, estão querendo selecionar um caça que nem se quer existe, mas tudo bem, temos todo o tempo do mundo, não ??? Se vier alguem querendo guerra, a gente fala pra voltar mais tarde e continuamos gritando Pátria!, Brasil Acima de Tudo!, Selva! Que venham os aumentos de soldo e os Gripens!!! Engôdo, um Pai Nosso é muito mais eficaz!!!!

  10. Tem gente que não é capaz de entender que não se compara diretamente um caça de 5ª com de 4ª geração. Sâo empregos diferentes.

  11. O importante é dissuadir e termos contrôle sôbre os meios de dissuação. À propósito, será que os Gripens NG e SH possuem sistemas de armas nucleares?????

  12. Felipe Cps :
    É, pois é, então era FALSA a notícia da “vitória” da JACA sobre o F-22, que tão excitadinhos deixou os fãs… que coisa neh? Como tudo que envolve essa aeronave é nebuloso neh? E como o lobby francês é ativo neh?
    Agora, o fato é que, se levar-se em conta que o francês tem IRST e o F-22 não, hummm… que coisa neh? Será que o Rafale não conseguiu “enxergar” o F-22 nem no visual/IR? Nem um mísero “kill” contra um aeronave sem IRST e com os radares desligados?
    Rafale: as good as it´s press…
    Sds.

    E como o projeto de Jaca Gippen se sairia na sua tão eloquênte opinião?

    T+.

  13. Puro lobby Francês !!!!
    Como todos fazem..
    Mas queria saber aos admiradores do equipamentos da França.
    A França tem um projeto real de um caça de 5ª Geração ???
    Será que a proposta que ela fez ao Brasil engloba um caça de 5ª Geracao ????
    Mas isso nao e um alinca ????? (descuilpe os erros estou com problemas no teclado).

    Abs a todos.

    • Darkman nenum europeu tem projeto de caça 5ª G
      os europeus passarão direto para os UCAV, na verdade eles pretendem operar 4 4.5G em conjunto com os UCAV (6G)
      A base de todos os programas europeus é o Neuron cujo projeto e liderança é da dassault, o Neuron é o demonstrador de tecnologia e poderá evoluir para o UCAV propriamente dito, participam inúmeras empresas entre elas a SAAB e todo o Roll da EADS.
      este parece ser o caminho escolhido pela FAB, não ir de 5G ir de 4G+6G, eu pessoalmente não sou muito fã desta escolha, ou melhor, tenho algumas reticências a ela.
      E.M.Pinto

  14. Bosco :
    Acho que minha interpretação de texto não anda boa porque fiz uma leitura completamente diferente da dos colegas acima. Devo estar errado já que sou minoria, e como diz um velho ditado, “o hospício está cheio de minorias”. rsrsr..
    O F-22 agregou vantagens que o colocam como um caça uma geração à frente do Rafale relativas ao combate “fora do alcance visual”. São elas a “furtividade” e o “supercruzeiro”.
    No dito exercício, de comum acordo, tais características foram “inibidas” e o que se buscou foi simular um combate dentro do alcance visual. No alcance visual o F-22 é um caça de “quarta geração” assim como o Rafale. Vale salientar que o Rafale ainda teria a vantagem do MICA-IR de quinta geração e o F-22 contar apenas com os Sidewinder AIM-9M, de terceira geração.
    Mesmo nessas circunstâncias o F-22 mostrou ser superior com provavelmente 2 vitórias.
    Não podemos nos esquecer que nem o Rafale nem o F-22 são dotados de recursos “em estado da arte” para o “combate dentro do alcance visual”. Provavelmente os dois seriam derrotados por um caça dotado de mísseis de quinta geração designados por capacete.
    Um abraço a todos.

    Bosco, é sabido que existem diferenças estrondosas entre as aeronaves. Foram 6 surtidas, e apenas uma perda. É um resultado muito próximo de 0 a 0, mas que pode não refletir o que aconteceu realmente tanto para um lado como para o outro.

    O F-35 parece ser inferior ao F-22, e neste cenário quem sabe o Rafale tivesse êxito.

    Mas repito, foi pouco o apresentado pelo F-22, porém decretou a sua vitória.

    Mas o mais importante saber é como foi o resultado em relação ao Typphon. Alguém tem idéia?

    Esses dois sima estam em pé de igualdade.

    T+.

  15. E o grippen já saiu do papel,parece que agora eles estão desenvolvendo o radar,cadê o grippen cd,não foi convidado,vamos parar com essa de jaca,queijo,por favor ne!.
    Não vamos deixar o debate cair,e ficar dando uma de troll.
    E o grippen Felipe foi para o exercício,qual o dsempenho dele,o grippen não consegue nem enfrentar um Mig 35,quanto mais um rafale e um F-22,tá de brincaeira comigo né,por favor vamos manter o nível!,tenha mais respeito com a Dassualt,ela é meu caro uma das grandes fabricantes de caças do ocidente,a embraer tem que comer muito mais muito mesmo pra ter um caça do nível do rafale,ou ter os conhecimentos que a dassault tem,vc pode manifestar livremente sua opinião mas por favor tenha um pouco de respeito por todos aqui e não o comportamento que tenho visto em outros blog.

    Um abraço

  16. Horas, horas… Por favor, se possível, desculpen-me…
    É que eu não acredito em tudo o que é divulgado pela mídia.
    Ela pode ser partidária ou então, é leiga.
    Se ela for partidária, dará muito valor para aquilo que defende. Se ela for leiga, somente transmitirá o que “houve falar”.
    Sendo assim, não acredito que o F-22 seja tudo o que apregoam. Da mesma forma, com certeza (minha) o Rafale também não é.
    Outro detalhe importante é que, em exercícios, nenhum País expõe totalmente suas técnicas, conhecimentos, doutrinas e plena capacidade operacional ao “possível inimgo”.
    Então, associando os fatos ao FX, a real conclusão demorará muito a aparecer.
    Isso porque, até que a aerove escolhida estiver voando com nossas cores, com doutrinas e treinamentos adequados, nunca saberemos qual, técnicamente falando, seria (ou deveria ter sido escolhida) a melhor delas. Aí sobrarão críticas, que terão que ser assimiladas, aprendidas e utilizadas na prática.
    Resumindo: Talvez arcertemos, ou não, na ecolha do FX. Para cada uma das opções que estão sendo estudadas, já existem pontos posivos (divulgados pelo “interessado”), porém os negativos, somente descobriremos quando da efetiva adoção do equipamento.
    Aproveitando, parabéns ao Blog. Vocês apresentam matérias exceletes, de forma imparcial e sábia.
    Ao Editor, um grande abraço e que, o seu (nosso, pois acredito que estamos juntos para melhorar este País) Blogue cresça aínda mais.
    E um grade abaço a todos que aqui escrevem e que, com certeza quere e ajudam a divulgar, discutir e entender o assunto da Defesa Nacional. Assunto este, muito importande, porém ignorado pela maior parcela de nossa população.
    Mais uma vez, abraços.

  17. Veja eu não gosto do grippen e nem por isso fico falando mal da suécia,da saab,falando mal do governo do jobim,e tal.
    Pelo que eu saiba a Saab teve seu escritório investigado sa Coreia.
    Vamos tornar o debate mais técnico por favor!
    Não estou recriminando vc,mas se vc quiser continuar chamando o rafale de jaca,falando mal dos franceses,e tal,vc tem seu direito,mas tb tenho o meu de pedir pra se manter o nível no campo técnico!

  18. E.M.Pinto,
    boa analogia a do “Pênalty”. Sem dúvida fica difícil comparar a qualidade das aeronaves em questão com exercícios simulados onde existem regras pré acordadas.
    Somente com simulações mais realistas é que poderíamos ter uma melhor idéia.
    Ou em combates reais, que não parece ser possível, a menos que o mundo vire do avesso.rsrs

    Ricardo,
    de modo geral o F-35 é tido como inferior ao F-22, mas tal argumento não resiste a uma análise mais profunda. Na verdade são aeronaves “diferentes”, mas o F-35 agrega muitas inovações interessantes.
    Vale salientar que no combate em alcance visual ele parece ser superior a qualquer outro caça da atualidade, principalmente noturno, embora estranhamente ele não tenha sido provido de mísseis de curto alcance nos compartimentos internos de armas.
    O seu sistema DAS e seu capacete HMDS fornecem ao piloto do F-35 um nível sem precedentes de consciência situacional que teoricamente favorece o combate de curta distância (volto a repetir, principalmente se for noturno) já que o mesmo será provido de mísseis de quinta geração, além de favorecer também a defesa com a implementação automática de contra medidas (assim como o SPECTRA) no caso de aproximação de mísseis.
    O combate visual entre caças, mesmo em pleno Século XXI, é preferencialmente diurno, sendo evitado a noite. Mesmo com o uso de óculos de visão noturna, HMD, etc, o combate dentro do alcance visual à noite ainda é um “enrosco”.
    O único caça que possui recursos de impor sua superioridade num combate visual noturno será o F-35.
    Até mesmo caças dotados de IRST o utilizam para tentar detectar o inimigo fora do alcance visual. Claro (como disse o Felipe) que no caso dos radares estarem inoperantes (de propósito, por ter sido combinado ou por estar sofrendo interferência) haveria vantagem para quem dispusesse de um já que daria um alerta antecipado em relação a quem só tivesse o velho “globo ocular MK1” e o engajamento poderia ser feito travando mísseis com o auxílio do IRST fora do alcance visual, mas no combate WVR em si, não faz grande diferença ter ou não um.

    Um abraço a todos.

  19. O kkk, vc pensa que no combate vc vai poder resolver com quem vc vai se pegar, se 4a., 55a. geração. Claro que não!!! Digo só para voltar em 2023, quando eu já tiver um caça de 4a. e depois de uma ligação para o Presidente dos EUA, pedindo autorização para usar o caça. Kkk, digo eu e enquanto isso “SELVA!!!” ” BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!”. É só gritar que o diabo foge!!! Kkk

  20. Outra coisa, os Raptors não estão FX-2, então é carta fora do baralho!!!! Se quiserem colocá-lo, mandem também o F-35 que eu fico com Suckoy 35BM ou o PAK-FA T50 !!! À propósito, SH e Gripens possuem sistema de armas nucleares??? DISSUASÃO!!!

  21. Pelo que sei a USN não tem mais disponíveis bombas nucleares em seus porta-aviões, ficando restrita apenas as ogivas dos SLBM Trident, por isso os Super Hornet não devem estar aptos a lançarem as bombas nucleares B-61. Somente a USAF parece operar aeronaves com capacidade nuclear (míssil ALCM e bombas B-61 e B-83).
    Isso não quer dizer que o SH não possa fazê-lo caso os EUA mudem sua doutrina nuclear atual.
    Mas vale salientar que o fato do Rafale ou do SH ser ou não capaz de operar com armas nucleares não tem nada a ver com o F-X2 já que armamentos nucleares não seriam passados a nós por ninguém.

  22. Quero neste ato parabenizar o Sr. Editor E.M. Pinto pelo “furo” espetacular. O único veículo nacional a, até o momento, restabelecer a verdade insofismável.

    Parabéns também ao Bosco pela aula de como funciona um exercício aéreo e de como o F-35 será superior a todos os caças até agora existentes, inclusive o F-22. Sempre lembrando que com o preço que pagaremos por 36 Rafales, cuja propalada ToT não ocorrerá por falta de quem a absorva (não interessa à Embraer nem à indústria nacional), poderíamos comprar 72 F-35A e ter 6 esquadrões de primeira linha, pelos próximos 40/50 anos.

    O Dassault Rafale, apesar de ser (no aspecto puramente técnico) um bom caça de 4,5 geração (e somente “bom”), tem apenas três coisas que realmente são superiores a todos os outros: seu LOBBY, sua IMPRENSA e seu PREÇO.

    Sds.

  23. Mais uma , como diz o colega Afonso, é só um artigo da mídia. Vazamentos podem sair do jeito que quisermos, é pura baixaria, uma vez que não se tem informações contrárias. Não podemos dar o mínimo de crédito e levar a sério, esses vazamentos (muitas vezes falsos), por um punhado de dolares sem lastro!!!! Já foram feitas exaustivas comparações (com fontes de inquestionavel seriedade) em todos os quesitos, e dentre os 03 caças do FX-2, os Rafales mostrou-se muito superior e em conformidade com a END. Além disso, é um papo totalmente furado, sem fundamento. Aliás, a própria FAB diz que qualquer um dêles serve. Lógico, diante da mediocridade da nossa dependência dos gringos até hoje, sujeitam-nos a embargos e vetos se o escolhermos tanto os SH, quanto os Gripens(Frankstein)…rs…Isso sim, realmente é arriscado e já tivemos exemplos muito nítidos a esse respeito. Além disso assumiremos completo controle sôbre os Rafales produzidos no Brasil, inclusive na sua comercialização na América Latina e possivelmente em outras partes do mundo. É por isso que estão se cag…de ansiedade para não escolhermos os Rafales, o “lobby” da Boeing até se juntou ao da Saab, para escolherem os Gripens!!! OS RAFALES NOS DARÃO INDEPENDÊNCIA POLÍTICA, EM CONFORMIDADE COM A END!!

  24. 1) Capacidade de detecção radar (quem vai enxergar quem primeiro);
    2) Armamento BVR (Qualidade e quantidade);
    3) Dogfigth…

  25. Desculpe a intromissão de um completo leigo no assunto.
    Afinal, o que está em discussão? Se o rafale é melhor ou não que o F22? Mas teremos de escolher entre eles?
    Se refale é superior ou não ao gripen? Mas existe um gripen NG para compararmos?
    Se teremos ou não tecnologia com o rafale, gripen, capeta, anjos, etc? Desculpe, mas acho que isso depende de nós, não do parceiro. Se tomarmos a decisão FIRME (o que talvez signifique enfrentar adversidades futuras…) de obter tecnologia, então qualquer deles serve…Se não nos ‘derem'( na boa, por acordos, parcerias, alianças…) tecnologia, tomamos na marra (é, engenharia reversa, isso mesmo). Se NÃO temos competência para fazer isso (eng.rev.), provavelmente não teremos para ‘assimilar’ nada.Seria como secundaristas querendo aprender nanotecnologia…
    Vamos aceitar o que vier, pois a FAB precisa de aviões, e caminhar por nossas pernas a partir do que vier…
    Dependência? Mas temos saída senão depender de alguém, por enquanto? Essa história de ter fornecedores diferentes pode funcionar OU NÃO, pois fornecedores podem fazer acordos por ‘fora’ de nossas relações. Vão me dizer que americanos E franceses não boicotaram os argentinos?
    Reafirmo que sou bem ignorante em assuntos como esses, defesa, estratégia, relações internacionais, etc. Por isso corro o risco de dizer o óbvio, ou besteiras. Desculpem-me por ambos. Essas são apenas meus questionamentos, dúvidas e palpites (ou seja, nem bem chegam a opiniões)
    Obrigado.

  26. Me orgulho ainda mais do Rafale, demonstrou grande capacidade de sobrevivência perante um caça de geração mais avançada, alguns mal intencionados dizem que o Rafale não é nada perante o F-22…. Imaginem o Gripen Nova Gripe então, já que este nem existe!!!

    Todos aqueles que interpretaram como uma vitória do Rafale sobre o F-22 aquela velha notícia, entendeu mal, eu foi um dos que sempre disse que o Rafale tinha se saído bem no exercício, e não que tinha vencido o F-22!!

    Francoorp Apoia o maravilhoso RAFALE F-3 até o fim do FX2!! Obrigado.

  27. Chateando vcs + um pouco…
    Pessoalmente acho o ‘gripen’ até simpático. Até gostaria que nos envolvêssemos com ele. Será que não poderíamos ficar com eles também, já que os rafinhas talvez fiquem mais em conta do que pensávamos? (isso é uma brincadeira, claro…)
    Mas o problema é que além de conhecimentos, precisamos de aviões que já sejam bons (pelo menos muito mais que o que temos atualmente), não dúvidas (mesmo que sejam apenas algumas). Dúvidas já temos muitas…
    Do pouco que consegui assimilar nesses assuntos, uma coisa me pareceu clara: projetos tendem a não se concretizarem nos prazos e dentro dos orçamentos previstos (seria uma caso da ‘lei de Murphy’?). Essa é a grande interrogação no caso do gripen, sem contar as questões de desempenho, etc. Destas eu nem tenho ideia, pois caças é algo que apenas vi, de longe e poucas vezes.
    Outra coisa que me impressionou (embora eu já soubesse, foi apenas uma questão da dimensão) é o comportamento norte-americano em questões de tecnologia sensível. Isso pq há bons anos atrás, eu acompanhei o drama do Brasil que não pode,na época, adquirir um super computador americano.
    Assim manter um pé atrás com relação a eles, não é ser anti-americano, é simplesmente optar conscientemente por caminhos mais convenientes para nós.
    Os franceses são ‘maravilhosos’? Creio que não também, mas TALVEZ (ou seja,existe o risco de dar errado) na atual conjuntura o negócio funcione.Devemos também ter uma ‘pé atras’ com eles, como com os suecos, russos…enfim, dependência é dependência, sempre devemos manter um alerta ligado e ter,a cada passo, uma alternativa.
    Contudo, como recursos são bem finitos (e em nosso caso justificavelmente não muito grandes), o risco sempre será um ‘companheiro’ bem indesejável, já que não poderemos manter a diversidade ideal de fornecedores.
    Não podemos nos esquecer o atraso existe em várias áreas (como saúde pública,EDUCAÇÃO, previdência, segurança, infra-estrutura…). É muita coisa pra atualizar, em relativamente pouco tempo. Tem de se pensar uma solução otimizada mas POSSÍVEL para tentar atender tudo aos poucos. Não dá pra colocar uma só prioridade, nem atender tudo de uma vez no curto prazo. Vamos ‘penar’ por umas boas décadas ainda, afinal não tem muito tempo que ‘melhoramos de situação’.
    Resumindo, na minha visão (de leigo, insisto), é rafale mesmo, e ponto final. Vamos encerrar essa novela, que já virou melodrama e está enjoativa.
    Se der tudo certo, ótimo. Se não der certo, ficamos só nos 36 e partimos pra outra. Fazer o que mais ?

  28. Thierry :The exact french text is as follows.Also never forget that Air & Cosmos has “a tooth” against Dassault since long (I do not know why but that is a well known fact):“L’armée de l’Air apporte des précisions sur l’affrontement du Rafale et du Raptor en décembre. Double débriefing.
    Différentes interprétations ont été données des combats aériens simulés qui ont opposé des Rafale de l’armée de l’Air à des F-22A Raptor de l’US Air Force lors de l’exercice multinational Advanced Tactical Leadership Course (ATLC) qui s’est déroulé en décembre 2009 aux Emirats arabes unis (EAU). L’armée de l’Air a ainsi souhaité réagir aux informations publiées par “Air & Cosmos” le mois dernier (cf. A&C n° 2203) sur le “retex” de ces affrontements. Voici le compte rendu que donnent les aviateurs de cet événement.
    Scénario. Il n’y aurait eu, au total, que deux missions d’entraînement entre un Rafale et un F-22A à chaque fois. Conformément à ce qu’avait souhaité la partie américaine, “les engagements n’ont été que des engagements à vue (BFM) à courte distance”. Ce qui signifie que, concrètement, les appareils se rejoignent en vol, s’écartent à vue entre 3.000 m et 5.000 m et engagent un combat rapproché “un contre un”. Ce type de scénario basique sert essentiellement à entraîner les pilotes aux manoeuvres de combat à vue. Le système d’armes “longue distance et les missiles associés ne sont donc pas, en pareil cas, sollicités.
    Lorsque les avions ont des performances assez proches, ce type de combat se termine généralement par un tir (simulé) au canon à courte distance ou par une neutralisation mutuelle des appareils quand aucun n’arrive à se mettre en position de tir par rapport à l’autre.
    Dans le cas des deux missions qui nous intéressent, le Service des relations publiques de l’armée de l’Air (Sirpa-Air) précise que “trois engagements à vue ont été réalisés à chaque fois”. Sur ces six engagements à vue, “le F-22A Raptor a effectué un tir au canon, les cinq autres se terminant à égalité” dans le cas de figure appelé “neutralisation mutuelle”. Nos propres sources évoquent pour leur part une victoire des Raptor à deux reprises en combat canon.
    Selon l’armée de l’Air, “les pilotes américains ont reconnu avoir été extrêmement surpris par la résistance du Rafale”, qui ne bénéficie pourtant pas de toutes les avancées technologiques de l’avion furtif américain, notamment – en pareilles circonstances – de la poussée vectorielle. Et les aviateurs français de conclure en soulignant la différence de prix des deux systèmes d’armes, différence qualifiée de “considérable”.
    Versions. Cette interprétation des faits correspond à celle donnée par le lieutenant-colonel Fabrice Grandclaudon, commandant de l’escadron EC-1/7 “Provence”, qui a engagé jusqu’à six Rafale sur la durée de l’exercice à raison de deux patrouilles de quatre avions par jour. Toutefois, d’autres sources dignes de foi évoquent aussi, en marge du précédent scénario, des engagements Rafale/F-22A “hors de portée visuelle” (BVR) durant lesquels “les émissions électromagnétiques du chasseur français auraient été captées (… ), autorisant le tir (fictif) de missiles Amraam à distance de sécurité”. Informations rapportées dans notre édition du 29 janvier dernier.
    Partage. Même en l’absence d’exercice BVR formalisé, les F-22A auraient ainsi détecté les chasseurs français à longue distance, et ce sans avoir recours à leurs propres radars. Hypothèse rendue plausible par l’utilisation du système de détection passif du Raptor (AN/ALR-94) qui permet de localiser à bonne distance (plusieurs fois la portée du RBE2-PESA) et avec une grande précision angulaire les émissions d’un radar de conduite de tir ennemi. Ce système, associé à l’enveloppe de vol et à la très faible signature radar de l’avion sur son secteur avant, aurait permis aux pilotes de F-22A de revendiquer des coups au but simulés à distance respectable. Même si, exercice international oblige, les équipages de l’US Air Force n’ont à coup sûr pas partagé leurs “top tirs” missiles au débriefing avec les aviateurs français…
    “Carton plein”
    De retour des Emirats, les aviateurs français ont qualifié de “succès total” et de “démonstration remarquable de bout en bout” la prestation des Rafale au cours de l’exercice qui les a confrontés à des appareils aussi différents que le F-16C/D Block 60 (et MLU) et l’Eurofighter Typhoon. Contre ce dernier, en mission air-air complexe “quatre contre quatre”, les pilotes du “Provence” estiment avoir réalisé un score de “quatre à zéro” en leur faveur sans avoir employé tous nos armements et revendiquent, en manoeuvres de base, un “trois à un” obtenu “un bras dans le dos” (sic). Avec une disponibilité “exemplaire”, le Rafale aurait aussi surpris en matière de guerre électronique, “détectant et identifiant des objectifs que les F-16CJ spécialisés n’avaient pas détectés”. Même satisfaction pour l’armement air-sol AASM et le missile Mica avec un tir de six munitions sur six objectifs (sol) différents et de trois missiles air-air “le tout en une minute”. Une polyvalence qui a sidéré les pilotes adverses. Et les aviateurs de souligner aussi les performances de l’OSF (Optronique secteur frontal) du Rafale “qui a permis des identifications à 30 ou 40 km (… ) qui ont surpris nos alliés”. Bref, les pilotes français revendiquent “un carton plein” et se disent “fiers” de leur prestation dans des Emirats où Dassault affronte ses principaux concurrents européens et américains pour la vente de 60 Rafale. Compétition commerciale dans laquelle le F-22A est toutefois absent.
    Source : Air et Cosmos, fevrier 2010″

    Boa noite a todos,

    alguém poderia traduzir esse texto em francês ?

  29. Oba vamos então comprar 72 f-35,por favor vamos voltar ao tema,quanto a ter 72 f-35 acho que vc precisa se atualizar,precisa saber o custo do armamento,manuntençao,ferramental para manutenção,vamos voltar ao tema e parar de chutes por fvor!

  30. Amigo se vc for representante comercial da LOCKHEED MARTIN,e tiver como oferecer F-35 ao preço de dois rafales pois 72 f-35,procure o governo,sem essa de meter f-35 o caça está em fase de homologação,testes,como vc já tem o preço,o preço estimado é de 85 milhoes de dolares,puro sem nada o avião,vc paga 85 milhoes e se vira com ele,agora se vc quiser o pacote completo,que inclui armamento,manutenção e outros tantos itens,vc tem que pagar,porque vc acha que um F-22 custa puro 120 milhoes e completo chega a beirar 200 milhoes.
    Caça não é DVD que vc compra e espeta na tomada e vai na locadora,voltemos ao desempenho do rafale,já foi d+ hoje 2 f-35 por 1 rafale,pensei que fosse só o grippen NG,por vir sem armamento,e ser um upgrade do grippen NG,vamos esperar o resultado ai as propostas vão vir a público.agora ficar acusando ou dando preço sem saber de nada é é lógico!

  31. Paulo Amaral em 21/02/2010 às 16:49

    “Já foram feitas exaustivas comparações (com fontes de inquestionavel seriedade) em todos os quesitos, e dentre os 03 caças do FX-2, os Rafales mostrou-se muito superior e em conformidade com a END.”

    Paulo, onde vc viu isso? Que eu saiba não existe nenhuma comparação técnica entre os 3 caças que coloque o Rafale em primeiro. Pelo contrário, o relatório da FAB coloca o Rafale em último em praticamente todos os quesitos, incluindo transfêrencia de tecnologia e geração de empregos. A mesma opinião tem a FIESP e a maioria das empresas ligadas à industria aeronáutica brasileira, dentre elas a Embraer.
    Se não bastasse isso, o Rafale perdeu todas as concorrências que disputou desde seu primeiro vôo em 1986, a mais de 20 anos atrás. Já o Gripen na sua versão C/D já foi exportado para a Republica Tcheca, Africa do Sul, Hungria e Tailândia. A versão NG oferecida ao Brasil será ainda melhor e, com certeza, também uma sucesso de vendas.

  32. O que temos que avaliar amigos independente do resultado é que teremos hoje a segunda melhor aeronave do ocidente,quando o nível de nacionalização aumentar vamos reduzir custos,ai a manutenção vai cair mais ainda,e teremos uma boa transferencia de tecnologia,eu sou contra esses que falam que não vamos absorver,porqu não absorveriamos as tecnologia do rafale e ja as do grippen seriam ?,tem algo estranho nisso.
    Mesmo que não absorvamos agora todas de uma vez com o passar do tempo teriamos condições de melhorar ninguém vai absorver tudo de uma só vez,vou colocar uma proposta da Dassault que ela apresentou no Congresso,parece que a proposta foi melhorada,o importante é que só os E.U.A tem o F22,e se o rafale perdeu mais deu trabalho mostra o valor do vetor,e tb com um bom upgrade o rafale vira um caça de 5º geração,um rafale NG.

    Essa foi a primeira proposta da Dassault

    http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/Dassault_13out09.pdf

  33. Felipe Cps :
    Sempre lembrando que com o preço que pagaremos por 36 Rafales, cuja propalada ToT não ocorrerá por falta de quem a absorva (não interessa à Embraer nem à indústria nacional), poderíamos comprar 72 F-35A e ter 6 esquadrões de primeira linha, pelos próximos 40/50 anos.

    Felipe, que bom que essa indústria nacional que está aí não se interessa. Aliás, ela só se interessa se for para comprar fora e revender aqui muito acima do preço. Esse é o jogo dessa indústria que você se refere.

    Assim, “essa” indústria que você se refere tende a ficar no passado, e dar espaço a empresários sérios que realmente querem fazer parte do futuro.

    T+.

  34. Olha Felipe vc acusa a Dassault de loby,os franceses disso e daquilo,entra com uma ação popular já que vc tem tantos fundamentos e deve ter provas,mostra que podemos comprar 2 f-35 pelo preço de 1 rafale,quero te lembrar que a ação popular se comprovada boa-fé é livre de custas,vc vai estar prestanto um serviço enorme a nação,vc perde seu tempo amigo vindo de blog em blog falando isso e aquilo,vc não vai ajudar nosso país se vc tem tantas provas da participação dolosa segundo suas palavras da Dassault,entre com uma ação popular.

    Agora voltemos ao tema

  35. isso tudo so faz perguntar pk sera que os russos foram posto de lado nessa corrida pro FX.. ainda mais quando abria porta para o caça de 5geraçao.. so uma perguntinha.. o su-35 ou mig 35 ficou ou ficam a perder em relaçao os 3 caças que estao na corrida para o FX? e se comparado preço e desempenho do caça mais transferencia de tecnologia + outras contrapartidas e manutençao se nao ficava em conta um dos caças russos? ja agora era possivel entrar na corrida do FX o caça Typhoon-II “Eurofighter”?

    • Slave Cos.
      Na minha humilde opinião tanto o Su-35 equivale ao (rafale, Typhoon, F 15 EF) quanto o atual Mig 35 equivale-se aos (F16 block 60, F 18 EF, Gripen CD, e até ao Mirrage 9 (EAU)).
      o que quero dizer com equivale, equivaler significa possuir vantagens e desvantagens que quando exploradas corretamente podem lhes dar superioridade num confronto, mas estas são muitas variáveis e condicionantes.
      o correto é primeiro saber oq ue uma força aérea quer do seu vetor, esta história de melhor caça para mim é balela, pois todos tem superioridades e inferioridades, as pessoas adoram fazer super trunfos, mas na realidade a coisa não é bem assim.
      cada vetor foi desenvolvido para contrapor uma ou mais ameaças específicas e assim como jogador de futebol não joga em todas as posições os caças também não são adequados a todo e qualquer teatro imaginável…
      Grande abraço
      E.M.Pinto

  36. Agradeço ao blog por postar essa notícia e não ficar só metendo a lenha no rafale,agradeço a isenção do blog e por dar espaço ao rafale,e tenho a certeza se amanhã aparecer uma reportagem inaltecendo o grippen vcs tb colocaram aqui,como o F-18,isso sim é forçar a pessoa manter ou reavaliar suas opiões de maneira responsável e isenta.
    Ao meu ver vcs estão de parabéns,com sua posição de isenção!!!

  37. O blog tem se mostrado isento no FX-2,materias de alto nível,desculpe eu errei na digitação,vcs nunca meteram pau no rafale pelo contrario a posição do blogo merece todo o respeito e admiração tenho certeza que os outros colegas pensam da mesma forma.

  38. Olá Pessoal
    Esse debate parece-me pouco proveitoso não evolui, afinal seja qualquer um dos vetores é melhor do que temos atualmente. A Decisão é política e tem mesmo que ser, ela é uma tentativa de falar para a América Latina e só para a América Latina que hoje dependemos menos dos EUA(isso é questionável) e que surge um novo protagonista na aérea (LA), é um recado que os Americanos fingem se preocupar e Os Franceses (Dsslt)necessitam para se capitalizar, restando os Sueco-atiradores (Franco não ficaria bem) tentando apenas disputar mercado, armamento aéreo hoje é laser(ALTB), é Sônico que só Japão, China e EUA tem, portanto meus caros, sigam o conselho da Marta “Relaxem e …”

    Abraço

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