O Brasil vai revolucionar a viagem espacial

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Autor:  Coronel Engenheiro Marco Antonio Sala Minucci

CORONEL ENGENHEIRO MARCO ANTONIO SALA MINUCCI, diretor do Instituto de Estudos Avançados do Ministério da Defesa – IEAV  Os brasileiros foram pioneiros da aviação civil. Agora, depois de mais de um século e muitos avanços tecnológicos, a humanidade está chegando a um novo estágio nas viagens espaciais, e o Brasil também pode ser um dos pioneiros dessa nova etapa. A tecnologia de propulsão a laser desenvolvida no Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização da Força Aérea Brasileira, deverá diminuir o custo de escaparmos da Terra e chegarmos à Lua — ou a Marte.Numa viagem espacial, a parte mais difícil é escapar do campo gravitacional que nos mantém presos à Terra. Se tivermos um meio eficiente de arrebentar esse grilhão e atingirmos o espaço, metade dos problemas da viagem espacial estará resolvida. Os foguetes tradicionais, por exemplo, têm de carregar imensas quantidades de combustível e de oxidante para escapar da gravidade. Com isso, só 5% do peso de decolagem de um foguete pode ser gasto com carga útil. Sobra pouco espaço para aquilo que você quer levar ao espaço.

Com a nossa tecnologia, a energia para empurrar o foguete não vem desse mesmo combustível, mas sim de um feixe laser instalado no solo e apontado para a traseira da nave. Lembra quando você era criança e pegava uma lupa para focalizar a luz do sol e queimar uma folha seca? O princípio é o mesmo, só que numa escala muito maior. A parte de trás de nosso veículo vai ter espelhos que vão focalizar esse laser de alta potência num único ponto. Ao passar por esse ponto, o ar é instantaneamente aquecido, criando um plasma e empurrando o veículo.


UM PEQUENO IMPULSO NOS LEVARÁ À LUA, OU ATÉ MARTE. A IMAGINAÇÃO SERÁ O LIMITE


Em vez de 5%, vamos poder usar 50% de nosso peso com coisas úteis. Além disso, o custo de colocar algum material em órbita vai diminuir de US$ 20.000,00/kg para US$ 200/kg. É um meio muito rápido e barato de atingir o espaço. Depois que conseguirmos escapar da gravidade terrestre, um pequeno impulso consegue nos levar até a Lua ou talvez até Marte. A imaginação, então, será o limite.

É uma tecnologia que vai revolucionar a viagem espacial. Ela foi pensada na década de 70, mas só agora está sendo testada por uma parceria do IEAv com a Força Aérea dos Estados Unidos. Os testes que conduzimos em nosso laboratório são únicos no mundo.

A tecnologia é tão revolucionária que durante muito tempo ouvimos dizer que ela não funcionaria, que era coisa dos filmes do Flash Gordon. Hoje, comprovamos sua eficácia em laboratório. Numa visão otimista, em cinco anos poderemos estar testando a nave. É importante divulgarmos os resultados dessa pesquisa, pois o dinheiro vem do contribuinte. E ele também tem o direito de vibrar um pouquinho com as nossas conquistas.

Fonte: NOTIMP

31 Comentários

  1. Não acredito nesse otimismo exacerbado. 5 anos? Mais fácil acreditar em 50 anos.
    Essa tecnologia pode mesmo não ter nenhuma utilidade prática e ser só uma boa promessa como tantas outras que ficaram pelo caminho.
    Na verdade há mais de 15 anos já é pesquisada nos EUA pelo engenheiro Leik Myrabo e se algum dia se tornar viável só seria eficiente para colocar pequenas cargas em órbita. Duvido muito que o conceito se mostre prático para colocar em órbita tripulantes ou naves para a Lua ou Marte.

  2. Tem gente viajando na maionese. Exploração espacial custa muito, não conseguimos nem erradicar a pobreza, quando mais mandar “brinquedinhos” para Marte.

  3. Excelente notícia. Até que enfim o Brasil esta correndo na frente e não correndo atrás. É uma pena o país não investir mais na área aeroespacial, temos história e uma capacidade imensa de desenvolvimento.

    O que falta é visão de nossos políticos para enxergar essa capacidade e vontade de superar limites dos nossos pesquisadores. FALTA DINHEIRO em todos os setores de pesquisas no país.

    Quando se acreditar no país , o céu não será o limite.

  4. Com certeza os gringos, parceiros da FAB no projeto, digo, no brinquedo de entretenimento vão viajar muito mais rápido e barato pelo espaço sideral, enquanto a FAB e o povo brasileiro viaja na maionese…vão assistir os americanos viajando pela Globo!!! Onde estão os Rafales, carregados de mísseis nucleares e que detonam OITO a cada 10 SH da Boeing, onde estão os VLS e os mísseis balísticos de curto e longo alcance ??????? Muito bem observado !!!!!

  5. Não consegue nem fabricar aviões e foguetes com tecnologia nacional.
    Tecnologia nós temos. Só falta usar ele para explodir brasilia, e aí sim as coisas melhoram.

  6. Credo, nós brasileiros somos estranhíssimos mesmo…
    Quando alguém em nosso País está fazendo algo de bom, sempre aparece um mané para lembrar que somos vira-latas, que não adianta nada isso aí…é sonho, é quimera…
    Oras, vão todos esses antas imbecilizados se catar…
    Sempre, sempre tem uma pra dizer .. tem pobreza, então pra que gastar com isso…vamos exportar nossos recursos naturais a preço de banana e comprar produtos a preço de ‘rafales’…isso sim acaba com a pobreza, né ?
    Se tivéssemos gasto alguns bilhões a mais em pesquisa e desenvolvimento desde uns 50 anos atrás, hj teríamos muito mais valor agregado em nossos produtos…venderíamos ‘rafales’ e não minério de ferro…
    Essa pesquisa é coisa grande, e mesmo que o método de impulsão não dê certo, só o conhecimento gerado pela pesquisa (lasers de alta potência, materiais, métodos computacionais, enfim, uma série imensa de aspectos)já compensa a pesquisa…
    Além disso, tem muita coisa que foi até ridicularizada no passado e hoje é uma realidade.
    Pesquisa de ponta é algo que pode ou não ter aplicação imediata, QUANDO TEM APLICAÇÃO (será que tem alguém pensando em aplicar a pesquisa sobre BIG BANG em alguma coisa?…) mas as nações mais ‘desenvolvidas’ pesquisam e sempre pesquisaram coisas assim…O resultado(conhecimentos) secundário de qualquer pesquisa já é compensador.
    Parabéns ao IEAv. ao CTA, INPE, ITA, …enfim a todos pesquisadores desse País. Se com vocês está difícil, sem vocês estaríamos numa draga muito pior…
    Tomara que em tempos próximos a pesquisa e educação neste País sejam realmente valorizadas e apoiadas.

  7. O que mais me impressiona e a baixa estima. Isso é um feito gigantesco para nos. Imaginar que o VLS e ou outra coisa copiada vai nos beneficiar em alguma coisa em detrimento da invenção de uma nova tecnologia é coisa para desavisado e sabotadores de um pais que quer deixar de ser coadjuvante.

  8. Eu amo o meu país e sou patriota, mas não o amo cegamente e nem permito que meu patriotismo embace meu senso crítico e principalmente meu bom senso.
    Eu particularmente acho “viralatice”, ufanismos e bravatas desnecessárias. Dou ao fato do Brasil estar pesquisando um revolucionário sistema de propulsão a medida certa do meu entusiasmo, dentro das proporções devidas, nem mais e nem menos.
    Acho que os pesquisadores estão de parabéns, mas isso não impede que eu tenha a consciência que até agora não passa de um pequeno passo que está longe de dar frutos práticos, principalmente dentro de 5 anos, que para nós brasileiros não é absolutamente nada. Nada se faz nesse país em menos de 20, 30 ou 50 anos.
    Se não saiu tresloucado dando pulos de êxtase anunciando que o Brasil terá discos voadores dentro de 5 anos e que iremos colocar um astronauta em Marte antes dos americanos ou dos russos, eu só lamento.
    Prefiro continuar tendo bom senso e usar meu patriotismo de modo a não precisar de achar que somos o que não podemos ser para continuar amando meu país. Com ou sem discos voadores movidos a laser eu vou continuar sendo brasileiro e tendo orgulho do meu país na medida certa, lembrando que antes de ser brasileiro, faço parte da “humanidade” e que jamais deixarei meu patriotismo me cegar ou fazer com que eu cometa ações que vão contra princípios muito mais arraigados na minha personalidade que o amor à Pátria.

  9. Mas devo concordar que meu comentário das 11:39 foi muito objetivo e mal formulado, de modo não intencional.
    Sem dúvida deveria ter antes parabenizado os pesquisadores e a iniciativa do Ministério da Defesa, do que partido de cara para um comentário objetivo sobre os desdobramentos da tecnologia a curto prazo (5 anos), que foi comentado pelo Coronel Marco Antônio a título de ilustração das possibilidades do uso prático da tecnologia.
    Peço desculpas a todos, principalmente aos responsáveis pelo programa do IEAv.

    • Salve Bosco.
      muito nobre a sua colocação e seu pedido de desculpas. como o conheço sei que não difamavas o programa nem tão pouco o programa, porém transpareceu aos demais colegas este mal entendido.
      porém como já disse sua última colocação é digna de respeito pela humildade e sinceridade que lhe é característica.
      aos demais colegas gostaria de pedir a atenção para o comentário do Bosco e lhes afirmar que ele é um profundo conhecedor e amante inveterado do Brasil e do produto militar tecnológico brasileiro, e como bem frisou, sua dúvida não se estende a capacidade e sim a viabiliadade temporal.
      tal como ele concordo que faltam muitos passos a serem dados, o avanço é muito significativo entretanto temos muito ainda para conquistar, demos um passo importante…

      Cumprimentos
      E.M.Pinto

  10. parabéns aos pesquisadores Brasileiros, Esse tipo de Noticia mostra mais uma vez a importância de ser pioneiros e investir em desenvolvimento de novas tecnologias…

    É obvio que quando se fala de tecnologias que ainda não foram apresentadas e só foram testadas em laboratórios, surgem duvidas sobre sua eficiência, mas é claro que as pessoas que divulgaram a notícia “Notimp” são pessoas ligada ao governo e quando envolve novas tecnologias é de muita importância não se precipitar, e atingir as metas nos prazos.

  11. É, na verdade esses caras que sofrem de síndrome de vira-lata não acham nada que é produzido no Brasil positivo, só se for made in alguma coisa. Embora seja um desenvolvimento compartilhado com os EUA, mas é assim mesmo, nesse mundo de alta tecnoligia parcerias estratégica são válidas, ao mesmo tempo que devemso ficar atentos para não passarem a perna na gente. Um exemplo de parceria é o míssil supersônico Brahmos indiano-ruso, veja o novo caça furtivo russo e os desenvolvimentos que os EUA fazem em conjunto com Israel e por aí vai.
    Por outro laDO, TEMOS QUe reter essa tecnoligia e aplicar no desenvolvimento de meios próprios nacionais.

  12. Se alguém se quer pensar, em nos tirar alguma coisa, nossa casa, na marra, eu inventei um metodo quase que infalível, uma plaquinha dizendo em letras grandes: “SORRY, IT’S CLOSED, COME BACK WITHIN A FIVE YEARS PERIOD, PLEASE !!!”.
    Tudo estará resolvido, num passe de mágica, na velocidade dos discos voadores.
    Em ultima instância, peço ajuda aos amigos, como faz a Cristina todos os nossos amigos ficarão sensibilizados e nos ajudarão a espantar os invasôres.

  13. Gostaria de esclarecer que meu comentário não se dirige a ninguém daqui em especial, mas é apenas um desabafo com o comportamento muito comumente encontrado, aqui mais raramente, mas muito encontrado em geral.
    Não conheço especificamente de assuntos bélicos, embora me considere um defensor de FA’s indiscutivelmente fortes e dissuasórias.
    Quanto à tecnologia, penso que devemos seguir o caminho da pesquisa em tecnologia de ponta. Quanto àquela tecnologia mais básica, ou já desenvolvida, o melhor caminho é tentar cortar caminho e simplesmente assimila-las ou então, se ‘condicionantes externas’ dificultarem muito, vai na cópia, na ‘marra’, ou seja, na engenharia reversa, por exemplo.
    E acho assim devido ao fato de não termos muitos recursos pra ficar re-inventando nada. Copiamos, aprendemos, assimilamos, depois adaptamos, nacionalizamos ( a produção) e tocamos em frente, em busca de coisas novas.
    Agora,desde que seja possível material e humanamente,não devemos perder nenhuma oportunidade de nos engajarmos em pesquisas de ponta, seja em que área for, das mais aplicadas e dirigidas às mais teóricas.
    Isso vale também, claro, para a pesquisa bélica, que tem um importantíssimo papel na pesquisa em geral.
    Acho que o contato de áreas especificas (como a área armamentos) e as instituições civis de enorme valia, até por uma questão óbvia de gestão de recursos.E engaja pesquisadores em áreas de defesa, o que é ótimo.
    Lembro de muitos anos atrás quando via umas viaturas militares (FAB) discretamente estacionadas em uma importante universidade paulista,em um sinal da ligação com pesquisadores da instituição (lembro que era na área de óptica,lentes para infravermelho, se não em falha a memória).
    Quanto à algum ‘excesso’ de entusiasmo, que fica meio ‘bravata’, bom, isso acontece…Claro que devemos ter sempre em mente a realidade, nua e crua.

  14. Tem um certo exagero nisso.
    Se o foguete precisa de atmosfera para se deslocar até sair da terra, como essas pessoas esperam chegar até marte e outro corpos celestes (uma vez que no espaço, não tem atmosfera).

  15. Acho que foi exagero de quem escrevel esse texto.
    Sair da atmosfera será um problema, ja que a cada camada, ela é menos densa.
    haverá um limite para esse equipamento.

    Quem vai sair na frente vai ser os EUA, que vão aproveitar a tecnologia de direcionamento do laser para abater satélites da terra.

    O próprio EUA estão pesquisando a tecnologia gravitacional, pensam em aplicar isso e futura “naves espaciais” para que elas se desloquem sem usar uma só gota de combustivel.

    Nós, é que somos bobo, o patriotismo nos sega e nos deixa ignorantes, esse aparelho que está aí, não servira 100% para o seu propósito.

    *perdõem o erros de portugues*

  16. Um cara Legal, realmente, sair da atmosfera terrestre será um problema, todavia, a meu ver, a maior barreira ou desafio é vencer a força gravitacional da terra. Creio que a mesma seria vencida pela atuação de feixes de raios laser provenientes de uma base em solo terrestre, direcionados à nave, cujos receptores, localizados num ponto específico da traseira da nave, provocariam o aquecimento instantâneo do ar,gerando o plama – moléculas gasosas, íons e elétrons – que liberariam a energia ou força propulsora da nave. Assim, vejo que essa tecnologia realmente é de extrema valia para o Brasil também. Aplicando essa tecnologia na defesa do Brasil, poderíamos também, estar desenvolvendo a nossa própria capacidade de abater satélites, quando necessário. Lembrando que EUA e Brasil seriam pioneiros nessa tecnologia, muito embora os EUA, certamente já dominam, por outros meios a capacidade de abater satélites. À propósito, há muito pouco tempo atrás, tive a oportunidade de ver, pela TV, um navio de guerra da marinha americana, disparar um míssil certeiro num satélite americano condenado a cair na terra. Não obstante, para o Brasil, atualmente, a capacidade de abater satélite infelizmente ainda é um sonho e um pesadelo !!!!! Concordo contigo que o patriotismo, hoje pregado nos meios militares brasileiros claramente seja falacioso, fruto do desastroso engôdo norte-americano ingênuamente “abraçado” por alguns militares poderosos, que tantos males nos causaram, cujas sequelas perduram e sèriamente comprometem a saúde social brasileira. Mas quanto à tecnologia, embora tenhamos outras necessidades de domínio tecnológico, até mais urgentes, precisamos dessa tecnologia para ontem, amigo !!!
    Um abraço!

  17. É… ter resultados em 5 anos… Acho que a empolgação subiu a cabeça do cara…

    Vejo muita razão tanto nos comentários dos BOSCO, quanto no EDUARDO CARVALHO, afinal as coisas aqui no Brasil são realmente muito lentas e perdemos tempo e dinheiro com bobagens, com politicagem, além de sermos suscetíveis aos “impulsos” externos.
    Por outro lado temos essa sindrome de coitadinho/vira-lata de pensar que não damos conta e o que temos aqui não presta…

    O bingo da virada desse país vai estar na hora que conseguirmos ter mais consciência e menos “vira-latice”, muito provavelmente (se é que isso um dia ocorrerá, mas tenho fé que sim).

    Outro ponto importante é,
    RAUL,
    Não precisa explodir Brasília cara! Tem muita gente boa morando aqui também!
    Só seleciona os sangue ruim e enterra… 😉

  18. Paulo Amaral

    Mesmo que ele saia da atmosfera, ainda estaria sob efeito gravitacional.
    Ou seja, até ele sair da atmosfera, ele estaria preso, e ser ar, ele perderia potência.

    Se eu estiver certo, a base internacional espacial, deve estar a 300.000Km da terra e ainda esta sob efeito gravitacional, mas preso a uma rota gravitacional, do mesmo modo que a lua esta presa na gravidade da terra, porém, ela não é atraída, e fica numa posição quase nula, algumas vezes se aproxima (assim cria as mares).

    A menos que seja descoberto como fazer “gravidade artificial” as naves terão que usar motores a reação para sair da terra.

    Amenos que essa nave, tenha uma reserva de “oxigênio liquido” para servir de auxiliar na atmosfera menos densa e como fonte secundária depois de sair da atmosfera, até sair do espaço.

    forte abraço

  19. Primeiramente parabéns aos nobres pesquisadores os quais tenho satisfação de mantelos pagando meus inpostos, suas pesquisas sendo ou não de aplicação imediata estão com certeza gerando conhecimento ou aperfeisoando o já existente, é satisfatorio ouvir que nós brasileiros também estamos engajados em uma politica de exploração espacial e de conhecimento interno e externo, mobilizando a evolução do próprio caráter da população já descrente com tantos escandalos.
    Mais uma vez parabéns e sucesso
    Vida longa e prospera a todos

  20. Caro Bruno,

    A estação espacial está prêsa à uma orbita a 300 km da terra. Todavia, acho que devido a insuficientes informações do texto, necessariamente nossas aventuras pelo espaço, realmente ficam por conta de nossa imaginação, nossos sonhos e consequente bem baratas!!! Não obstante, esse avanço tecnologico é um grande passo e um alento para num futuro próximo essas aventuras espaciais se tornarem muito menos dispendiosas e rápidas.

    Um grande abraço

  21. bruno luiz :
    não sei se é 300Km ou 300 mil kilometros

    Paulo Amaral :
    Caro Bruno,
    A estação espacial está prêsa à uma orbita a 300 km da terra. Todavia, acho que devido a insuficientes informações do texto, necessariamente nossas aventuras pelo espaço, realmente ficam por conta de nossa imaginação, nossos sonhos e consequente bem baratas!!! Não obstante, esse avanço tecnologico é um grande passo e um alento para num futuro próximo essas aventuras espaciais se tornarem muito menos dispendiosas e rápidas.
    Um grande abraço

  22. Nossa esse ai tá delirando mesmo. Do jeito que é nosso País é mais fácil acreditar em papai noel e fadinha do dente do que ver a bandeira brasileira fincada na lua ou em qualque outro corpo celeste se não a propria terra, bem talvez daqui uns 60 anos quando a maioria dos países importante tiverem bases e até cidade lá, ou seja quando isso se torna uma coisa vulgar, quem sabe o governo se esforce, mande outro astronauta pra treinar na nasa e compre uma outra passagem para que assim nós já bem velhinhos possamos novamente ver o simbolo brasileiro no espaço, só um probleminha acho que não vai poder ser atraves da globo pois ela já vai ta falida!

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, heheehehehe

    acho que so assim mesmo!

  23. A naçao brasileira e as forças armadas de nosse patria tem de deixar de serem o quintal do lixo norte-americano,temos habeis cientistas e tecnicos em tecnologias de ponta ,assim como a china desenvolvel o teu poderio militar e pasmem ate a india os politicos brasileiros teem que ter a vanguarda para a nossa proteçao,pois desta maneira ,ate a amazonia sera uma area internacional,coloquem 100 batalhoes com 1000 homens do c.i.g.s e voces verao em toda a regiao norte do brasil,os inimigos entrao vivos mas sairao mortos,de qualquer naçao,a amazonia e brasileira e nao pertencem as ongs internacionais,invadam e verifiquem a verdadeira intençao destas ongs malditas, brasil acima de tudo:jay cezar tavares de frança resende aman rio de janeiro,verifiquem o trafico internacional que estas ongs protegem.

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