21 de Fevereiro: aniversário da tomada de Monte Castelo

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Impedir que o inimigo tenha vistas sobre a rota 64’’, tal foi o objeto deste ataque, realizada sobre o comando General Zenóbio da Costa. A realização sobre o dispositivo foi penosa. Feito na noite de 28 para 29, deslocaram-se as unidades por terreno íngreme e escorregadio de lama e das chuvas anteriores. Certas delas tiveram de percorrer 17 kms, em 7 horas, ocupando a base de partida às quatro da manhã para atacar as seis; é que a surpresa ordenada, exigia movimentação noturna. Foi ela feita com lentidão devido o péssimo caminho de terreno, às escuridão, ao silêncio às bases, encosta acima, à entrada em posição nos sítios exatos e, frente aos objetos a atacar, ao clarear o dia.

Soldados da FEB cavando tricheiras, de forma a prepararem-se para o ataque.

À hora prefixada partiu o ataque, seguido de forte proteção de nossa artilharia, as primeiras reação do inimigo, até o fim da primeira parte da jornada, tudo prenunciava o êxito: progredia satisfatoriamente o Batalhão Uzeda, sobre Castelo e o Batalhão Cândido, o Regimento Tiradentes, no flanco direito, avançava sobre Abetaia. Reagindo violentamente, o inimigo provocava fluxos e refluxos no batalhão Uzeda, que esgota seus recursos, manobrando a Cia. Reserva, afinal detida. No flanco, a direita, o Batalhão Cândido apenas consegue lançar alguns elementos sobre Abetaia. Por ultimo, não se podendo sustentar as posições já atingidas, o Batalhão Uzeda cedendo a crescente e mortífera reação do inimigo, recuando por fim. Recua também o Batalhão Cândido. O adiantado da hora, já escuro, não aconselhava o emprego do Batalhão Silvio, de reserva, é o retraimento geral é determinado pelo General Zenôbio, feito por ordem e sob a proteção de nossa artilharia, para as posições de partida.

Falhara, mais uma vez, a tentativa de Monte Castelo, apesar dos batalhões estreiantes se terem portado com o valor de eficiência combativa. (O Batalhão de Uzeda teve 150 baixas o Batalhão Cândido, cerca de 30 ).
Na noite seguinte, o inimigo tentou três contra-ataques ás posições inicias de nossos ataque, sendo sempre rechassado. E, na noite de1 a 2 de dezembro, o Batalhão Uzeda foi substituido, passando a reserva de divisão, depois de estreia viril, em que o cansaço e o inimigo foram superiores ás possibilidades.

EM RESERVA DA DIVISÃO


Com a ordem de passagem á reseva de divisão, o REGIMENTO SAMPAIO, a 8 de dezembro, terminou a sua saída de linha ( substituido pelo 6O- regimento ).da frente de marano, que assim mantivera intada por 16 dias, provando sobejatamente o valor de seus homens, estreiantes contra um inimigo veterano de muitas batalhas, embora já agarrando à de defensiva, alias sempre agressiva. De qualquer modo, fora auspiciosa a estréia do regimento Sampaio, quer pela tenacidade com que parou a repetidas ações conta Marane, quer pela virilidade com que atacou castelo. Em reserva, acantonou em Sila a La Porreta, instalando o P.C. em Corvela. Nova missão o guardava, porém; o segundo ataque brasileiro a Monte Castelo, de 12 de dezembro, para o qual entrou ativamente em preparação, em todos os setores o regimentais, dos recompletamentos de toda a espécie aos reconhecimentos táticos e planejamento da operação, para os quais disporia apenas, de três dias.

SEGUNDO ATAQUE A MONTE CASTELO

Esquadra de tiro,  aguardando o momento correto de progredirem pelo terreno, nas proximidades de Monte Castelo.

Foi ainda do comando general Zenóbio, o grupamento designado para o ataque de 12 de dezembro, nele compreendido o REGIMENTO SAMPAIO, a dois batalhões, a CIA. Obuzes a disposição da artilharia.

A entrada em linha para o ataque foi feita em véspera, a noite, nas mesma penosas condições de tentativa de 29 de novembro, sob condições atmosférica ainda mais favoráveis. Por surpresa e sem preparação de artilharia, o ataque de veria irromper as 6:30 da manhã, com os batalhões Franklin e Syzeno a frente e nessa ordem.

Chovera sem parar e uma neblina irritante restringia a dezenas de metros a difícil visibilidade tornando impossível a regulação dos tiros de artilharia e tampouco se poderia contar com a cooperação prevista de aviação, com sacrifício das informações que dela se esperavam. E para agravar mais ainda tantos contratempos, a artilharia que agia para o setor vizinho, quebra o sigilo, desencadeando seus fogos com trinta minutos de antecedência, isto é, as 6:00 horas. Em consequência, o Batalhão Franklin desemboca quase sem tempo de parada, e em trinta minutos ganha a linha de Le Roncole-C. Guanela, (CIA, AMIZAUT E FARAH) enquanto o batalhão Syzeno, dava a impressão de ter partido com atrazo, (CIA. José Raul) sendo colhido, desde a base de partida (que apenas vinha de atingir, em fim de marcha) por violentas barragem de artilharia e morteiros do inimigo, já alertado e a postos. Todavia o pelotão Galloti (4ª- CIA), consegue ultrapassar a barragem e ás 8:00 horas estava diante de C. Viteline, onde o seu tenente foi então ferido gravemente. O Coronel Caiado pede insistentemente para os ataques Americanos, cujo o comandante responde não poder agir, pois suas máquinas estavam atoladas na lama. Nada mais podia fazer aquele chefe, forçado assim a assistir o combate de seu regimento, sem recursos para nele intervir.

Todavia , no batalhão Franklim, impulsionado vigorosamente pelo seu chefe, ás 9:00 horas a Cia. Farah ( 9a)
se encontrava audaciosamente diante de C. Zolfo, ( pelotões Bordeaux e Dijiacómo ) já bloqueada pelos fogos de Fornace , e batido de revez, por Mazzancana, enquanto a Cia. Arnizaut ( 7a- ), também adentrada ( pelotões Ataída ( Sgt ) e Genito ) se via hostilizada pela retaguarda, pelos fogos C. Viteline.

No batalhão Syzero, entretanto , a Cia. Kluge ( 4ª ) tinha, atravessada decisivamente a barragem, mas detidos já, o pelotão Urias e o pelotão Galloti passado de C. Viteline, ( deixadas para traz ) e mais adentrado, o pelotão Apollo da Cia. Waldir (5a- ) em reserva para reforçar ou ultrapassar a Cia. Kluge, ( 4a-), que á direita, conseguira progredir até La Cá.
Em curso esta decisão, chega uma informação de que C. Viteline estava abandonada e que já havia tropa amiga em Abetaia e Vale ( batalhão Jacy, do regimento Tiradentes ). Era a garantia do flanco direito do batalhão Syzeno. Sem embarco, quanto, ás 10:00 horas , a Cia. Waldir vai ultrapassando a Cia. Kluge, com ela se confunde, batidas ambas violentamente não só por C. Viteline como pelos fogos flanqueantes de Abataia e Vale, dadas por desocupadas, provocando confusão e incerteza.
Uma lástima este contratempo, por que o Batalhão Franklim já tinha suas avançadas no sopé do Castelo.

A situação se fazia critica para o batalhão Syzeno. Uma Cia. ( cap. Bueno, então gravimente ferido ) o batalhão Jacy, se esfacela diante das casamatas de Abetaia, que o inimigo mantia tenazmente. Por outro lado, no batalhão Franklin, uma informação do escalão superior fazia suspender os potentes fogos de .50 ( pelotão Silva Reis ) com que ele se protegia das resistências de Fornace e Mazzancana, á sua esquerda. É que uma informação chegada dera aqueles pontos como ocupados por tropas amigas, que assim estaria perdendo gente por tropas amigos. O batalhão Franklin foi, desse modo, forçado a se aferrar ao terreno, para melhor se proteger daqueles pontos, donde o inimigo lhe alvejava de flanco e de revez , reudemente…

As reações imediatas de Fornace e Mazzancaa , de Abetaia e Vale, de flanco e de revez e mesmo de C. Viteline; a indecisão que tais informações causaram, tornaram insustentáveis a situação, diante de um inimigo que resistia obstinadamente. E embora fosse acionada a reserva ( batalhão Cândido ), a pedido do comandante do Sampaio, esta chega fora de qualquer possibilidade eficaz de intervenção. Chovera e a visibilidade era restrita.

Ás 12:30 o ataque é dado por fracassado (principalmente porque tivera os dois flancos expostos ) e ás 15:00 horas a situação era a que se segue: No Batalhão Franklin, ( III ) a cia. Farah ( 9a, pelotão Bordeaux, Machado, Cirne e Dijiácomo), muito desfalcada e apoiada no retraimento pelos pelotões Guinemé e Siqueira, da cia. Amadeu (8a. , mais os pelotões Wilson e Zamora) mantendo Guambaiana com dificudade; e a cia. Arnizaut ( 7a-, pelotão Rocha, Genito, Nobrega e Ataíde) em 744, fortemente batida de 799. ( pelotões Genito e Ataíde ). A Cia. Floriano ( Petrechos ), na base de fogos ( pelotões Eurípedes, Glauco Mazza e seções Lana e Travassos).Apesar do seu sensível avanço, no recuo, o Btl. Franklin recolheu quase todos os seus feridos, poucos tendo ficado na palmilhada terra de ninguém.

No batalhão Syzeno (III), a Cia. Waldir ( 5a-, pelotão Sigismundo, Gibson, Darcidio e bicudo) com o pelotão Sigismundo na região de La Cá e o pelotão Gibson em C. Guanela, detidos; a Cia. Kluge ( 4a, pelotões Urias, Achiles, Rosa e Murilo ) com o pelotão Achiles esfacelado por La Cá, o pelotão de Urias na baixada de Abetaia e um grupo de pelotão Rosas (sgt) á direita de C. Viteleni, todos igualmente detidos; a Cia. José Raul, ( 6a, pelotões Chaon a esquerda de C. Viteleni; a Cia. Celestino, ( petrechos ) em base de fogos (Pelotões Ribeiro, Dias, Hugo, Castro, Filho e Seções Nilton e Walter ).
Finalmente, ás 15:40, o general Zenóbio passa o comando da frente para o coronel Caiado de Castro, determinando o retraimento paras as linhas de partida. Estas deveriam ser guarnecidas pelo Regimento Tiradentes, reforçado, e os batalhões de Sampaio se reagrupariam à sua retaguarda.

DE NOVO EM RESERVA DA DIVISÃO

Esta infeliz jornada de 12 de dezembro, incontestavelmente o mais duro revez sofrido pela F.E.B, na Itália, e no qual tudo conspirou contra o êxito, trouxe preciosos ensinamento para as operações futuras. Em sã consciência, porém, a ninguém é licito responsabilizar pelos seus fracasso, que se deve creditar, com fato consumado, é realidade da Guerra.
Fracassado o ataque de 12 de dezembro, e esgotado REGIMENTO SAMPAIO do brutal esforço que vinha dependendo, passou ele a um repouso relativo, como reserva de divisão, reagrupando-se entre Sila e Porreta, o P. C. Novamente em Corveta.

MONTE CASTELO – 18 º ABAIXO DE ZERO

Pracinha brasileiro, em sua "FOX HOLE", guardando a posição tomada nas vésperas do terceiro ataque à Monte Castelo.

Coincidindo com o período hibernal, em que o soldado brasileiro, tropical, revelou notável capacidade de adaptação ( 18º abaixo de zero marcou tantas vezes o termômetro, ao relento das gélidas madrugadas dos alpeninos ) á F.E.B, coube manter o setor defensivo que se estendia pelas alturas e o oeste da rota 64, de Belvedere a Castelnuovo, numa frente de 18 qüilômetros.

No cumprimento desta missão, a nota agressiva do front consistiu, como vimos, em duelos diuturnos de artilharia, bombardeios da parte as parte e intensa atividades de patrulhas. Registraram-se, mais, inúmeros golpes de mão a cotra-ataques locais, tudo no panorama de densa camada de neve intenso frio. E dada a situação do inimigo, a cavaleiros de alturas dominantes (Belvedere, Castelo e Soprasasso, principalmente ) todo nosso acentuado tráfego de abastecimento e evacuações, teve que se processar sob a proteção permanente de extensa e flutuante neblina artificial, no trecho devassando.

Febianos gurarnecem um lnça-rijão (bazooka), nas imeiações de Monte Castelo.

Nas passagens da serra, um serviço diário de remoção, impedia que as camadas de gelo bloqueassem a circulação.
Sensíveis foram as baixas verificadas neste período, na frente como na retaguarda imediata. Com a atenuação do inverno, porém, o IV corpo decide e retomada das operações ofensivas no Vale do Reno.

O PLANO ENCORE


Ficou assentada, em consequência, a realização do plano Encore, uma das mais belas concepções de manobra daquele corpo de exército, traduzida numa operação de vulto contra a principal posições organizada pelos inimigos nos alpeninos, colhendo-o de flanco e ao longo de toda de sua linha defensiva, montada no já famoso divisor Panaro-Reno.
E desta vez não atacariamos isoladamente. Embora Monte Castelo continuasse a ser o objeto brasileiro, atuaria á nossa esquerda a bem adextrada e impetuosa 10a- divisão de montanha, estreiante, tendo a seu cargo uma ação de flanco sobre crista Belevedere-Torraccia, de que Mte. Castelo constitui um saliente montuoso. Disporíamos, também, de mais tempo para a montagem da operação, já agora bem recebida por toda a tropa, mercê do ânimo retemperado pelas providencia de toda ordem tomada durante o inverno pelo comando da divisão.

SAMPAIO X CASTELO

E o Regimento Sampaio, agora com todos os seus recursos á inteira disposição e integral faculdade de emprego pelo seu comandante, foi distinguido com a honrosa missão de ataque propriamente dito ao renitente e sinistro reduto, que por quatro vezes resistira já, desafiador e prepotente, a todos os eforços contra ele durante tentados.

Soldados integrantes do Regimento Sampaio, aguardando a ordem de iniciar o terceiro ataque a Monte Castelo.

O inimigo, já sabemos como o ocupava e de que forma obstinada o defendia. Tomadas nas véspera e de surpresa , pelos americanos , as alturas de Cappel Buso, no dia seguinte, dois regimentos montanheses, de lá apoiados, sob dantesco bombardeio de artilharia , assaltam , também, o Belvedere, toma Gorgolesco e avança sempre , ao longo da crista , até Mazzanca-Cappela de Ronchidos, atingida em fim de jornada.

A partir desta situação e segundos os planos divisionários, o Regimento Sampaio desencadearia o seu ataque.
A jornada de 21 de fevereiro foi decisiva para os brasileiros, já que os êxitos americanos de Belvedere e Gorgolesco impunham, como ponto de honra para o Sampaio, a conquista, a qualquer preço, do famoso Monte castelo. E desde a entrada em linha, iniciada ás 20 horas de 20, se revelara a disposição da tropa; a base fixada ( Mazzancana-Gambaiana-Le Roncole), fora ultrapassada, na madrugada, por audases patrulhas do 1a- REGIMENTO, que assim irrompeu para o ataque, ás 5:30, por elas cobertas pelo o alinhamento general Fornace – C, Viteline, a mais de km á frente.

Todavia confusos era os informes sobre a situação exata dos americanos, contra – atacados nessa mesma madrugada, na crista onde os brasileiros e montanheses corriam o risco de se desconhecem, dadas as semelhança dos nossos uniformes com os dos alemães ( muitos haviam despido a jaqueta da campanha ). Á hora da partida, pois, a situação dos nosso flanco esquerdo era incerta e de apreensões.

Soldados nas imediações de Monte Castelo.

Vencidas, porém, as dificuldades iniciais, progride o Batalhão Uzeda, em ação flanqueante, com segurança e decisão, enquanto o batalhão Franklim via o impeto de seu ataque frontal prejudicado por sérios pontos fortes do inimigo.
Desta feita, porém, o comandante do regimento dispõem dos recurso preciosos dos pedidos direitos de tiro a artilharia Divisionária ( general Cordeiro de farias, comandante), podendo assim ajusta seus poderosos fogos à sua Manobra. E às 7:45, a seu pedido, desencadeou a artilharia fortes barragens sobres os pontos 930 e 887, na crista do castelo, bem como sobre acima de 776, onde se revelara tenaz resistência.

Consegue o Batalhão Franklim, desde modo, progredir mais além , mas às 9 horasda manhã, seu pelotão avançado são de novo detidos (fogos ajustados de C. Zolfo , 977 e 887 ). No batalhão Uzeda, porem, aniquilada a guarnição de Cargé ( pelotão Villaboim ), a cia, Yedo ( 3a- ) avançava sobre 875, enquanto que, de Fornace a Cia . Edison, buscava neutralizar C. Zolfo em proveito do batalhão vizinho.

Recuada, em reserva, a cia. Everaldo (1ª) limpa a cota 920, um ponto renitente que ficara para traz.

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Nota do Blog:

Esta é uma singela homenagem aos combatentes brasileiros que participaram deste conflito.

Nesta importante data lembramos aqueles que lutaram naquele trágico conflito da humanidade, especialmente aos que tombaram no fronte defendendo a liberdade e a queda do regime fascista. Saúdo aos homens da Força Expedicionária Brasileira por esta importante contribuição no desfecho da guerra, aos que perderam seus amigos e que se entregaram por esta causa.

Parabéns ao Exército Brasileiro, em especial aos nosos “pracinhas”.

O dia 21 de fevereiro será sempre lembrado como “o dia em que a cobra fumou”…

E.M.Pinto

Fonte: Brasil2GM

7 Comentários

  1. muito bom o video, o nosso cinema poderia fazer um exelente filme do Monte Castelo, e mostrar ao mundo esta noss grande vitória

  2. Uma coisa que nunca entendi bem é porque pesquisando sobre a campanha da Itália só se fala de monte castelo e nossos bravos pracinhas em sites de brasileiros. Quando vc procura em inglês só encontra textos falando da linha gustav, monte cassino, linha gótica, os feitos dos poloneses,canadenses, etc.. quando se encontra citações aos brasileiros é quase uma nota de rodapé informando que entraram em cena para compensar a saida das divisões mais experientes americanas. em geral quando falam de monte castelo, dão a entender que foi uma conquista conjunta da divisão brasileira e a 10 divisão de montanha yankee e depois disso “morre” a participação dos nossos aguerridos pracinhas e as demais batalhas e conquistas são exclusivas dos americanos, ingleses etc. Ou seja, existe preconceito dos gringos com a nossa FEB, acho isso lamentavel e uma falta de respeito.
    Claro que a literatura sobre o assunto é vastissima e a internet um campo infindavel mas os poucos textos e sites estrangeiros que tive acesso sempre pouco falam do Brasil. Acho muito triste mas quem souber diferente que diga.

  3. Realmente, o nome dos Brasileiros deveria ser levado mais a sério pelos peíses que se intitulavam os Aliados, pois querendo ou não participamos de um dos maiores, senão o maior acontecimento do último século, e temos por direito ter o nome de nossos bravos combatentes que deram suas vidas para acabar com os horrores dos regimes fascista e nazista.

    Parabéns FEB!! “A Cobra Vai Fumar”

  4. Parabens a FEB!! Infelismente não damos atenção adequada aos nosso pracinhas, que tiveram uma participação exemplar. Infelismente não temos politicos que valorize os nossos militares e só agem em beneficios proprios.

  5. Cada povo e cada exército deste povo faz a propria historia, e a nossa escrita por estes homens é coberta de Honra e Glória.

    Que a FEB e o Brasil possam ser gloriosos em Eterno!

    Parabéns FEB!

    Andre de POA: Morei na Itália por 11 anos em Roma, e posso te dizer por esperiência que lá ninguém sabe que fomos combatentes nesta campanha militar, ninguém do povo digo.

    Estás certo, é muito triste, mas nós sabemos a verdade e é isso que interessa.

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