Ecos do voo do PAK FA: USAF planeja subistituto para o F 22 Raptor

Sugestão: Helder Pinto

Texto Plano Brasil

E.M.Pinto

A notícia chega num momento bastante curioso, até pouco tempo o F 22 Raptor era considerado o caça mais avançado do mundo, porém, o Governo dos EUA chegou a justificar o fechamento da sua linha de produção após a contrução de  menos de duas centenas de caças alegando que não haveria no mundo um rival equivalente.

Porém a Rússia juntamente com India, deram prosseguimentos ao desenvolvimento de seu próprio caça 5G o PAK-FA/FGFA o qual vinha sendo ridicularizado pelos especialistas internacionais descrentes do programa.

O fato é que o PAK FA voou e o programa parece estar engrenado, em decorrência disso muitos apostavam que a USAF iria reabrir a linha de produção do F22 (inclusive eu Impressões e análise sobre o PAK FA/FGFA:geopolítica aérea)  de forma desenvolver novas versões do caça,outros críticos ainda diziam que o PAK FA/FGFA não passava de uma reinvenção do Su-27 Flanker e que estaria muito aquémd as capacidade dos caças norte americanos.

Mas não é o que parece, as recentes declarações das autoridades americanas lançam uma pá de cal sobre o programa F 22, justamente agora  que o PAK FA voou e os indicios são de que de fato o caça Russo seria sim uam ameaça contundente.

A USAF pretende manter as atualizações do F 22 até 2020 ap artir daí se o seu novo programa que deve voar em 2025 estiver amadurecido este começará a substituir os caças da USAF.

As autoridades americanas diziam ser desnecessário um caça do tipo do F22 uma vez que não haveria adversário para ele.

Fica então a pergunta do editor?

Novas versões do F22 não seriam suficientes para contrapor o PAK FA? uma vez que este “estaria longe de se igualar aos atuais F 22”?

O PAK FA seria então tudo aquilo que os Rusos e indianos estariam propagandeando? ou o pop star em questão seria o F 22?

leia a matéria traduzida da Jane’s

http://yglesias.thinkprogress.org/wp-content/uploads/2008/08/two_f_22a_raptor_in_column_flight___noise_reduced_1.jpg

Ecos do voo do PAK FA: USAF planeja subistituto para o F 22 Raptor

A Força Aérea so Estados Unidos espera dar início ao financiamento do programa de  desenvolvimento de um substituto para o F-22, segundo declarações a Jane’s isto seria previsto para o ano fiscal 2020 FY20 (IHSJane’s / Patrick Allen).


A USAF revelou suas intenções para o desenvolvimento futuro de muitos programas que envolveriam um novo Caça, aviões de ataque, transporte, veículos de missões especiais  e veículos aéreos não tripulados (UAV) Os programas de desenvolvimento estão previstos num plano 30 anos lançado agora em Fevereiro de 2010.

As propostas foram incluídas dentro do Departamento de Defesa (DoD) intitulado Plano de Investimentos para o período compreendido entre FY11-FY40, referente ao período entre 2011-2040.

Segundo o plano, a USAF espera alocar fundos para iniciar o desenvolvimento das aeronaves substitutas do Lockheed Martin F-22 e do cargueiro C-5 Galaxy aviões de transporte estratégico para o ano fiscal (FY) 2020.
http://www.richard-seaman.com/Aircraft/AirShows/Oceana2005/Highlights/C5Arriving.jpg
Já está em marcha um programa destinado a determinar exatamente quais recursos serão necessários para garantir o desenvolvimento e aquisição da futura força de caças, bem como as quantidades pretendidas “é previsível que uma família de sistemas – misturas de aviões tripulados e não tripulados, com diferentes características stealth e stand-off armas avançadas – irão moldar o futuro caça do inventário “.

Entretanto, a Força Aérea espera gastar US$ 1.9 bi  nos próximos 10 anos nos programas de atualização do F-22 a fim de assegurar a supremacia aérea, enquanto as aquisições do Lockheed Martin F – 35 Lightning II Joint Strike Fighter é esperado para atingir o seu pico de produção para a Força Aérea de 80 aeronaves por ano por volta de 2016 ano fiscal  FY16. Por essa época a Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos estarão recebendo uma média de  45 aeronaves por ano.

Fonte: Jane’s

19 Comentários

  1. Hehehe, calma lá, rsrsrs, o protótipo do bicho acabou de voar e já estão dizendo que “tem supremacia aérea”, rsrs… Tio Sam não vai ficar atrás por muito tempo, logo logo tem um “F-anything” por aí… E assim caminha a humanidade…

    Sds.

  2. Ah sim, sem falar no F-35.

    Há um conceito um tanto errado de que o F-22 é superior ao F-35. Eu de minha parte já entendo diametralmente o contrário: o F-22 ainda foi uma aeronave desenvolvida com parâmetros da guerra fria, embora tenha vindo à luz após o extermínio do comunismo (exemplo maior é o empuxo vetorado, uma completa inutilidade em 99,99% do moderno combate aéreo).

    O F-35 não; ele já foi desenvolvido sob parâmetros completamente futurísticos, a ponto de que há quem diga (e eu comungo de tal assertiva) que se o F-22 é de 5a geração o F-35 é de 6a: genuinamente multifuncional, arma PEM, LASER defensivo integrado, uma suíte defensiva e de ECMs inimaginável, consciência situacional única e, o mais importante, o primeiro esboço de uma real inteligência artificial.

    Se nossos filhos e netos voarem em combate uma aeronave dessa nossa época, esta será sem dúvidas o F-35 e não o F-22 ou o T-50.

    Sds.

  3. Os norte-americanos não vão ficar atrás dos russos. Certamente todos os laboratórios e engenheiros aeronáuticos do Tio Sam vão trabalhar dobrado e imaginar como desenvolver um caça de superioridade aérea capaz de botar PAK-FA no chão, ou qualquer outro avião invisível ao radar. tecnologia stealth já era, agora vamos pensar em ultramanobrabilidade, maior poder de fogo, aumento da consciência situacional em combate, guerra em rede. A caçada pelo caça de sexta geração já começou, e nós ainda indo de Rafale para a festa.

  4. Felipe Cps tenho que discordar de você, pois apesar do F-35 possuir conceitos inovadores o mesmo não foi desenvolvido tendo o combate como principal missão, ao contrario do F-22 A. O F-22 A possui um nível de furtividade superior ao F-35, incluindo-se todos os campos como materiais RAM (Radar absorbent material) dielétricos e magnéticos, tinta absorvente de radar RAP (Radar Asborbent Paint), técnica da forma, técnicas de redução IR por meio de materiais compostos de carbono e cerâmicos para mascarar e dissipar a assinatura IR. O F-22 é o caça mais caro da historia e não é atoa, o máximo da tecnologia furtiva americana esta implementada no F-22 A, o que não ocorre no F-35 que possui uma furtividade limitada se comparada ao F-22 A e ao YF-23 a exemplo.
    Os sensores do F-22 A são mais potentes que os do F-35, o desempenho do F-22 supera inúmeras vezes o desempenho do F-35, isto reflete em uma maior capacidade de sobrevivência seja no cenário BVR contra mísseis lançados fora da NEZ ou no cenário de curto alcance. Se o F-22 estiver equipado com um HMS (helmet mounted display) o mesmo possui uma capacidade de combate aproximado similar a do F-35, com uma leve vantagem para o F-35 pelo maior numero de sensores que cobrem a aeronave e dão uma noção situacional de 360º, o que não ocore no F-22 A, mas ocorera no SU-50, assim como no MIG-35 a exemplo.
    As contramedidas eletrônicas e descartáveis do F-35 não são inovadoras, todas já são utilizadas no SU-35 BM, MIG-35, F-22 A, Typhoon, Rafale, Gripen, etc., e também serão utilizadas no PAK FA. Laser e outros meios interferidores de sensores eletroópticos não serão novidade apenas no F-35, estes meios serão utilizados no F-22 A, SU-50 e inclusive em aeronaves de 4.5G…
    Armas PEM de pulso eletro magnético podem ser implementadas a qualquer vetor.
    A de se ressaltar que o SU-50 unira as capacidades de combate do F-22 com as de ataque do F-35, tornando-se uma aeronave extremamente multifuncional.
    O F-22 em suas futuras versões e o PAK FA serão superiores em todos os cenários contra o F-35.
    Um grande abraço Felipe Cps…

  5. Chegou o medo…foi ate´rapido demais. Vamos ver agora o que vao dizer History Channel e Discovery sobre este passo avante do Ivan!!

    Mas acho que no fim,em uma hipotetica guerra neste seculo XXI, a Primeira vitima seria a informatica e todas as suas aplicaçoes eletronicas. As novas armas eletromagneicas vao fritar literalmente todas as tecnologias embarcadas, fazendo os combates voltarem ao nivel de 2° guerra ou mais atras ainda, quando nao existiam nem mesmo os componentes eletricos elementares….. pode ser que me engano, mas fico com o pe´atras com estas plataformas que praticamente fazem tudo sozinhas, sem a mao do homem!

    Vamos ver como sera´!!

  6. A rigor o Pak-FA não tem nenhuma inovação que possa ameaçar as aeronaves furtivas americanas de modo consistente.
    O IRST russo é um velho conhecido que sem dúvida deve virar prioridade para os F-22 juntamente com os capacetes JHMCS e o AIM-9X Block II, que em missões anti-Pak-FA deverá se tornar o míssil principal. Um IRST em combate entre caças furtivos é um grande trunfo e os americanos sabem disso e com certeza irão reagir.
    O radar Tikhomirov nos “flapes”, caso se confirmem, provavelmente com capacidade de detectar aeronaves furtivas, não chega a ser uma ameaça a ponto de fazer a balança pender irremediavelmente para o lado russo de modo a estender o alcance de detecção para além do alcance visual, já que seu uso é restrito.
    No frigir dos ovos um hipotético combate entre vetores de quinta geração se dará mesmo dentro do alcance visual, onde reina o imponderável.
    Sem dúvida o tempo de reação é que fará a diferença e sistemas automáticos cada vez mais irão tomar lugar dentro do cockpit. Manobrar não é opção já que a maioria dos combates se dará dentro da NEZ. A vantagem estará do lado que reagir antes e tiver os sistemas defensivos mais eficientes.
    O Pak-FA tem muitas implicações políticas e estratégicas, mas não revoluciona nada em termos tecnológicos. Tal bastão ainda é do F-117 seguido pelo F-22.
    O PAK-FA no máximo é a reinvenção da roda. E isso não é nenhum demérito. Ele é um F-22 com estilo russo.
    As especulações em torno das inovações do PAK-FA, se confirmadas, são marginais e não chegam a ameaçar o F-22 ou o F-35 de forma irremediável.
    No final das contas a grande “inovação” fica por conta da velha e eficiente tecnologia “stealth” que veio nivelar os três por baixo, sem que haja vantagem substancial para ninguém. O resto é “pirotecnia”, como por exemplo ter X mísseis a mais ou ter 6 antenas de radar ou ter 2 IRST ou ter um míssil com 300 km de alcance.
    O mais incrível de tudo e que merece os mais sinceros aplausos é os russos terem conseguido isso tudo a um preço bastante palatável, pra dizer o mínimo. Isso é que deverá fazer a diferença.
    Um abraço a todos.

  7. Welington,
    sem querer puxar a brasa para o lado do Felipe, mas se formos usar o argumento que “tal coisa pode ser implementado em qualquer vetor” então, o que define um caça?
    O que faz a diferença no PAK-FA que não possa, de acordo com sua visão, ser instalado num F-22 ou num F-35?
    Tirando o “recheio”, que como você diz pode ser instalado em qualquer caça, ele vira um avião de turismo estilizado. rsrsr…
    Um abraço meu amigo.

  8. Bosco o SU-50 e o F-22 serão o SU-27 e o F-15 C, não existe superioridade absoluta em caças de características e capacidades tão similares, o PAK FA a inicio terá a vantagem de ter incorporado sensores que o F-22 A ainda não possui. O que não ocorrerá mais em breve com as atualizações que já começam a ser previstas, pelo chamado eco PAK FA, rsrs. O SU-50 não reinventou nada, como bem dito por você ele é o F-22 russo, porem este foi desenvolvido para superar o F-22 A e ser equivalente as suas futuras versões, sejam elas atualizações ou novas versões (“C”). O SU-50 é o padrão a ser igualado pelas atualizações e futuras novas versões do F-22. O PAK FA possui um nível situacional em 360º, seus vários sensores espalhados pelo vetor dão a capacidade de atacar no combate aproximado em qualquer direção (De costas, com o vetor abaixo ou acima da aeronave) e de se defender automaticamente de qualquer direção, assim como o F-35, seja contra mísseis IR, EM, anti radiação (Detecção pelo calor gerado pelo atrito da superfície do míssil com a atmosfera). O F-22 é o oponente direto do SU-50 em qualquer cenário. Bosco sobre a manobrabilidade, com a incrementação dos interferidores laser e outros sensores que ofusquem o sensor IR a manobrabilidade será um fator importante, pois com o segamento temporário do míssil a aeronave terá que se evadir rapidamente acelerando e manobrando bruscamente aos limites do corpo humano e neste ponto o F-22 e o SU-50 levaram vantagem sobre o F-35.
    Felipe concordo em uma única hipótese, combate aproximado com as contramedidas atuais, ai o F-35 é equivalente ao SU-50 e superior ao F-22 A, pela maior noção situacional do F-35 e do SU-50, porem com a incorporação destes novos intereferidores o F-35 será um alvo fácil, já que será detectado antes e não poderá evadir do míssil pela sua pouca manobrabilidade, com a exceção de que o sistema laser destrua o sensor IR. Com a evolução das contramedidas a manobrabilidade voltara à moda.
    Um grande abraço Bosco e Felipe Cps…

  9. Dois programas já estão previstos na “evolução” do F-22. A integração do capacete JHCMS e dos mísseis AIM-9X/AIM-9X block II.
    No futuro podemos especular que ele poderá vir a receber um IRST, um sistema de imagem periférica DAS e um capacete HMDS, como no F-35.
    Se vier a receber as antenas laterais adicionais para combinar com o radar APG-77 não seria muito significativo tendo em vista o PAK-FA, portanto, fica fora da equação. Também a integração do LRAAM Amraam D não teria grande relevância no caso de um combate com um inimigo furtivo. Ou seja, não conta para o caso em questão.
    Especulação pura seria a incorporação da capacidade de levar um maior número de mísseis AIM-9X nas baias laterais (4 ao invés de 2) e de levar somente mísseis AIM-9X nas baias ventrais (e em numero de 8 pelo menos).
    Mais especulação ainda seria prover os mísseis de curto alcance, se combinados com o sistema DAS, de capacidade anti-míssil. Daí ser interessante que mais mísseis sejam transportados (ou que sejam desenvolvidos mísseis anti-mísseis específicos de pequenas dimensões (????)).
    Também pode-se especular que um ou mais projetores de lasers de baixa energia sejam incorporados na célula, a fim de prover um meio de IRCM eficiente contra cabeças de busca de mísseis WVR de quinta geração, imunes a contra-medidas clássicas.
    O grande trunfo do PAK-FA, caso se confirme, parece ser os dois radares conformais de baixa frequência dispostos no bordo de ataque das asas. Poderia teoricamente aumentar a distância de detecção de um F-22 a despeito de sensibilizar o RWR do mesmo, mas é algo que parece pode fazer a diferença. Por outro lado tal equipamento pode tão somente igualar as coisas caso se confirme a suspeita do PAK-FA ter um RCS maior que o do F-22.
    Ou seja, no campo das hipóteses tudo pode e até que tenhamos dados mais concretos podemos deixar nossas mentes livres para elucubrações as mais diversas.
    Um abraço a todos.

    • Salve bosco, vejo sim uma vantagem d etransportar-se mais armamentos internos, até porque as novas versões do AIM-9X block II (já o tem) e do Archer terão capacidade de engajamento de alvos em superfície, (embarcações, radares e até alvos estáticos prédios) isto dá uma vantagem significativa ao caça pois sobra carga para eventuais confrontos posteriores.
      se mais AIM-9X block II seria uma vantagem para o Raptor F 35 ou qualquer outro vetor não vejo porque não o seria para o T-50 (SU-50).

      Grande abraço
      E.M.Pinto

  10. A inovacao mais importante que o pak-fa trouxe esta no campo estrategico-politico, como o boscou mencionou acima.
    Significa que, a tecnologia furtiva dos cacas, antes limitada aos EUA, pode ser adquirida por que esteja disposto a pagar por ela, por um preco palatavel.
    O schumacher dos ceus (f-22) agora reencontrou o senna para lhe fazer frente! rs

  11. Esta história lembra a teoria da Catapulta, quando na antiguidade era considerada a arma mais avançada disponível, quem a possuia era temido e respeitado e também havia aqueles que não possuiam tal tecnologia mas insinuavam que tinham e eram igualmente temidos e respeitados. Basta saber se americanos e russos tem tudo o que dizem ter ou se estão fazendo propaganda enganosa. Parece reedição da gerra fria. Me perdoem se pareço muito bairrista mas as previsões apontam o Brasil como a 5ª potência mundial já em 2020 e toda visibilidade que tal condição sugere. Precisamos pensar na nossa versão de F22 e PAK-FA.

  12. Welington/Bosco, a supermanobrabilidade do F-22/T-50, além de não ser mais tão preponderante (como o Bosco disse, face aos novos mísseis disponíveis) será compensada no F-35 por outras características, das quais destaco a principal, a que em minha opinião realmente fará a diferença: a AI que controlará as ECMs, as COM e os sistemas menores, deixando o piloto, quando em combate, com uma única função: pilotar e combater. Imagine a consciência situacional que o piloto-combatente terá: TOTAL. Ele poderá ficar totalmente FOCADO no combate.

    É uma completa revolução na aviação de caça: o piloto deixará de ser um gerenciador de sistemas e voltará a ser o que eram os pilotos dos áureos tempos da PGM e SGM: um COMBATENTE! E com duas funções: designar os alvos e pilotar o caça. O resto o avião fará sozinho.

    Com efeito, a Lockheed-Martin afirma que o F-35 poderá ser pilotado até por um adolescente e será absolutamente mortal e virtualmente imbatível nas mãos de um piloto experiente. Chegará a dar pena de quem ousar enfrentar um piloto experiente nele.

    De resto é como o Bosco disse: se podemos meter qualquer coisa no “recheio” o que faz a diferença entre um aparelho e outro? Falar que pode ser feito é uma coisa, até a Embraer pode falar; fazer é outra, há que se ter credibilidade para tanto. E todos sabemos das capacidades da Skunk Works em revolucionar os parâmetros da aviação…

    Eu de minha parte vejo o T-50 como uma reação um tanto tardia ao F-22, que já irá para sua segunda versão. Uma poderosa aeronave, sem dúvida, mas ainda projetada sob parâmetros da guerra fria, como o F-22.

    O F-35 é completamente diferente: é uma revolução na aviação de caça. Mas o futuro dirá quem está correto.

    Abraço aos dois.

  13. O que mantém a Rússia e os EUA somente somente palavras cretinas e apontando dedos, é que ambas reconhecem o potencial militar de cada um.

    Não é preciso ser necessariamente mais forte que o oponente para poder ser respeitado, ou não ter que teme-lo como inimigo superior. O negócio é mostrar que contra “ele” qualquer tentativa de combate seria infrutífera.

    Ora, ninguém quer acabar com a sua economia para “tentar” “vencer o inimigo”.

    No mundo de hoje, mostrar a arma não fará toda a diferença como era na SGM.

    Toda prática de mercado militar de armamento, deverá (no meu ponto de vista) ter um dedinho de política no meio. Os equipamentos cada vez mais caros, obrigarão potências a cada vez mais trabalharem em equipe para diminuírem os gastos, como foi o F-35 e o A400M.

    Isso levará a países “soltos” militarmente e entrarem num tipo de “sociedade” de organização militar como a OTAN.

    O mundo é uma retórica. Tudo muda, mas nem tudo muda.

    Ainda vai existir o lado A tentando acabar com o lado B e etc. Ai é criado o lado C para piorar ainda mais e etc.

    Bem, daqui uns 60 anos, vamos olhar para trás e ver o mesmo que nossos avós viram a 60 anos atrás na SGM, a mesma dobradinha de sempre.

    E assim segue a vida.

    Bosco meu amigão, cade o poder aéreo?será que o Galante morreu??? rsrsrsr

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