Há possibilidade de mais três embarcações serem negociadas; compra não agrada ex-repúblicas soviéticas.
PARIS – A França concordou em vender à Rússia um moderno navio militar anfíbio e avalia a possibilidade de negociar mais três, informaram nesta segunda-feira, 8, funcionários do setor de defesa em Paris.
Jacques de Lajugie, diretor de desenvolvimento internacional da agência francesa de armas, conhecida pelas iniciais DGA, disse nesta segunda-feira, 8, durante entrevista coletiva, que ainda há questões pendentes, inclusive onde será produzido o navio Mistral. Não há informações sobre o prazo de entrega da embarcação.
A encomenda russa tem alarmado algumas ex-repúblicas soviéticas. A compra do Mistral representa, na avaliação de analistas militares, um aumento da capacidade russa de eventuais ações de ataque. As informações são da Associated Press.
Sugestão: Konner
Uma belezinha dessas por aqui não cairia mal…
abraços
Caio, o Mistral é um dos navios o qual será avaliado para o futuro.
a Marinha poderá adquirir 2 destes navios que realmente são muito necessários e práticos.
esperemos pelo PRM, aliás se queres ver oq ue nos aguarda, faça uma busca no Blog Plano Brasil pelo termo PRM e verá o que nos aguarda
grande abraço
E.M.Pinto
E.M.Pinto,
não seria melhor 4, dois por força. Isso, contando com a possível segunda frota, e um NAE para cada?
grande abraço.
E.M.Pinto, não é para este ano que esta previsto para a marinha o fechamento dos contratos para os NaPOc para as escoltas e para os navios anfíbios? – o que eu pessoalmente duvido, pois é ano eleitoral, no máximo serão fechados os contratos para os NaPOc, as escoltas e os navios anfíbos deverão ficar a gosto do novo presidente.
Abraço.
LUcas o que ouvi é que o processo está bema andiantado.
A Marinha optou por não jogar as coisas na mídia para não dar este bafafa do FX.
Aguardemos…
Pois é E.M.Pinto, eu lembro de ter lido sobre isso sim… Mas o problema é a velócidade em que anda as decisões aqui. Infelizmente também não podemos ter certeza que qualquer um que assumir o próximo governo mantenha o compromisso de modernização das forças armadas. Claro que se o caso for tratado como interesse do estado e não de partido poderemos até andar mais rápido… mas quem coloca a mão no fogo pelos nossos políticos?
abraço