A China criticou as ameaças feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de adotar uma política mais dura para garantir a abertura do mercado chinês às exportações americanas.
O porta-voz do Ministério do Exterior da China, Ma Zhaoxu, rejeitou a acusação de que a cotação da moeda chinesa, o yuan, em relação ao dólar, dá ao país uma vantagem injusta.
“Acusações e pressão não vão ajudar a resolver o problema”, afirmou.
Em uma reunião com os senadores democratas em Washington, na quarta-feira, Obama prometeu garantir que os países não tirem vantagem desleal sobre o dólar ao desvalorizar suas moedas.
“A abordagem que estamos adotando é tentar ser duros em relação ao cumprimento de regras existentes, colocando pressão constante sobre a China e outros países para que abram seus mercados de maneira recíproca”, disse Obama.
Há muito tempo empresas americanas vem se queixando de que a China mantém sua moeda artificialmente desvalorizada, dando a suas indústrias a possibilidade de cobrar um preço mais competitivo. Na reunião, Obama foi indagado se os Estados Unidos tomariam medidas contra a China por causa de persistentes disputas comerciais.
O presidente afirmou que vai continuar a garantir que a China e outros países cumpram acordos comerciais mas advertiu que será um erro para os Estados Unidos se tornarem protecionistas.
“Mas o que eu não quero é que nós, como país ou partido, coibamos as perspectivas de competição internacional.”
Obama disse ainda que o câmbio será monitorado. “Um dos desafios que temos que enfrentar internacionalmente é o câmbio para garantir que nossos bens não tenham o preço aumentado artificialmente e que os bens deles tenham os preços abaixados artificialmente”, explicou.
A tensão entre americanos e chineses vem aumentando por causa de planos da venda de armas americanas para Taiwan e de uma visita do líder espiritual do Tibete, o Dalai Lama, aos Estados Unidos.
A China considera Taiwan uma província rebelde desde 1949 e classifica o Dalai Lama como líder do separatismo tibetano, desde que o líder religioso se exilou na Índia, após a anexação do Tibete, em 1950.
Sugestão: Konner e Gérsio Mutti
Eles estão nas garras do Dragão, devem + de 800 bilhões de dólares ao sinos, é tomara q os mesmos criem sanções contra as empresas ianks, eles tem q se decidirem , é parar de se intrometer nos assuntos internos dos outros, taiwuan e China é ponto final.Sanções nas empresas deles, já.
É interessante como o mundo ainda trata Taiwan como um caso “não perdido”, enquanto que a Geórgia é um deus nos acuda onde os Russos entram e saem quando bem querem…
Deviam se tocar logo que a China não está tão atrás assim da Rússia não…