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Muitos se questionam, qual será o papel do Brasil na nova geopolítica que começa a se desenhar para o mundo?
Uma problemática fusão das nações européias, um EUA que tenta revitalizar-se e reconstruir-se para continuar na esteira do poder global.
Uuma África sofrida pelas guerras civis e disputas de outras potências; uma Ásia explosiva e um Oriente Médio conturbado, de onde de todos os lados imperam leis e métodos medievais…
Uma América Latina divida que luta por seus interesses individuais, fadada á disputa d egrandes nações.
Porém não são só estes os atores.
Renasce como uma Phoenix no extremo oriente, o Dragão poderoso, cujo poder econômico ameaça ser o maior do planeta em menos de 15 anos e que prepara seu poder militar para este futuro, momento em que o mundo se confrontará com mais uma era de novas revoluções.
O Urso que desperta do longo inverno e demonstra aqueles que o achava fora do jogo que ele ainda luta, estará entre as 5 maiores economias do planeta também nestes próximos 15 anos, Para isto recupera o seu poderoso arsenal prevendo que este horizonte pode ser tempestuoso, põe em marcha um processo de desenvolvimento tecnológico-militar de forma a contrapor os possíveis adversários.
A Maior democracia do mundo, a Índia, feita de mais de 500 religiões, povos e línguas também emerge com poder econômico, porém baseia o seu desenvolvimento na plataforma tecnológica e aposta no poder militar como única firma de sobreviver à este futuro.
Todas estas três nações caminham para o desenvolvimento em larga escala de todos os seus parâmetros, sócio-econômicos, educacionais, tecnológicos e militares, mas há um deles, considerado do grupo dos BRIC, que parece não dar atenção ao seu redor.
O Brasil não se preocupa com o seu poder militar e o processo de modernização de suas forças armadas vai a passos de lesma, contrário aos seus outros 3 irmãos.
Em 5 anos estará também entre as 5 maiores economias do Planeta, porém corre o risco de ser saqueado, esquartejado e entregue aos lobos, pois acredita que sua a diplomacia é suficiente para garantir o seu futuro…
Empresto aqui a música de Humebro Gessinge e Paulo Gauvão que no meu entender expressam exatamente o que quero contestar.
Para os que não concordam com a minha visão, peço que apreciem a poesia da música e divirtam-se
Acorda Brasil, Os Dragões já são moinhos de vento…
E.M.Pinto
Dom Quixote
Engenheiros do Hawaii
Muito prazer, meu nome é otário
Vindo de outros tempos mas sempre no horário
Peixe fora d’água, borboletas no aquário
Muito prazer, meu nome é otário
Na ponta dos cascos e fora do páreo
Puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro
Aerodinâmica num tanque de guerra,
Vaidades que a terra um dia há de comer.
“Ás” de Espadas fora do baralho
Grandes negócios, pequeno empresário.
Muito prazer me chamam de otário
Por amor às causas perdidas.
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem, seja o que for
Seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Tudo bem… Até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Muito prazer… Ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Profundo, sensato e coeso, ou simplesmente perfeita sua análise, parabéns…
Pois é, seguiremos a passos lentos e no futuro poderemos contar apenas com a sorte (ou a diplomacia, como preferir chamar). Muito bom o texto e a música E.M.Pinto! Acorda Brasil!
Aliás , a letra é mt linda..é esse pode ser tbm um dos mt caminhos.
India, a maior democracia do mundo…
Democracia onde a maioria não vota por acusa das filas, onde quem vota tem o voto comprado, onde os ricos escravizam os pobres e inventam que estes não podem comer da sua preciosa carne porque senão senão amaldiçoados por todas as gerações futuras.
Mais de 500 religões, provavelmente com milhares de deuses, e tantas línguas diferentes dominadas pela inteligenzia hindú que tem destruído paulatinamente pequenos governos para engolir novas áreas para sua unidade.
Um pais que implementa massivas migrações para as pequenas nações nas fronteiras, que implementa métodos de desestabilização das nações vizinhas com a intenção de invasão, golpe de estado, domínio…
Um país que treina sua “polícia” nos parques para matar pessoas da religião muçulmana, um país que usa a pobreza de sua população como moeda para trazer mais dinheiro par a classe rica.
Essa é a maior democracia?
A palavra maior tem um significado nobre demais para esse país.
De “grande” eles só tem a população de miseráveis, a quantidade de corpos podres boiando no rio ganges e a falta de respeito pelo ser humano.
Não devíamos nos referir a esse país como maior democracia, o povo não tem poder nenhum lá, podem continuar se referindo como o país mais populoso, o país com maior poluição, o país onde uma parte da sociedade come tudo, e outra parte, se comer, vira pária; onde os indianos escuros do sul são maltratados, desprezados e aviltados pelos indianos claros do norte.
Um país que tem a bomba atômica e comenta que o Brasil não devia nem pensar em submarino nuclear.
Bem, apenas evitem comparar Brasil com Índia, se o mais pobre dos brasileiros for para a Índia, ele volta nadando para o Brasil.
Abraços,
Fernando
Fernando, a desigualdade séria igual se tivessemos a população indiana, pois em ambos os países imperam o individualismo, a pouca vontade do governo, a força da vontade de uns poucos e o massacre da maioria. Aqui ainda é assim, quantos no Brasil não querem queimar as favelas e massacrar os pobres para se livrarem de seus problemas (como se fosse resolver)?
Imagine um Brasil com mais de 1bi de habitantes e teria algo como a Índia, com certeza.
E.M.Pinto
Boa tarde
Num amontoado de letras você escreve uma realidade secular dos nossos lideres e, como consequência do nosso povo. Uma realidade nua e seca. Vivemos como se estivéssemos fora do planeta, num jogo de fantasias, num conto de fadas. De gigante adormecido a espera de uma fada madrinha que pusesse nos despertar. Voltado para o umbigo não conseguimos ver o que nos rodeia de bom ou de ruim. Em décadas passadas vivia-se a ilusão que se de algum modo alguém nos ameaçasse viria o Gigante do Norte correndo para nos proteger, depois do episodio das Malvinas esse mito caiu. As trombetas que tocam agora são outras, muito mais próxima da subserviência do que um príncipe montado em cavalo branco de espada em punho. Querem nossos recursos naturais e não o nosso povo. Querem o ferro, a madeira, o petróleo e a soja, estão pouco se lixando se ficarmos apenas com as migalhas. Não querem que sejamos fortes, pois se formos assim algum dia, mais difícil seria nos explorar. Corruptos em pontos chave são mais fáceis de negociar. Não nos emprestarão tecnologia, nem fuzis de ultima geração e muito menos aviões sem que os deles sejam maiores e mais modernos, capazes de derrubar os nossos. Pobre de quem acredita que isso seja possível. Concordo com o amigo em numero, gênero e grau… Acorda meu povo, vamos nos preparar para um futuro em que, no mínimo, nossos filhos possam se defender. Rogo aos nossos lideres: parem de sonhar e iludir mostre um novo caminho, se nunca dermos o primeiro passo nunca chegaremos lá!
Parabéns pela iniciativa.
Obrigado
Salve Comandante Roberto Maranhão
obrigado, esta foi minha visão a música já a conhecia e creio que encaixa-se a esta visão.
obrigado pela participação e dê uma checada no seu email. contatos…
grande abraço
E.M.Pinto
Também não concordei muito com a parte da Índia, mas que a análise chega a um ponto comum com a opnião de quase todos… isso acho que chega!