Jerusalém, 29 jan (EFE).- Israel apresentou à ONU sua resposta às alegações de crimes de guerra apresentadas no Relatório Goldstone sobre a ofensiva israelense na Faixa de Gaza há um ano, disse hoje o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak.
Nesta sexta-feira termina o prazo de três semanas fixado pela Assembleia Geral das Nações Unidas para apresentar as respostas ao relatório que acusou Israel e o grupo palestino Hamas de cometer crimes de guerra durante a ofensiva. Os confrontos duraram 22 dias e causaram a morte de 1,4 mil palestinos, em sua maioria civis, e de 13 israelenses.
“Entregamos nesta manhã à ONU um relatório sobre as investigações e operações que ocorreram durante a Operação Chumbo Fundido”, manifestou Barak em cerimônia no Neguev, ao se referir à ofensiva lançada por Israel em Gaza.
“Este documento destaca que o Exército israelense é como qualquer outro, tanto do ponto de vista moral como do profissional”, disse o titular da Defesa.
Barak não deu detalhes sobre se Israel tinha iniciado uma investigação independente sobre o ocorrido, como afirma o Relatório Goldstone, que foi respaldado pela Assembleia Geral da ONU.
O ministro qualificou o Relatório Goldstone de documento “distorcido, falso e irresponsável”. Ele defendeu que “todos os soldados e oficiais que foram enviados ao campo de batalha devem saber que o Estado de Israel está com eles inclusive no dia seguinte”.
Por enquanto, não se sabe se o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, recebeu informações suficientes de Israel e do Hamas a fim de elaborar um relatório requerido pelas 192 nações da Assembleia Geral, baseado em dados facilitados pelas duas partes envolvidas no conflito.
A Assembleia Geral respaldou o relatório elaborado pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, que investigou as circunstâncias do conflito armado ocorrido na Faixa de Gaza e seus arredores entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, com sede em Genebra, pediu à Assembleia que analise as alegações de crimes de guerra antes de remeter o caso ao Tribunal Penal Internacional de Haia.
O grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, não respondeu ainda às alegações nem analisou de forma independente as alegações contidas no Relatório Goldstone. EFE
Sugestão: Gérsio Mutti
Israel agiu em legitima defesa contra um grupo terrorista abrigado no seio da populaçao civil, que infelizmente atingiu civis usados como escudo humano pelo grupo terrorista.
Os sionistas transformaram Gaza em um grande campo de concentração, é e eles quem invadem sistemáticamente as terras dos Palestinos ,fazendo assentamentos, enclaves, p inviabilizar o Estado dos Palestinos,destruindo td é qualquer infraestrutura , matando quem ousar pegar em armas p defenderem a sua Pátria,são chamados de Guerrilheiros, os palestinos ñ podem nem administrar seu aeroporto, pescar em suas águas maritima, só tem direito a 70 litros de água po pessoa, é lá parece-nos ser + quente q o BRASIL..logo é sacanagem é mt covardia..com mulheres é crianças, use de empatia,o q vc faria se os Iranianos invadissem , ou sitiassem o seu país? Póis é isso o q os Palestinos faem , lutam p suas terra…Se os sionistas quissem a paz, já teriam aderido ao plano da liga Arabe:Terra por reconhecimento e paz.Pq os sionistas ñ cumpre , anos, a resolução ooo240 da ONU? Os sionistas tem o direito de ter seu estado, + os Palestinos também .Então quem ñ quer a paz de fato , quem está sendo agredido e quem está se defendendo? Cadé esse CS q ñ retira os sionistas das terras dos Palestinos?