O site Poder Naval noticiou agora a tarde que:
Em uma entrevista à Globo News, agora, ao vivo, 14h10, o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, informou a ida de um navio da MB (não especificou o tipo, mas já era esperado, e estava demorando…) ao Haiti, com a previsão de chegada em 3 semanas. O prazo, segundo disse, é o necessário para carregamento de víveres, pessoal e o efetivo deslocamento.Disse ainda que “A ITÁLIA CEDEU AO BRASIL UM NAVIO HOSPITAL QUE SERÁ ENTREGUE ÀS AUTORIADES BRASILEIRAS EM FORTALEZA, PARA INGRESSO DE TRIPULAÇÃO NACIONAL E DESTINADA AO AUXÍLIO HUMANITÁRIO NO HAITI”.
Agora a pouco pude através da RAI TV ter a confirmação de que por decisão do governo italiano, amanhã, dia 19 de Janeiro, o maior e mais novo navio de sua frota, o porta aviões Conde de Cavour levantará âncora em direção do Brasil e posteriormente do Haiti.
O navio transportará ajuda humanitária, e diversas equipes da área de saúde e especialistas em resgate, serão destacadas pessoas da área de saúde e especialistas em resgate,.
Para esta missão o navio virá aparelhado com helicópteros e demais equipamentos que serão postos à disposição do comando Brasileiro no Haiti através de uma missão que será realizada em parceria com o governo brasileiro.
Trata-se da primeira missão operacional do Cavour sendo também a primeira transatlântica.
Segundo a nota o Navio deve fazer uma escala no Brasil, onde serão embarcados efetivos e equipamentos para a operação de ajuda aos sobreviventes do terremoto do Haiti.
Fique por dentro do Cavour
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FICHA TÉCNICA
Tipo: Porta aviões
Tripulação: 1300 (incluindo ala aérea e tropas de fuzileiros)
Comprimento: 244 m.
Calado: 8.7 m
Boca: 39 m
Elevadores: 1 central e 1 lateral.
Propulsão: 4 turbinas a gás General Electric/ FiatAvio LM-2500 que produzem 88 Mw e geram 88000 Hp de força.
Autonomia: 14000 km.
Sensores: Radar Finmeccanica RAN-40L tridimensional com 400 km de alcance; Radar de controle de fogo Selex Spy-790 EMPAR com 100 km de alcance; radar de busca RAN-30X/I.
Aviação: 8 a 12 aviões de combate AV-8B Harrier plus ou F-35B Lightining II; 8 a 12 Helicópteros multifunção Westland/ Agusta EH-101 Merlin.
KKKKKKKK, nós vamos ajudar o HAITI e temos que pegar navios emprestados para fazer a tal ajuda, esta a realidade operacional de nossa marinha caros brasileiros, mais quem sabe se nós gostarmos muito do navio, quando ele voltar ao Brasil para desembarcar nossas equipes de resgate nós não o compramos da Itália, seria bom não,kkkkkk.
Parabéns pela importante informação… Ela so vem demonstrar o grau de importancia que a questão do Haiti tem interessado ao nosso governo. Abraço!
Vinicius
“Meu Patrão!” Fique tranquilo que se aportarem em Fortaleza vai tem muita foto…
Acho que vai ter helicopteros das 3 forças e isso vai acabar agilizando a “estreia” do A-12 São Paulo…
Rapaziada, vamos pegar esse navio pra gente!! Devemos não negamos pagamos em curau e pamonha!
Lucas Urbanski, em primeiro lugar o Brasil não pediu o navio emprstado, foi a Itália que o ofereceu.
Em segundo, alguém já pensou na possibilidade de isso, além da ajuda humanitaria, possa ser uma especie de Test Drive? Lembram-se que o Ministro Nelson Jobim esteve na Itália visitando embarcações e firmando acordos?
Caro amigo Esdras, não disse em nenhum momento que a MB brasileira pedio o navio italiano emprestado, o que quero dizer (se você não entendeu) é que temos um porta-aviões que acabou de passar por uma profunda reforma e ainda não esta operacional, pois se tivéssemos a embarcação em pleno estado operacional, não necessitariamos da ajuda italiana.Entendeu?
Abraço.
..o negocio é a condição do material da n MB, q está abaixo da qualidade q ela merece e precisa.. tenho esperanç~s q isso melhore no FX 2 da marinha..Sds.
Antes do Brasil ficar comprando sucata de outros paises como esse porta aviões ultrapassado São Paulo, o melhor seria que construisse nossos porta aviões aqui em nosso pais, como faz a Inglaterra e a Itália recentemente. De que adianta ter um porta aviões com catapulta, se nem aviões temos para equipá-lo. Queremos imitar os U.S.A. pobre de nós, nunca chegaremos a ter porta aviões como a US Navy. Não temos capacidade para isso e poucos paises do mundo também não tem. Por isso se viram de acordo com o seu potencial econômico.