Guerra nos céus: Informações do Grupo-pró caças, o custo operacional dos Caças

Os leitores vão me perdoar, mas se meu inglês já não é bom, o alemão então… tentei traduzir aqui a matéria do site pro-kampfflugzeuge sugerida pelo participnate Thierry, mas  como é  óbvio, há expressões não muito claras, mas peço a ajuda de tradutores de plantão para correções. Aliás muitas…

Peço aos leitores que dêem atenção a Tabela (eu sei o texto está horrível) pois lá são dispostos custos ao longo da vida útil dos caças e como diz o texto é possível extrapolar estes valores para os modelos uma vez que todos os caças apresentados, já estão em operações em outras Forças aéreas.

O texto trata dos problemas na concorrência Suiça a qual apresenta na Tabela os custo pelo siclo de vida dos caças Eurofighter, Saab Gripen, Rafale e F18 EF, muito provavelmente os custos envolvidos ai referen-se as versões Gripen CD, Eurofighter Tranche II e Rafale F2. Todas versões que atecedem às em questão no programa FX-2 da FAB

Se as informações contidas no site forem corretas o que a fonte afirma ser, os custos de vida útil dos caça sdo FX 2 da FAB seriam outros, e daí estariam tentando vender gato por lebre.

Gostaria que alguém contestasse estes valores…

Embora as informações importantes estejam dispostas na tabela, manterei o Texto, pois primeiro deu trabalho para traduzir, rsrsrsr e  segundo e mais importante,  pode haver  lá escondida alguma informação adicional mal traduzida a qual um leitor que queira colaborar poderia nos  ajudar…

Tradução: Por E.M.Pinto

Os custos

Mensagens ambíguas da política de aquisição de novos aviões de caça e comentários enganos nos meios de comunicação têm causado confusão e irritação entre o público. Abaixo fornecemos informações corretas sobre os custos destes sistemas de armas para a proteção da Suíça contra as ameaças aéreas.

De acordo com o plano d efinaciamento de longo prazo do Exército (Plano Diretor) foi estabelecido em 2004 o projeto para a compra de 33 caças destinados a substituir os 54 caças F- Tiger 5 desatualizado, o valor seria de  CHF $ 4 bilhões ( 2.66 bilhões de Euros aproximadamente). O planejamento para 2006, especificou o montante de CHF 3 a 5 bilhões em 2007, este montante foi reduzida para apenas CHF $ 2,7 bilhões e, finalmente, em 2008, novamente reduzida para CHF 2,2 bilhões.

O  BR Ueli Maurer teve uma meta financeira de somente CHF $ 2,2 bilhões para a aquisição dos novos caças.  Com este montante, a compra esperada de 33 aviões de caça, seria impossível.

O preço de compra para o PTR

Os fornecedores tiveram a oportunidade de apresentar a oferta para além de 33 e 22 aviões de combate, incluindo uma oferta de um número de aviões a ser proposto por eles pelo preço de compra de CHF $ 2,2 bi.

Nem o governo federal, nem suas instituições estão envolvidas, de modo que o custo total deste sistema de armas Nutzungs-/Lebensdauer (cerca de 40 anos) foram discutidos.

Os custos de aquisição de US$ 2,2 bilhões de dólares, não há surpresas, como sugerido pela imprensa com relação a declarações feitas por políticos.  Se olharmos para a questão dos sistemas de armas, são conhecidos a diferença entre o custo de aquisição e os custos operacionais em curso, sobre a vida útil do sistema de armas.  Estas se relacionam entre si em uma proporção determinada, entre os caças: por um fator de 3.

Descrição completa da TTE

Contratos Federais não são aplicadas, de acordo com os totais nunca foram objeto de referendos (Quanto custa-nos o NEAT durante um período de 100 anos?).

Na imprensa, o custo de aquisição de 2,2 bilhões, em comparação com os dados fornecidos de 7 bilhões para 22 aviões de caça, respectivamente. 4 bilhões para 12 aviões de caça, é uma deturpação.

Etas são  “estimativas de custo total “rudimentares, pois consideram apenas os custos com contratos de manutenção periódica, manutenção, custos de operação para a operação e infra-estrutura, e o custo estimado para a modernização e ganhos de capital somam à luta.

Em adição, fortes fatores técnicos, gerenciais e financeiros não são tidos em conta – como o pagamento das indenizações dos prestadores (carteira suíço Programa Indústria SIP), no valor de aquisição de 2,2 bilhões, a amortização durante a vida útil etc, ignora completamente a vontade da aquisição e desenvolvimento de um aviões de combate de última geração da transferência de tecnologia associada à  Indústria suíça.

Despesas de funcionamento dos novos aviões de combate

Os novos caças não são uma armadilha “custo”, por assim chamados “custos não gerenciáveis”.  Provedores têm que divulgar ofertas adicionais como parte das despesas de funcionamento dos seus armamentos.

Os custos de exploração dos três tipos de aeronaves são oferecidos devido à sua já multi-utilidade em várias forças aéreas.  Cada Força Aérea está ciente de que mesmo os custos de novas aeronaves de operação e disponibilidade operacional reduzido pode ser significativamente seraumentada. (Por exemplo, na Luftwaffe e seus  Mig-29, cujo custo operacional aumenta a medida em que os anos passam).

Mudança nos contratos


A compra de aviões de combate, agora leva cerca de 7 a 10 anos.  Um eventual  adiamento por três anos, levaria a uma redundancia  nos estudos e com isso perderiam-se seus investimentos anteriores.  Forçando novamente a ter  que recomeçar do zero.

As avaliações iniciadas de transferência de tecnologias e operacionais seriam interrompidos.  As conseqüências da não continuidade acarretariam em perdas de tempo no campo de treinamento e elevariam os custos.

Compra em 2 lotes
Esta é a  proposta da política operacional subjacente e considerações de segurança.  Uma redução dos contratos com a aquisição de momento de apenas de 12 caças novos, 1 esquadrão, melhoraria a sustentabilidade da Força Aérea para manter consideravelmente a superioridade aérea.

A compra de um segundo Lote poderia, então, possivelmente, já substituir os FA-18 em preparação a  política da frota “única”.

Custo dos Caças

22.10.2009

Os valores representam uma ordem de magnitude, e hoje são baseados em informações publicamente disponíveis. Adaptações são possíveis após o anúncio dos resultados oficiais das avaliações de custo com informações fornecidas pelo fabricante.
TTE – Programa Vida útil de 40 anos (valor em milhões de francos suíços, Fontes: Press)
Número
Aeronaves
Tipo Contratos Vida útil
40 anos
Duração total
40 anos
Custo
por aeronave
ano
Total por
Aeronaves
22 Eurofighter  ou Rafale 4.000 182 2.600 6.600 7.50
12 Eurofighter ou Rafale 2.200 183 1.800 4.000 8.33
22 Gripen 2.200 100 1.800 4.000 4.55
Como comparação, os custos FA 18 * vida útil de 30 anos (valor em milhões de CHF, várias fontes)
Número
Aeronaves
Tipo Contratos Vida útil
30 anos
Duração total
30 anos
Custo
por aeronave
ano
Total por
Aeronaves
34 F / A 18 3.300 97 6.400 9.700 9.51
* Além inicial, 250 milhões de ajustes estruturais de infra-estruturas não incluídas
* Primeira transmissão 1996 – vida útil prevista de 30 anos, final 2020 Suporte de fabricante
* 2008 = 1400 milhões de euros para reabilitação de uma manutenção incluída, upgrades ainda não calculada
* Custo efetivo por aeronaves por 9,80 anos, em termos reais, uma vez que apenas 33 aeronaves (perda 1)

Texto original

Zu den Kosten

Missverständliche Meldungen aus der Politik zur Beschaffung der neuen Kampfflugzeuge und irreführende Kommentare in den Medien haben für Verwirrung und Irritation in der Öffentlichkeit gesorgt. Wir informieren nachfolgend über die Kosten dieses Waffensystems für den Schutz der Schweiz vor Bedrohungen aus der Luft und stellen Falschinformationen richtig.

Zur Finanzierung des Tiger-Teil-Ersatzes (TTE)
Gemäss der langfristigen Planung der Finanzierung der Armee (Masterplan) war im Jahre 2004 für die kommende Beschaffung von 33 neuen Kampfflugzeugen als Ersatz der veralteten 54 F-5 Tiger-Kampfflugzeuge ein korrekter Betrag von CHF 4 Mia eingesetzt. Die Planung 2006 präzisierte den Betrag mit 3 – 5 Mia. Im Jahr 2007 wurde dieser Betrag auf nur noch 2.7 Mia halbiert und schliesslich im Jahr 2008 nochmals auf 2.2 Mia reduziert.

BR Ueli Maurer übernahm also eine finanzielle Vorgabe von nur noch CHF 2.2 Mia für die Beschaffung neuer Kampfflugzeuge. Mit diesem Betrag ist der Kauf von 33 Kampfflugzeugen unmöglich.

Zum Kaufpreis für den TTE
Den Anbietern wurde die Möglichkeit gegeben, neben der Offerte für 33 und für 22 Kampfflugzeuge auch ein Angebot für eine durch sie vorzuschlagende Anzahl Flugzeuge für den Kaufpreis von CHF 2.2 Mia zu unterbreiten.

Weder der Bund noch seine involvierten Organe haben damit von Gesamtkosten über die Nutzungs-/Lebensdauer dieses Waffensystems (rund 40 Jahre) gesprochen.

Zu den Beschaffungskosten von 2.2 Mia gibt es keine „Überraschungen“, wie von der Presse mit Bezug auf Aussagen von Politikern suggeriert. Wenn man sich mit der Thematik von Waffensystemen befasst, kennt man den Unterschied zwischen den einmaligen Beschaffungskosten und den laufenden Betriebskosten über die Lebensdauer des Waffensystems. Diese stehen in einem bestimmten Verhältnis zueinander, bei den Kampfflugzeugen ist dies: Beschaffungskosten x Faktor drei.

Zu einer Vollkostenrechnung des TTE
Vollkostenrechnungen über die Nutzungsdauer kamen bisher bei den  Beschaffungsvorhaben des Bundes nicht zur Anwendung, entsprechend waren solche Gesamtsummen nie Gegenstand von Volksabstimmungen (Wie viel kostet uns die NEAT über eine Nutzungsdauer von 100 Jahren?).

Die in der Presse den Beschaffungskosten von 2.2 Mia gegenüber gestellten Zahlen von 7 Mia für 22 Kampfflugzeuge, resp. 4 Mia für 12 Kampfflugzeuge, sind eine Falschdarstellung.

Sie sind rudimentäre „Vollkostenschätzungen“, die die einmaligen Beschaffungskosten mit den wiederkehrenden Wartungs-, Unterhalts-, Einsatz-Kosten für den Betrieb und die Infrastruktur, sowie die Kosten für voraussichtliche Modernisierungen und Kampfwertsteigerungen addieren – ein unübersichtliches Konstrukt, das weder organisatorisch mit der Beschaffung noch mit den damit verbundenen monetären Verpflichtungen und Abläufen übereinstimmt.

Zudem sind gewichtige technische, betriebswirtschaftliche und finanzielle Faktoren nicht berücksichtigt – z.B. die Kompensationsleistungen der Anbieter (Portfolio Schweizer Industrieprogramm SIP) in der Höhe der Beschaffungskosten von 2.2 Mia, Amortisationen über die Nutzungsdauer u.a.m. Gänzlich ausser acht gelassen wird der mit der Beschaffung und der Weiterentwicklung eines Kampfflugzeuges der neusten Generation einhergehende Technologietransfer zur  Schweizer Industrie.

Zu den Betriebskosten eines neuen Kampfflugzeuges
Die neuen Kampfflugzeuge werden auch nicht zu einer „Kostenfalle“ durch sogenannte „unkontrollierbare Betriebskosten“. Die Anbieter haben als zusätzlicher Offert-Teil die Betriebskosten ihres Flugzeuges der armasuisse offenzulegen.

Die Betriebskosten der drei angebotenen Flugzeugtypen sind aufgrund ihres bereits mehrjährigen Einsatzes in verschiedenen Luftwaffen praxisrelevant feststellbar. Aus einzelnen Luftwaffen ist bekannt, dass mit den neuen Flugzeugen die Betriebskosten gesenkt und die operationelle Verfügbarkeit wesentlich erhöht werden konnten. (Z.B. in der deutschen Luftwaffe im Vergleich mit den Mig-29 Kampfflugzeugen).

Zu einer Verschiebung der Beschaffung
Eine Kampfflugzeugbeschaffung dauert heute rund 7 bis 10 Jahre. Bei einer Verschiebung um drei Jahre, wäre die gesamte Evaluation hinfällig und die bisherigen Investitionen verloren. Man müsste nochmals von vorne beginnen.

Der durch die Evaluation bereits angelaufene Know-how Transfer im technischen und operationellen Bereich würde unterbrochen. Die Folgen wären Zeitverlust in der Ausbildung Boden und Luft, Mehrkosten durch nicht einhalten von Vereinbarungen und durch in einer Wartezeit brachliegende oder verlorengehende manpower und Fachwissen in der Wirtschaft, in der Verwaltung und in der Armee/Luftwaffe.

Zu einer Beschaffung in 2 Teilen
Diesem Vorschlag aus der Politik liegen operationelle und sicherheitspolitische Überlegungen zugrunde. Auch eine Reduktion der Beschaffung auf vorerst lediglich z.B. 12 neue Kampfflugzeuge, 1 Staffel, würde die Durchhaltefähigkeit der Luftwaffe zur Wahrung der Lufthoheit bereits erheblich verbessern.

Die Beschaffung einer 2. Tranche könnte dann allenfalls bereits mit Blick auf den späteren Ersatz von FA-18 und als Vorbereitung einer „Ein Flotten Politik“ erfolgen.

Por razões de edição não disponibilizarei a tabela em alemão por não ser possível configurá-la aos padrões de editoração do Blog entretanto esta poderá ser consultada clicando aqui para acessar ao  conteúdo do site original.

esquecí-me de dizer…

” A verdade está lá fora”

Fonte: kampfflugzeuge

3 Comentários

  1. Duvida fica sobre a versão dos aviões também…
    Pois como o Gripen NG ainda nem voou e não está pronto (ao menos em teoria), o fator custo do Gripen poderia ser contestado…
    No caso de se tratarem de valores do Gripen C/D, nós estaríamos falando claramente de uma aeronave ultrapassada…

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