EFE — O vice-ministro de Relações Exteriores, Danny Ayalon, defendeu neste domingo (3) a ofensiva de um ano atrás na faixa de Gaza, na qual cerca de 1.400 palestinos morreram, na maioria civis, porque reduziu drasticamente os ataques com foguetes a partir do território palestino. Ayalon, em uma visita ao hospital Tel Hashomer, nos arredores de Tel Aviv, para saudar os soldados israelenses feridos na ofensiva, afirmou:
– A operação prova que a dissuasão funciona.
O número dois da diplomacia israelense ressaltou que a política do atual governo de Binyamin Netanyahu deve ser que, para cada ataque terrorista, haja um preço e uma reação tão contundente que a outra parte nem sequer pense em outro ataque terrorista, informou seu escritório, em comunicado.
Ayalon destacou a relativa calma nas localidades vizinhas a Gaza um ano após a ofensiva, mas afirmou que ainda há problemas, como o contínuo contrabando de armas tanto na fronteira com Gaza quanto na que compartilha com Síria e Líbano.
Israel lançou sua maior ofensiva em Gaza desde a Guerra dos Seis Dias de 1967, após uma semana na qual as milícias palestinas dispararam sobre seu território cerca de 200 foguetes, após concluir uma trégua de seis meses entre Israel e Hamas.
A maioria dos mortos palestinos foi de civis e em torno de um quarto deles, menores de idade, segundo dados de fontes hospitalares palestinas e diversas organizações humanitárias.
Do lado israelense, morreram 13 pessoas, principalmente soldados.
Em setembro, um comitê da Organização das Nações Unidas acusou o Exército israelense e a milícia do Hamas de ter cometido crimes de guerra durante a operação, que se enquadrou em uma política geral destinada a castigar a população de Gaza por sua resistência e seu aparente apoio ao movimento islâmico.
Dois meses depois, a Assembleia Geral da ONU adotou uma resolução na qual pedia ao secretário-geral Ban Ki-moon que transmitisse ao Conselho de Segurança o relatório feito pelo comitê.
Sugestão: Konner
Fonte: R7
Fazer guerra sem um exercito armado é mole, tentem com o Irã …invadir um país e ter o apoio dos ianks e ingleses e mt + fácil ainda…isso ñ vai durar p sempre os palestinos ainda vão reagir e vencer , então a coisa vai mudar de figura; e vai depender das ações dos sionistas…breve, mt brevemente.