Primeiro Grupo de Aviação de Caça completa 66 anos

Primeiro Grupo de Aviação de Caça completa 66 anos
O mundo reagia ao terror nazista. Os combates eram intensos em várias partes do mundo. Na costa brasileira, navios eram atacados e vidas, perdidas. Submarinos alemães eram destruídos pela aviação militar brasileira. Nesse contexto, nascia o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) que completa 66 anos de existência hoje (18/12).

O Grupo de Caça foi criado em 1943. Pilotos e especialistas de diversas áreas apresentaram-se voluntariamente para o combate. Desses, 32 foram escolhidos para formar o grupo-chave que seguiu para Orlando, na Flórida (EUA), onde iniciaram o treinamento em aviões Curtiss P-40 e tiveram contato com a Escola de Tática Aérea da Força Aérea Americana.

Na sequência, os militares da FAB foram transferidos para a Base de Aguadulce, no Panamá, onde completaram o treinamento e foram integrados ao Sistema de Defesa Aérea da Zona do Panamá. Na última etapa de preparação, os pilotos tiveram contato com o P-47 Thunderbolt, “o tanque de guerra voador”, na Base

Aérea de Suffolk, em Long Island (EUA). A aeronave levaria os brasileiros ao combate na Europa.

Os pilotos e especialistas da Força Aérea desembarcaram no Porto de Livorno, na Itália, em 6 de outubro de 1944, prontos para o combate e participaram de forma heróica do avanço aliado contra o nazismo naquela parte da Europa, tendo apoiado, por diversas vezes, os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) em importantes batalhas, como a tomada de Monte Castelo.
Saiba Mais sobre a atuação do 1º Grupo de caça Brasileiro na 2ª Guerra Mundial clicando aqui.
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Nota do Blog:
Vislumbramos um futuro melhor para os nossos pilotos com a conclusão e a chegada definnitiva de novos vetores em quantidade suficiente para que estes possam cumprir as suas atribuições ao nível que se espera de uma nação como Brasil.
Parabéns aos caçadores de ontem e de hoje, a heróica campanha levada na europa pelos então “jovens” caçadores brasileiros certamente colaborou para a mudança de rumo da guerra, que ela seja o exemplo para os jovens de hoje.
E.M.Pinto

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