HONDURAS – Os presidentes do Mercosul não reconheceram nesta terça-feira, durante a cúpula do bloco realizada em Montevidéu, as eleições realizadas em Honduras e pediram a restituição do presidente constitucional Manuel Zelaya, em uma declaração conjunta.
O presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, leu a declaração assinada pelos governantes de Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, na qual “reiteram sua mais enérgica condenação ao golpe de Estado em Honduras“, e consideram “inaceitáveis as graves violações dos direitor humanos e liberdades do povo hondurenho”.
“Por conseguinte, diante da não restituição de Zelaya no cargo para o qual foi eleito democraticamente, manifestam o total e completo desconhecimento das eleições do dia 29 de novembro” realizadas em Hoduras, destacaram os chefes de Estado do Mercosul.
O pleito presidencial hondurenho terminou com a vitória do conservador Porfirio Lobo, e teve a adesão de mais de 60% dos eleitores do país.
Para os presidentes reunidos em Montevidéu, no entanto, a votação aconteceu “em um ambiente de inconstitucionalidade, ilegitimidade e ilegalidade“, constituindo um duro golpe para os valores democráticos, a América Latina e o Caribe.
Dale Mercosul e as Potências Sul Americanas. EUA sempre financiaram golpes militares, por que agora seria diferente? Obama me decepciona !
Alex, já é hora de passarmos adiante…a OEA reconhece é td nós vamos atrás do orgão maior nosso.Pt saudações.
O que os presidentes do Mercosul estão defendendo, é de interesse universal, o que os EUA estão defendendo em Honduras é o seu interesse pessoal.
Como de costume, a despeito de qualquer valor social e político, quando seus interesses estão em jogo.
Os dois estão certos, o sr lula está certo, + temos de ceder, ainda q estando nós certos é eles errados, p poder prosseguirmos e ajudar a população hondurenha, q o próximo presidente ponha na cadeia os golpistas…
os eua só gostam de democracia dentro de suas fronteiras.
..nem lá, o bush destruiu a mesma , lá agr ,imperar o grande irmão..se bem q é melhor q em alguns países …+ ñ é a msm coisa de antes.