CRUZEIRO DO SUL-TERRESTRE

Simulação de Reestruturação do

Exército Brasileiro

 

Projeto Cruzeiro do Sul – Terrestre

Autor: Ageu Rodrigues


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INTRODUÇÃO

Com 222.151 soldados, o Exército Brasileiro possui um dos menores efetivos militares do mundo, se comparado ao seu território de mais de 8,5 milhões de km2, e uma população superior a 190 milhões de habitantes. Países com população, território e riqueza equivalentes (Rússia, Índia, China, Estados Unidos), não contam com menos de um milhão de soldados.

Para se proteger das ameaças futuras, sobretudo contra as 2 AMAZÔNIAS, o Exército Brasileiro precisa urgentemente reestruturar suas unidades e elevar seu efetivo combatente, sem perder de vista a qualidade e a capacidade operacional, que deverão ser incrementadas.

Nesta simulação, o Exército Brasileiro irá reorganizar suas unidades militares de forma que elas possam, separadamente e em conjunto, operar nos mais variados Teatros de Operações possíveis, desde a Amazônia até às cidades, que são alvos militares em potencial, e às missões de paz da ONU.


PROJETO CRUZEIRO DO SUL

A constelação do Cruzeiro do Sul é o símbolo máximo do Brasil. Não obstante, a mais alta condecoração nacional é a ORDEM DO CRUZEIRO DO SUL. Nesta simulação de reestruturação, deverá ser dada ênfase especial no que representará não apenas para as Forças Armadas, mas também para todo o País, o símbolo máximo de sua disposição em renovar as organizações militares nacionais.

Assim como o PLANO BRASIL, elaborado por E. M. Pinto, apresenta uma proposta de modernização dos meios operados pelas Forças Armadas do Brasil, o PLANO CRUZEIRO DO SUL oferece uma proposta de modernização das estruturas organizacionais, modificando-as e adaptando-as para atender as necessidades de defesa, atuais e futuras, do Brasil.

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Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, a mais alta condecoração nacional atribuída a cidadãos estrangeiros que prestaram serviços relevantes à pátria.

O Projeto Cruzeiro do Sul – Terrestre simula três programas estratégicos para o desenvolvimento de uma força terrestre poderosa e preparada para defender o território brasileiro de ameaças externas.

Para isso, divide-se em três partes essenciais:

  • Programa Caxias: simula a reorganização estrutural do EB, como suas unidades e repartições;
  • Programa Nova Geração: simula os possíveis meios terrestres a serem operados pelo EB. O nome faz referência ao fato de que a maioria dos projetos está embasada em projetos antigos, que são atualizados com novas tecnologias;
  • Programa Legionário: trás uma simulação de modernização de soldados a ser implementada pelo EB, transformando o combatente brasileiro num verdadeiro instrumento da guerra moderna.

20 Comentários

  1. Nós precisamos de FA poderosas, e temos de ter na CF/88 respando jurídico para assimilar nossa política de defesa estratégica. Os recursos tem de ser garantidos para nunca perdemos oportunidades técnicas.Não bastam ser descobertas riquezas se não temos como defende-las. O nº de cadeiras de políticos parlamentares dos 3 níveis(federal/estadual/municipal) para economia orçamentária dever ser urgentemente reduzido. Luiz

  2. O Plano Estratégico de Defesa Nacional.
    É realmente um excelente plano de revitalização das nossas FAs, que muitos anos ficaram entregues ao descaso e ao abandono governamental.
    Pessoalmente, tenho receios que este planejamento não seja aplicado integralmente como se faz necessário à soberania e a segurança de nossa Nação. A maior culpa cabe à nossa sociedade, que de mente fraca, é totalmente avessa aos aspectos de nossa segurança nacional, na verdade só se mobilizando, de forma espontânea , para os assuntos de futebol, samba e cerveja. Sem dúvidas, este povo é um carma espiritual pesado para o Brasil. Aproveitando ainda desta fragilidade, o governo e os políticos brasileiros fazem programas demagógicos políticos eleitorais. Além da ação perniciosa e criminosa das ONGs estrangeiras e “nacionais” que, ardilosamente, confundem a opinião política do povo brasileiro, atirando-o contra nossas FAs. Temos de preservar nossas Instituições Sagradas (como nossas Faz). Pois, quanto mais fracos e impotentes formos, melhor será para a cobiça internacional da nossa Amazônia, de nossas riquezas e reservas naturais (água em abundância ).
    Para a garantia deste Plano, é necessário que os governos, através do Ministério de Planejamento/Ministério da Fazenda tomem certas medidas de acautelamento orçamentário/financeiro de forma que nunca faltem recursos ou que sejam desviados deste Plano Militar. Exemplos:1)- seja editada uma Emenda Constitucional que faça constar de nossos preceitos legais – reservas de obrigação para a modernização urgente de nossas FAs, 2)-Faça-se constar na LDO, nos PPA, e nas sucessivas LOAs recursos suficientes para esta realização.
    “Que nunca faltem recursos orçamentários/financeiros para esta função (modernização das FAs), como deve ser, totalmente, vetado o cancelamento pelos governos destas dotações”.Por um período de 20 anos não poderá haver motivos alegados para programas de despesas públicas mais importantes ou prioritárias que o nosso fortalecimento militar. Medidas de escolha seletiva para a execução de despesas públicas devem ficar limitadas as funções das despesas do orçamento e nada mais do que isso. Ou os governos demonstrarem coragem e força para realizarem totalmente este plano militar ou nosso futuro de nação soberana será muito constrangedor.
    Proponho a redução imediata do tamanho do Poder Legislativo e do Poder Executivo. Sejam extintos os cabides de empregos – admissão de pessoal só por concursos, quando necessários. Os governos devem eliminar totalmente as despesas de fundo demagógico-político, garantir linhas de crédito, investimento e financiamento do BNDES, Caixa Econômica, Petrobrás e Pré-Sal, além de Transferências do Tesouro Nacional. Toda economia de custos orçamentários devem ser direcionadas, prioritariamente aos programas de rearmamento das FAs. Se ainda for necessário vamos instituir um tributo com este finalidade, rearmamento nacional, antes que seja tarde.
    Recursos suficientes, não apenas para a compra de produtos bélicos nacionais, mas, também, para incentivar a reinstalação de indústrias militares de material bélico, e pesquisas técnicas para seu aprimoramento, aumento de qualidade, e, atendimento ao cenário geográfico brasileiro. Seria muito interessante para as FAs que o governo aproveitassem os produtos bélicos de empresas já existentes com a AVIBRÁS e a IMBEL Seria uma prova incontestável da determinação do governo e não um episódio de “ Engana João”. Luiz

  3. O Necessário Trivial ???

    Mais uma vez vou tocar num mesmo assunto sobre O Plano Estratégico de Rearmamento Militar das FAZ. O Plano é necessariamente ambicioso, mas muito longo, até 2030.
    O Brasil é um país geograficamente grande e diversificado, com vários e diferentes teatros operacionais. As nossas fronteiras são altamente cobiçadas, pelos bandidos internacionais. Por enquanto não falei nada de novo, que a opinião pública não saiba.Um Plano Estratégico de Defesa deste porte, precisará com certeza de muitos recursos financeiros, durante diversas gestões governamentais. Tem o governo de preocupar-se em mobilizar fontes de recursos permanentes, por longo tempo, que permitam a realização, sem interrupção do processo contínuo de rearmamento e modernização das nossas FAs. Outro aspecto lamentável, que chama a atenção, é a falta de interesse do povo, da sociedade e, até, da própria Nação, extasiados com os programas sociais, atualmente, muito em moda.
    Sou profissional especialista em Gestão Pública, e posso afirmar que a nossa situação de Nação Independente é muito GRAVE. O remanejamento de tropas militares e a criação de outras Unidades Especializadas, para a região amazônica é muito oportuno, estratégico e sábio, responde com armas prontas à ambição imoral de potências estrangeiras. “Os senhores deveriam conhecer o debate ocorrido numa universidade norte-americana entre seus arrogantes alunos e o nosso Senador Cristovám Buarque acerca da região amazônica “. Portanto, a necessidade de arma-las com os mais modernos equipamentos bélicos permanece como uma urgência altamente prioritária, a que o País, rapidamente, tem de responder. Por isso precisamos de reservas financeiras suficientes para atender, concomitantemente ao EB, a FAB, e a MG (FNs), e que sejam realizadas sem adiamentos, cancelamentos, ou mudanças, com substituição criminosa, para outros programas de governo.
    Medidas jurídicas, contábeis, orçamentárias, financeiras, patrimoniais, e legais devem se traduzir pela inclusão de uma EMENDA CONSTITUCIONAL referendando o Plano Estratégico Militar, além da citação, em textos da LDO, PPA e LOAs. A disciplina na aplicação e execução de programas de despesas públicas é outra medida acauteladora, exigível dos governos. A redução dos custos BRASIL, com a conseqüente economia de custos orçamentários, podem em conjunto, constituírem-se em FONTES de RECURSOS aplicáveis na produção do Plano Estratégico Militar.
    Sabemos que para o EB a IMBEL e a AVIBRÀS estão vivas, e , a 1ª é a herdeira judicial da Engesa, Bernardini, e Moto Peças, e portanto, o acesso aos modelos, destas empresas falidas, e que são do conhecimento geral é simples e imediato, requerendo um ajustamento e um aperfeiçoamento técnico. Como as cabeças pensantes que criaram estes projetos não faliram, apenas se dispersaram , novamente requisitados, com certeza, farão este trabalho. Mais uma vez, deixo a idéia de formar uma COLIGADA da IMBEL +AVIBRÀS dedicada á produção de equipamentos pesados.
    A FAB tem a EMBRAER e a HELIOBRÀS bastariam aumentar as encomendas, assinar um acordo de cooperação militar (Aviões e Helicópteros ), e ter reservas suficientes para cumprir os compromissos.
    Os FNs poderiam ser atendidos pelas opções acima citadas. A MG teria que responder se encontra-se em condições técnicas de produzir, inicialmente, Navios – Patrulhas, poderosa e modernamente armados.
    Os submarinos com se sabem, surgirão do Acordo Militar com a França. O resto é pedir a DEUS para dar tudo certo !!!! Luiz.

  4. MEDIDAS URGENTES 02

    Não restam dúvidas que as condições econômicas, políticas e militares gerais na América do Sul e no mundo estão mudando com muita rapidez. A eleição recente do novo presidente norte americano trará ao Brasil um novo papel, principalmente no campo militar, e com isso, se avizinha uma futura Aliança Militar Brasil / EEUU. Ao contrário de que se pode pensar, esta ajuda militar não será importante, desde que seja analisado com muita dignidade e se preserve nosso próprio crescimento militar. Todos nossos modelos bélicos, por nós produzidos de indiscutível e comprovada qualidade das extintas ENGESA, BERNARDINI, MOTOPEÇAS, como o Osório, Tamoio, Jararaca, Charrua, Ogum, Sucuri rejeitados pelo Governo Brasileiro por falta de visão gerencial, estão relegados à permanência nos MUSEUS, pelo menos, como prova de nosso passado de iniciativa industrial de alta capacidade. Não adianta nada ao País e ao Povo Brasileiro a descoberta de imensas riquezas se não estamos aptos a defende-las com vigor e rigor. Os que desestabilizam a unidade da América Latina e atiram uns países contra os outros estão muito ativos agindo em funesto silêncio.
    Ajudas militares podem vir, mas nós temos de conservar nossa independência industrial, basta lembrar-nos o que o ex- Presidente Ernesto Geisel fez de maneira sábia e corajosa ao denunciar o primitivo acordo militar Brasil/EEUU, iniciando a produção nacional de vários e qualificados modelos nacionais. Recursos orçamentários / financeiros existem , portanto, temos de criar imediatamente linhas de crédito do BNDES, CAIXA ECONÔMICA, PETROBRÁS, TESOURO NACIONAL, da FUTURA EMPRESA do PRÉ-SAL, e se necessário for, instituir impostos específicos para financiar nossas indústrias. Paralelo a estas medidas estratégicas, deve o Governo revisar seus programas e projetos gerenciais, com certeza vai começar a sobrar muito dinheiro, e constituir um Fundo Financeiro para Aplicação do Plano Militar.. Somente manter àqueles que se referem às funções orçamentárias técnicas da LEI ÂNUA, assim, saúde, educação, industria, comercio, agricultura, etc…. (funções constantes do Orçamento Anual ). O BRASIL não precisa de um Grande Poder Legislativo constituído de várias cadeiras parlamentares. No total dos três níveis de governo este deveria ser reduzido para apenas 1/8 de seu efetivo, — seria o suficiente !!!! O PODER EXECUTIVO só precisa de no máximo 9 ministérios ( Educação/Cultura, Saúde/ Prevenção Sanitária, Defesa, Industria/Comercio/Turismo, Justiça, Relações e Negócios Exteriores, e, Integração Nacional, mais algumas secretárias a eles ligados, com pessoal especializado, jovem, competente e não políticos velhos. Admissão de funcionários somente mediante Concurso Público Externo !!
    Tudo este planejamento estratégico significa redução de custos financeiros. Este montante de economia de custos orçamentários/financeiros seria transferido para implementação das indústrias militares, totalmente para o EB, FAB e MG (FNs). Na verdade existe um grande perigo para os projetos militares brasileiros constante dos Planos estratégicos de Defesa, recentemente aprovados, pois, verificamos que a “folga orçamentária e a conseqüência existência de recursos financeiros em Caixa” , estão sendo usados em despesas de CUSTEIO, o que não é bom, e pode comprometer seriamente estes planos militares. Ass: o Velho Patriota

  5. OPINIÃO (atualizado)

    Como pode uma empresa se instalar e começar desenvolver um projeto militar com o necessário e obrigatório acompanhamento técnico das FAs, quando detalhes deste projeto são ajustados de acordo com as exigências destas Instituições Militares, e após, concluído os supostos clientes o rejeitam, para comprarem equipamentos no exterior, aparentemente iguais aos produzidos, mas de eficiência duvidosa. Veja o SUCURI copiado pela Bélgica e pela Itália (o Centauro ) e depois vamos assinar acordos para construir nossos transportes de tropa, …. chega ser cômico !

    É mais os casos lamentáveis do CHARRUA, TAMOIO, OSÓRIO, OGUM, SUCURI, JARARACÁ, GUARÁ, VIATURAS ASTROS, ETC…. que ninguém se preocupa em reativar estes projetos antigos, que alguns estão com a IMBEL. Para isso que existe o BDNES, a CAIXA ECONÔMICA, as LINHAS DE CRÉDITO DO Tesouro Nacional, etc..etc..

    Realmente não dá para entender o comportamento do EB, vários modelos militares que não foram aproveitados. Com exceção do Cascável e do Urutu, os demais não foram nem selecionados. Então se por alguma razão não são mais viáveis ao uso no território nacional, vamos adapta-los, assim salvaguardaremos os esforços feitos das industrias estratégicas bélicas brasileiras.

    As operações de LICITAÇÃO são realmente um grande mistério !!! De repente, os projetos externos e respectivas aquisições, tornam-se mais “econômicos” (?), esquecendo –se da estratégia de manter vivas as empresas militares, que em meu conceito são a garantia de nossas riquezas descobertas e á descobrir.
    Parecer que em nossa Nação honestidade e patriotismo estão ausentes.

    Urge que se crie, imediatamente, uma industria brasileira de equipamentos bélicos pesados (IBRELPE), com Capital Governamental que centralize todas as experiências bélicas anteriores das empresas falidas, e, os modelos de qualidade que foram produzidos neste período, e que não foram respeitados nem entendidos pelos governos Collor e Fernando Henrique.

    Esta ação deve ser urgente, antes que as gerações futuras não tenham de pagar um preço demasiadamente alto, pela má escolha política dos futuros governos.

    Acho muito justo que se assinem Acordos Militares com fim de ajuda para o desenvolvimento industrial militar do Brasil com potencias estrangeiras, mas cabe o Ministro da Defesa fazer uma escolha certa. Por exemplo, com países que no passado demonstraram competência técnica em conflitos mundiais, como a Alemanha, a Rússia, e até a China Ass: Luiz

  6. Salve luiz, muito boa a sua abordagem, também compartilho desta visão e acho que os equívocos internos tem sido o motivo dos fracaços dos progamas militares Brasileiros.
    precisamos mudar isto.
    Creio que o debate e o conhecimento de causa devem contribuir para isto.
    por isso defendo a criação de um orgão composto por integrantes da industria, militares e civis de forma a avaliar estabelecer as metas e definir os programas daqui para frente, este orgão deveria fiscalizar acompanhar os programas.
    de forma a mantê-los atualizados e dentro das expectativas pré estabelecidas.
    muito obrigado pela sua participação e seja bem vindo para comentar sempre que o desejar.
    cumprimentos
    E.M.Pinto
    Plano Brasil

  7. O fantasma””
    Quando vejo neste Plano Cruzeiro dos Sul II, as diversas unidades militares discriminadas, não tenho me lembrar a imagem dos últimos dias da derrota de Hitler, quando somente, disponha a seu comando, unidades de reação apenas no PAPEL.
    Política Cheia de Graça- Luiz

  8. Plano Estratégico de Defesa do Brasil 01

    Entendemos que os tanques blindados pesados M-60 A3TTS são excelentes tanques, embora antigos e adquiridos em 2ª mão dos nossos “eternos aliados do norte”.
    Apesar de boa blindagem, não possui saias laterais que poderiam oferecer certa defesa para armas portáteis anti-tanques, mas o grande perigo contra os tanques de quaisquer tipos ou blindagens são a munição em flecha. Acrescentemos que o grande peso destes tanques para a situação geográfica do Brasil, torna-se um complicador. Ele não poderá ser usado em qualquer terreno sem a devida cobertura aérea. Brigadas ou esquadrilhas de modernos helicópteros armados com a equipamentos de última geração, de altíssima velocidade, e guiados por sistema computadorizado são o ideal para a cobertura em deslocamento de colunas blindadas. A EMBRAER pode junto com a Rússia ( acordo de cooperação militar ) desenvolver, rapidamente, um projeto e modelo de novo helicópteros para o EB, FNs da MB, e, para a FAB, e produzi-los na quantidade necessária para cobrir o tamanho geográfico do território brasileiro.
    Quanto aos blindados brasileiros, é uma tremenda irresponsabilidade técnica, os projetos anteriores que ficaram perdidos no passado, e, até agora,não serem, inteligentemente, reaproveitados, a partir de novos estudos e pesquisas militares. O aperfeiçoamento técnico destes modelos (URUTU, SUCURI, CASCÁVEL, JARARACÁ, CHARRUA, e OGUM ), que afinal de contas requisitaram o emprego de milhares de horas de trabalho e pesquisas, os quais, “inexplicamente”, não foram respeitados (e falidos criminalmente ), pois, no final resultaram em bons blindados, apesar da opinião e atitude traidora do governo. Na verdade além de constituírem, “repetindo”, na ocasião bons blindados, foram produzidos voltados à operação no terreno geográfico brasileiro. Recentemente vi um vídeo de manobras de um blindado sob rodas SUCURI num campo de provas, e senti, embora não seja um especialista militar, uma excelente solução para o EB na região amazônica brasileira. À propósito, o famoso BMP-3 blindado russo( o que a Venezuela deseja ), apesar de ter excelente velocidade com um temível sistema de armamentos, um misto de : canhão, metralhadora e mísseis – tem uma blindagem, relativamente, fraca. Dizem que é um blindado CAÇA – TANQUES. Pelo visto tem de atacar e fugir.
    Certamente, os SUCURI, CASCÁVEL, URUTU, e, CHARRUA ( os dois últimos anfíbios ), modernizados após estudos específicos, com sob 8 ou 10 rodas, com fortalecimento de blindagens e com um sistema de tiro de 120mm ou 125mm e mísseis anti-carro, anti- embarcação e anti- aéreo ( acordo de cooperação militar Russia ou China ) (sem perder a característica de ser anfíbios ). Seria o ideal para dar proteção e cobertura, aos deslocamentos das colunas de tanques blindados pesados no terreno brasileiro.
    Quando tivermos no EB, esquadrilhas de helicópteros bem armados e blindados modernos sob rodas, 8 ou 10, aí sim, teremos segurança total para operarmos os M-60 A3 TTS e os Leopards 1 A.
    Não custa nada tornar a falar da necessidade de criar uma empresa bélica de produtos pesados, oriunda da IMBEL + a EVIBRÁS, aproveitando o capital técnico intelectual de engenheiros e técnicos militares de alta competência para voltarmos a produzir blindados, como disse, a partir das experiências anteriores.
    Inclusive, servirá tecnicamente, também para modernizar todos os tanques pesados do EB comprados em 2ª mão, como o M-60 A3TTS que além da saia de proteção, talvez possa colocar uma torre de 120mm, tipo Abrams.
    Competência bélica técnica industrial o Brasil tem e muita, só falta o governo recolocar os recursos orçamentários/financeiros para serem aplicados no Plano Estratégico de Defesa. Aliás, não é por menos que os nossos “grandes aliados do norte” nos vêem com muita cautela, pois, sabem se tentarem tirar nossas riquezas na “marra” terão “uma calorosa recepção”. Esperamos que não seja mais um “Engana João”, para esta sociedade que dorme sempre “ em berço esplêndido “. Luiz

  9. O Plano Estratégico e os Custos Gerados !!!

    Hoje, domingo, este patriota velho, está muito preocupado com o desenrolar do nosso Plano Estratégico de Defesa Militar. Até agora o governo não definiu as Fontes de Recursos tão necessárias à execução plena deste Plano de Defesa, pois, vejamos o tamanho do território brasileiro, com toda sua diversificação geográfica do terreno, sem falarmos do grande contingente humano das nossas FAs.
    A necessidade da organização e do aparelhamento de material bélico, com a aquisição de novos armamentos, com a adequação, ao terreno brasileiro, de outros armamentos modernos, com a repotencialização de alguns bons equipamentos e a substituição urgentes de outros já deficientes, só poderão ser feitos, integralmente, se o prazo de aplicação deste plano, teoricamente muito bom, for necessariamente LONGO, aplicáveis, por vários exercícios ou gestões governamentais. E para que isso seja possível, temos que dispor, sempre, de muito DINHEIRO.
    Papo furado de políticos, somente, nada vai resolver. A sociedade e o povo brasileiros devem mudar, rapidamente, de nível de mentalidade para que saibam exigir, convenientemente, de seus governos eleitos, por VOTO DIRETO, as responsabilidades que repousam sobre seus ombros. Provavelmente, existem brasileiros que preferem falar em INGLÊS e não em português. Por desgraça nacional são, na verdade, simples “bonecos”, vazios de quaisquer sentimentos. Vivem, trabalham e se sustentam neste solo pátrio, mas não se dão conta deste privilégio, além, de terem, também, garantidos seu DIREITO PESSOAL, de assim se manifestarem.
    Mas, voltando às Fontes de Recursos, que devem ser fixadas com clareza nos Orçamentos Públicos Anuais. Os instrumentos de planejamento orçamentário, como a LDO, e o PPA devem ser acionados de forma que, as despesas públicas decorrentes da contínua e permanente realização financeira, num regime plurianual, deste Plano Estratégico, seja legalmente assegurado às FAs, (que a muito anos estamos devendo), à Sociedade e ao Povo do BRASIL. È bem oportuno, também mais uma vez deixar expresso, o comportamento muito digno e ético das nossas FAs, especificamente de cunho militar, honrado e místico como determinam as melhores tradições militares da história da civilização. Se mantém à margem deste vergonhoso desempenho político dos nossos representantes no Congresso Nacional, além de suportarem com um silêncio heróico os reflexos calamitosos dos erros políticos cometidos por outras mentes do passado. E o mais glorioso que vemos e sentimos não se contaminaram com os respingos desta sujeira política em moda. Só para esclarecer, que vos fala é apenas um civil velho e cansado de ver as mesmas coisas sempre ocorrendo no Brasil.
    Repetindo, o que já falamos em outros BLOGs da Defesa Estratégica, elencamos outras medidas, que a SOCIEDADE CONSCIENTE, devia exigir destes governos impatrióticos e irresponsáveis que tomassem, imediatamente, da FORMA MAIS PRÁTICA, que encontrassem para se atingir a REDUÇÃO do CUSTO BRASIL, e, a GARANTIA do PLANO MILITAR em CARÁTER PERMANENTE: Então, vamos:
    1)- redução do tamanho do Poder Legislativo; se este povo fosse esperto, faria uma rigorosa seleção dos candidatos, mas……………….
    2)- extinguir, definitivamente, ( antes do Lula transforma-los em Lei) os programas “sociais” eleitoreiros demagógicos;
    3)-acabar com os “cabides” de empregos e valorizar / respeitar os concursados, por seleção externa;
    4)- policiar com o rigor da Lei a execução das despesas públicas do orçamento anual;
    5)- impedir, com dignidade, o uso da despesa pública para se transformar em base política, disciplinando-as para o cumprimento legal da execução orçamentária, com seus programas e projetos aprovados e constantes da Lei Anual;
    6)- instituição de uma Emenda Constitucional com o fim de incluir como Norma Constitucional de Soberania e Segurança Nacionais a execução permanente do Plano Estratégico de Defesa Militar e Soberania Nacional;
    7)- os itens de 1 a 5 constituem a denominada Economia de Custos Orçamentários, ou em outras palavras, receitas econômicas.
    A Execução Prática do Plano Estratégico de Defesa, deve obrigar a criação dos Fundos de Reservas de Receitas das FAs.
    Os recursos destinados a estes fundos de reservas serão, então, originados dos seguintes fluxos de entrada:
    1)- da receita econômica nascida da redução dos custos BRASIL, ou melhor, do estancamento dos desperdícios orçamentários/financeiros, muita comum da gestão pública brasileira;
    2)-de linhas de crédito específicos do BNDES, da Caixa Econômica, da Petrobrás, do Pré- Sal, e do Tesouro Nacional, visto que, são investimentos e financiamentos que todo governo consciente de sua missão constitucional deve fazer;
    3)- se necessário for, um Tributo Federal com o fim do rearmamento bélico nacional deve ser criado pelo CONGRESSO NACIONAL;

    Assim, então, poderemos pensar em blindados de várias versões, navios- patrulhas, helicópteros, e aviões. Caso contrário, se não houver imposição de um disciplinamento organizacional ao trato da Gestão Pública do Brasil, aí, é melhor, nos reunimos em grupo e rezarmos o “rosário” em conjunto, na Santa Paz do Senhor, – o CRISTO !!!!! Luiz

  10. Corrupção Não Tem Perdão!!
    Não é nosso propósito comentar assuntos políticos de quaisquer espécies, ainda mais porque, o nosso sistema político em vigor, compreende a escolha direta dos candidatos a cargos eletivos, exercendo cada eleitor seu direito ao livre arbítrio. Por ventura, a má escolha já constitui uma severa punição para a sociedade displicente, pois, as funções do mau político sempre ficarão, vergonhosamente, manchadas por seu exercício indigno e ultrajante à Nação.
    Entretanto, quando esta corrupção envolve desvios ou roubos de dinheiro público, que deixou de ser utilizado, corretamente, em funções ou programas de despesas da Lei Orçamentária, fica uma profunda indignação em nossas consciências de brasileiros. Visto que, serão em princípio, menos recursos financeiros à disposição do Fundo de Reserva Orçamentária/Financeiro para financiar o Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil e da Amazônia, sem mencionarmos outros projetos, igualmente, legais e honestos. E tenham certeza de uma coisa, serão necessários muitos bilhões de reais para seu cumprimento integral, ainda que, não nos armaremos para entrar em guerra com algum país da América do Sul ou de outro lugar. Apesar de um prognóstico derrotista de um técnico, publicado num BLOG de defesa, sobre a capacidade da Economia Brasileira, verificamos que o nosso país atravessa uma excelente fase no cenário comparativo internacional. Acho até que o governo Lula perdeu uma excelente oportunidade para resolver, de forma definitiva, muitos problemas brasileiros, inclusive, o do rearmamento das nossas FAs. Entendemos que é uma exigência do próprio tamanho territorial da Nação, de suas responsabilidades com a Sociedade e de seus compromissos com o Povo, fazendo com o que as nossas FAs possam, num futuro bem próximo, operarem equipamentos bélicos novos, modernos e ultra eficientes. Aliás, esta sociedade deve isto as suas FAs, extremamente dignas e competentes, pois, tantos anos foram passados e as entregamos ao mais puro descaso governamental, somado a insidiosa e vingativa atitude dos governos civis, em função do período ditatorial. Como se os civis brasileiros e os maus políticos da Nação, não tivessem muita culpa nesta história da ditadura militar brasileira. Aliás em 1964, por um índice muito menor de corrupção política e desorganização administrativa, a revolução foi feita!!!!!!
    Voltando ao Plano Estratégico de Defesa Militar, tão sonhado por alguns poucos brasileiros decentes, gostaríamos de formular algumas análises, embora não seja oficialmente um especialista militar. A aquisição no mercado militar externo, significará um custo alto para os materiais e equipamentos bélicos, portanto, a criação de nossas indústrias de construção militar é a melhor saída, mas que seja urgente. Os nossos antigos modelos e projetos, Urutu, Charrua, Cascavel, Sucuri, Tamoio, e Osório, devidamente submetidos à moderna atualização, como por exemplo, sob 8 ou 10 rodas, com blindagens especiais e artilhados com canhões (120mm ou 125mm) magnéticos e sistema de mísseis, contra carros e contra ataque aéreo, ainda seriam as melhores soluções.
    Não poderíamos descartar a existência de modernos helicópteros de ataque para a proteção de nossos blindados e infantaria transportada. Para a MG seriam também necessários a utilização de navios-patrulhas, bem armados, para garantia de nossos litorais e praias.Então, resumidamente, poderemos citar alguns equipamentos bélicos produzidos “para ontem”, como sejam: navios-patrulhas modernos e preparados para guerra anti-submarina; helicópteros de transportes e de ataque para as três forças, blindados anfíbios, tanques terrestres médios e pesados sobre lagartas, transportes de tropas, e blindados sob rodas (8 ou 10 ) caça-tanques e de escolta, sistema de mísseis de alta eficiência contra veículos, contra aeronaves e contra embarcações, sistemas de artilharia com canhões magnéticos para veículos, helicópteros, navios, lanchas de desembarques. E o lógico, até os leigos sabem, quem tiver a garantia dos céus, ganha a batalha, por isso vamos equipar a FAB com modernos aviões de caça.Pode parecer muito, mas não é !!! Basta olhar o tamanho do nosso território com seus diversos cenários. E em termos financeiros, isto quer dizer, que as nossas gestões governamentais devem ter bastante coerência para gastar só o dinheiro necessário aprovado legalmente na Lei Orçamentária.
    As mentes foram feitas para pensar e meditar !!! Mais uma vez, declaramos que corrupção e quaisquer planos de defesa, são incompatíveis sobreviverem.
    Saudações aos patriotas do Brasil, luiz !

  11. Saída Honrosa l!!!
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos com risco de enfrentarmos graves problemas. E este preparo envolve muito dinheiro. Sem determinação do governo, não haverá nenhum Plano Estratégico de Defesa.
    Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.
    1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas FAs
    2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para esta total execução. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.
    Por exemplo, como já disse em outros comentários, é imperioso, aplicar-se o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor temos de diminuir os Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho, dez Ministérios(acompanhando o raciocínio da discriminação das funções do orçamento) e algumas secretárias a eles agregadas, são o suficiente; com a colocação para comanda-los técnicos jovens com saúde, e aliás, tendo o particular cuidado de afastar todos os velhos do governo. Sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.
    Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e do exercício da liberdade não são desta forma, medidas( se constituem, apenas, num luxuoso e caro empreguismo político ) mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.
    Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando por meio das informações da mídia, pela atuação política das Casas Parlamentares, o efetivo de 1/8 são o suficiente.
    A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas fixas de pessoal = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das FAs.
    3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas, na condição de bandeira demagógica de um governo e com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez, sem observação legal da Lei nº 8.666/93!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.
    4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma” Emenda Constitucional”que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração no pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.
    5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!
    6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial e, outra empresa que for criada conforme objetivo citado no item 04.
    7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, conforme indicação feitas pelos especialistas das nossas FAs, ou, quando da futura recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil.
    8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, que formaram experiência, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia, a Alemanha ou a Itália, na opinião deste civil: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica.
    9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e, sempre, devem ser aproveitadas, seja em que ramo de atividade técnica profissional do ser humano, para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas. Aliás, à propósito, todas as experiências vividas por nós outros, devem sempre, em qualquer campo de atividade humana, serem consideradas. Não entendo, como uma área tão sensível, como a militar, não se leva em conta, as experiências passadas que envolveram milhares de horas/custo de trabalho, estudos, pesquisas, testes de verificação, etc, para gerarem os produtos bélicos solicitados, nesta época, que demonstraram grande qualidade.
    O tamanho geográfico do Brasil e suas incomensuráveis riquezas naturais nos estimulam a pensar com ousadia militar. Ou nós, nos preparamos, militarmente, com muita cautela e sabedoria, ou então, estaremos diante do risco de enfrentarmos desvantagens em relação à equipamentos de qualidade nas proporções dos índices de 1 para 200, e com certeza, graves problemas irão resultar deste confronto.
    Resumimos os pontos que já citamos, antes, repetidas vezes, e que devem ser relevados para fins de finalização com conclusão de idéias.
    1)- Temos a assinatura do Plano Estratégico de Defesa. Temos de assumi-lo, como uma verdade incontestável, ou uma enganação política, uma mentira cretina eleitoreira, para iludir nossas FAs
    2)- Precisamos, urgentemente, a instituição de um Fundo de Reserva Orçamentário/Financeiro para garantir a aplicação do Plano Militar, de maneira permanente, pois, os materiais ainda que novos se desgastam e ficam defasados diante do processo natural de evolução; e, também, explicitar, legalmente, as Fontes de Recursos, que formarão este Fundo Financeiro Militar para a total execução do Plano Estratégico Militar de Defesa. Como por exemplo, não 2,5 % do valor do PIB nacional destinado às FAs, mas 10% do valor do PIB nacional.
    Por exemplo, como já disse em outros comentários, temos de aplicar o Sistema de Redução de Custos Públicos ou melhor reduzir Custos Brasil. Na verdade, não precisamos de um Poder Executivo com este tamanho. Dez Ministérios e algumas secretárias são o suficiente. Coloca para comanda-los técnicos novos com saúde. Afastar todos os velhos do governo. Aliás, sugerimos o mesmo remédio que o governo usa para os velhos aposentados sem poder.
    Um Poder Legislativo, com um excessivo número de cadeiras parlamentares, é absolutamente, dispensável. A pujança democrática, a força da democracia e da liberdade não são desta forma medidas, mas sim pelo grau de participação da sociedade brasileira nas riquezas do Brasil, devidamente, garantidas por um conjunto de FAs realmente FORTE.
    Do total do número de cadeiras parlamentares, nos três níveis de governo, devem ser, proporcionalmente, reduzidas para apenas 1/8 do seu efetivo. Diante do que, nós brasileiros, estamos diariamente, presenciando na atuação política das Casas Parlamentares, 1/8 é o suficiente.
    A conseqüente redução destes custos inúteis, geram uma receita ou um ingresso econômico( anulação de despesas de pessoal fixas = despesas orçamentárias não realizadas ), cujo produto deve ser reconduzido para o Fundo de Reserva Orçamentária/Financeira das FAs.
    3)- Temos de estabelecer, com honestidade, a Priorização dos Programas e Projetos de Despesas Orçamentárias da Lei Anual do Orçamento. Olhando-se as Funções e Programas da Lei Orçamentária, temos as seguintes: Legislativa; Judiciária; Administração e Planejamento;Agricultura;Comunicação; Defesa Nacional e Segurança Pública; Desenvolvimento Regional; Educação e Cultura; Energia e Recursos Minerais; Habitação e Urbanismo; Indústria, Comércio e Serviços; Relações Exteriores; Saúde e Saneamento; Trabalho; Assistência e Previdência;Transporte; Diante deste enunciado, não é difícil entender que o simples cumprimento legal da Lei do Orçamento, dispensa, inteiramente, a criação dos PACs pelo governo, que, na verdade, torna-se uma bela justificativa social, para os desvios dos recursos orçamentários. Programas eleitoreiros demagógicos, como Fome Zero, Sem Teto e outros iguais, devem ser imediatamente, parados, pois, em todos os tempos e em todas as civilizações humanas, sempre existiram povo com fome e sem teto. Espero que me entendam !!! Quem estiver interessado na confirmação desta informação, por favor, volte a ler e estudar a história das civilizações antigas. Temos de inicialmente, priorizar, a certeza que o povo vai participar das imensas riquezas do País, com a garantia militar de nosso solo pátrio, assegurando ao povo e à sociedade brasileira, menos favorecida, o direito inalienável ao benefício desta participação social, com distribuição da renda, do trabalho, moradia, saúde, educação e lazer. As lutas dos grandes exércitos do passado, sob o comando de personalidades realmente sábias que governavam seus estados, visavam (na maioria das vezes, pois, o povo da época dava a eles sustentação governamental) a garantia das riquezas da terra para que toda a sociedade dela participasse. Mas, agora, não são necessários os chamados programas dos PACs, sem cunho técnico, apenas com a intenção de adiantar e mostrar resultados concluídos com muita rapidez!!! Nos procedimentos, previstos em legislação própria, de elaboração da Lei Orçamentária( da LOA), devem ser incluídas as reservas orçamentárias que permitam a realização por várias gestões governamentais do Plano Estratégico de Defesa Militar, para isto, como determina a boa técnica orçamentária, assegurando-se o planejamento estratégico com a utilização de instrumentos técnicos, como os denominados, PPA( Lei do Plano Plurianual ), e, LDO( Lei das Diretrizes Orçamentárias). Um governo sensível a correta e legal realização financeira das dotações orçamentárias aprovadas, faz com que, num processo de verificação que lhe é devido por atribuições constitucionais, ocorra a intervenção regular e periódica do Sistema de Controle Interno, nos processos de revisão e coleta dos atos e fatos considerados fora da lei.
    4) Para melhor assegurarmos a execução permanente deste Plano Militar, inclusive, com a garantia legal da inclusão dos Planos de Rearmamento Bélico das nossas FAs, no percentual já citado de 10% do PIB nacional ( embora se tenha recusado politicamente o percentual de 2,5%) considerando-se o tamanho territorial do Brasil, sugerimos a edição de uma Emenda Constitucional que determine a necessidade permanente da assistência financeira às FAs no percentual estabelecido do PIB brasileiro. Como complementos a estas medidas, sejam assegurados o financiamento e ao investimento nas FAs, não só pelo Plano Estratégico de Defesa,mas, como incentivo à instalação das Indústrias para Produção de Equipamentos Bélicos Pesados, com o estabelecimento de linhas de crédito originadas do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do Tesouro Nacional, da Petrobrás e do Pré-Sal, desde que já está em produção este campo de exploração; e, também, que seja convocada a sociedade brasileira para dar uma decisiva colaboração patriótica pelo pagamento dos tributos específicos de segurança, a partir do momento, que sejam criados pela União, como mais uma Fonte de Recursos da formação do Fundo de Reserva Financeiro das FAs, para financiamento do Plano Estratégico de Defesa do Brasil.
    5)- É necessário, a Criação de uma Empresa com o fim de produzir Material e Equipamento Bélico Pesado p/ as FAs do Brasil. Não adianta, falar, a ENGESA nunca mais !!! Temos de encontrar outra solução. As inteligências, a técnica, o preparo e o conhecimento não faliram, não se perderam !!!!
    6)- A evolução de quaisquer conhecimentos para o gênero humano, exige uma contínua pesquisa, e aprimoramento de seus projetos; assim, se paramos no tempo na área de defesa militar, existe a necessidade de assinaturas de Acordo de Cooperação e Ajuda Militar com países que se dispõem a transferir de imediato tecnologia militar para incorporar às empresas ainda existentes como a IMBEL, a AVIBRÁS, e países, esses, que comprovam e justificam, suas próprias experiências ultrapassando situações que as colocaram num patamar de relevância militar, como a atual Rússia, que enfrentou e ganhou a guerra contra a Alemanha no 2º Grande Conflito Mundial;
    7)- Vamos formar uma lista de produtos e materiais bélicos prioritários, pela indicação estratégica dos especialistas das nossas FAs, ou, quando, ocorrer, a recriação do Estado Maior das Forças Armadas, de forma que estes produtos, mereçam destaques nos esforços de imediata produção pelas nossas Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil. Devem existir, itens bélicos extremamente prioritários e urgentes na reposição de alguns, sem capacidade operacional, e de outros que devem assumir posições imediatas nas FAs.
    8)- Como exemplo, alguns modelos de produtos bélicos, depois de devidamente revitalizados com o concurso técnico destes Acordos de Cooperação Militar, assinados com a França, a Rússia( que demonstram excelente qualidade nos mísseis anti-aéreos ), a Alemanha ou a Itália: como abandonar nossos modelos e projetos do passado, que demandaram altos custos totais de produção: Urutu, Cascavel, Jararaca, Sucuri, Ogum, Charrua, Tamoio, Osório, que a partir deles podem ser modernizados e aprimorados tecnicamente. Como falei as inteligências que os produziram, ainda não faliram, portanto, vamos continuar com sua evolução técnica. Uma Indústria de Material Bélico e Armamentos devidamente instalada é para toda vida, tanto quanto a existência perene de uma nação. A sociedade brasileira deve estar atenta e repudiar, com energia, quaisquer filosofias de traidores brasileiros ou estrangeiros !!!!
    9)- Num tempo não muito longe, produzimos aqui, aviões de caça, com ajuda da Itália. Da mesma forma, produzimos submarinos e fragatas, com supervisão da Alemanha. Portanto, as experiências não se perdem e devem ser aproveitadas para prosseguirmos na nosso caminho de crescimento das nossas industrias bélicas.
    Resumo de Equipamentos Bélicos:
    a)- aviões de caça.(cooperação Itália).
    b)- navios-patrulhas marítimos e fluviais.(cooperação da França ou da Alemanha)
    c)- submarinos convencionais.( cooperação da Alemanha)
    d)- porta-helicópteros( cooperação da França)
    e)- helicópteros, várias versões(cooperação da França ou Rússia)
    f)- barcos de desembarques:( cooperação da França)
    g)- Tanques: Osório, Tamoio; Sucuri; Cascavel ; Charrua(tem 11 versões); Guará; ( nova empresa brasileira criada); todos artilhados com canhões e metralhadoras especiais, e com sistema de mísseis(cooperação da Rússia ou da França)
    h) Sistema Astros(Avibrás).
    i)- Artilharia de Campanha /Auto Rebocados(cooperação da Rússia )
    j)- outras viaturas( nova empresa brasileira criada)
    A IMBEL deve receber a ajuda técnica militar(cooperação da Rússia) para produzir canhões. obuseiros e metralhadoras, de alta velocidade, em várias versões para instalação de diferentes formas(blindados, barcos, navios, aviões, helicópteros).
    Mas paciência tem limites !!!!!
    Saudações aos patriotas brasileiros, que ainda restam ! Luiz

  12. “-O Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil, vai para o espaço ???”
    O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A SOCIEDADE BRASILEIRA ?
    A Lei nº 8.666 de 21/06/1993, que institui as normas para licitações e contratos na administração pública do Brasil foi violentamente criticada pelo governo por “atrapalhar” as obras dos PACs.
    As obras na Ferrovia Norte-Sul foram paralisadas pelo TCU, segundo este Órgão de Controle Externo, visto terem sidos encontradas muitas irregularidades gravíssimas, aliás, não é comum este procedimento técnico dos tribunais de contas, só diante de “caso de polícia imediato”.
    O Governo vetou a LDO ( A Lei de Diretrizes Orçamentárias ) para o orçamento de 2010, porque deseja um aumento de 42,3% para despesas orçamentárias com Propaganda e Gastos com Diárias, depois que cartões corporativos foram congelados. É o prenúncio da ativação da propaganda eleitoreira pelo governo, que deseja transmitir para este povo tonto suas proezas administrativas/governamentais, e pior de tudo, quer se manter no mesmo lugar, através da outro candidato do mesmo partido. Certo ou errado, a sociedade brasileira que julgue !
    Como tudo isto não bastassem, tomamos conhecimento, através da mídia, que na aplicação do Plano Estratégico Militar de Defesa, o Brasil pretende, mas falta ainda, aprovação do Congresso Nacional ( Comissão de Defesa na Câmara), comprar 5 submarinos Skorpéne na França, pela estatal francesa DCNS por 6,800 bilhões de Euros ou 19 bilhões de Reais.
    A MG do Brasil já possui 5 submarinos de origem alemã, um(01) construído na Alemanha e quatros (04) aqui nos nossos estaleiros nacionais . O que nos leva ,então, a concluir, que nós podemos construí-los e já temos plena capacidade de produzir submarinos !!!. Só o governo brasileiro não sabe disto !!
    Em função disto a MG prefere os submarinos da empresa alemã HDW que como, sabemos, já construí cinco (05) deles.
    A introdução de mais cinco (05) submarinos franceses, portanto com outras características operacionais, segundo a MG do Brasil, provocaria uma mudança na linha logística. Além do que a alemanha (HDW) oferece mas vantagens no total. Vejamos:
    a)- segundo noticiado, é mais barato, é pela metade dos custos;
    b)-transfere tecnologia destes novos submarinos, como transferiu o dos submarinos anteriores;
    c)- não é necessário construir novo estaleiro, já temos um aqui, necessitando pequenos acréscimos;
    d)- além da construção dos cinco (05) submarinos contratados, oferece manutenção, treinamento de pessoal operacional, e o mais importante, oferece modernização dos cinco (05) submarinos já existentes. Isto acontece com quaisquer equipamentos militares comprados, mesmo que sejam novos.
    Não entendo como alguém decide alguma coisa relativa a operacionalidade de uma FORÇA, sem ouvir seus especialistas. Não dá para acreditar, pasmem !!!
    Por estas e outras que, um Acordo Misto de Cooperação Militar, entre o Brasil e a Alemanha seria, em minha opinião, s.m.j. de grande valia para as FAs, não descartando a compra e a construção de novas fragatas, navios patrulhas e aviões de caça alemães. Para quem não se lembra, nós já compramos da Alemanha e construímos aqui no RJ, navios fragatas, e compramos seis (04) blindados Lançadores de Mísseis(Terra/Ar) Marder Roland II. Estes infelizmente foram abandonados, e o único em operação, hoje, foi transferido para o IPD.

    Criando uma imensa tristeza nos corações dos brasileiros que amam este Brasil,agora, novamente, vemos aparecer nos noticiários, estimulados por alguns brasileiros traidores do governo e por alguma ONG estrangeira com razões imorais o seguinte: “- militares do Araguaia deverão ser interrogados”. Justamente no momento em que ficam em evidência os conceitos e definições do Plano Estratégico de Defesa Militar da região amazônica, e, de todo o Território Nacional por alguns brasileiros de vergonha na cara. A quem pode interessar o assunto da ditadura brasileira ser colocada, novamente, em foco ? Com certeza ao povo brasileiro não é; pois, nós, brasileiros ( muito poucos) em dia com suas obrigações cívicas, legais e morais, como, dissemos, aprendemos a “fechar nossas próprias feridas, sem ajuda ou interferência de ninguém de fora”. Chama muita a atenção a insistência de alguns setores da vida pública brasileira, como tocam neste assunto repetidamente, apesar do Sr. Presidente ter dito que não queria ouvir falar mais nele. Será por motivos de justiça ou outras razões ?
    Percebemos que algumas autoridades do governo se arvoram com muita facilidade para comprar estas idéias, e, se apresentam aos olhos do grande público, como paladinos da justiça, que sabemos não serem, pois, tais princípios estão fora de prumo a muito tempo. E essas pessoas não merecem nenhum crédito.
    Eu pessoalmente, apesar de ter vivido na época da ditadura, na condição de povo e estudante, vos digo que, não aceito covardias e nem justiças, mas, também, temos de ver os dois lados da moeda sempre, o do mocinho e do bandido. “ Quem bate, leva de volta “…
    Depois de passado algum tempo, os quadros políticos e econômicos, do Brasil e até do mundo, mudaram, rapidamente,e, hoje, somos obrigados a olhar esta questão da ditadura brasileira sob outros ângulos.
    Olhando a história geral das civilizações passadas, qual o governo ou líder de nação, que não cometeu erros políticos lamentáveis, inclusive, envolvendo, tragicamente, forças militares e outras instituições? No caso do Brasil o povo se esqueceu que tivemos envolvidos na ditadura não apenas as FAs, mas também a classe política corrupta, aventureira e oportunista. Também é salutar realçar que muitos dos chamados “perseguidos” pela extinta ditadura, hoje ocupam posições importantes no governo atual. Fazendo o que, e que atos praticando, só DEUS sabe ! Talvés devêssemos indagar será que os atos da ditadura foram tão violentos, assim ? Não estão ou estavam, a maioria de volta de onde saíram ?
    A maior nação democrática do mundo, em nome da defesa da liberdade, não perseguiu, não prendeu, e não matou líderes e pessoas que estavam do outra lado da história ?? Talvés, cometendo o único erro de amar seu próprio país !!!
    Sentimos claramente, também o interesse de lançar a sociedade contra as nossas FAs. Quanto mais fracas e impotentes forem as nossas FAs, melhor e mais fácil para as potências estrangeiras piratas se assenhorearem e roubarem nossos minerais, nosso petróleo e nossa água. Alguém tem capacidade para me dizer qual a linha fronteiriça que divide a Amazônia colombiana da brasileira ?? Na selva parece tudo igual !! O Acordo Militar entre os EEUU e a Colômbia que envolverá a Amazônia Colombiana, significa dizer o seguinte, tropa ou assessores militares norte-americanos, que estiverem na selva da Colômbia estarão, simultaneamente, na selva do Brasil !!! É oportuno declarar, agora, que um serviço secreto ou um serviço nacional de informação, de fato, inteligentes, de um país, realmente independente, não existem para prender e bater em estudantes ou matar operários, e sim, para farejar espiões e traidores da nossa pátria.
    Só a nossa sociedade inocente é que não percebe, esta trama da aproximação amistosa do “general de fala mansa”. Um povo que está se lixando para a democracia, seus direitos e deveres. Somente se entusiasma com os campeonatos mundiais de futebol, carnaval e cerveja, quando os arroubos patrióticos ficam exacerbados, incentivados pelo álcool das cervejas.
    Infelizmente, no Brasil, governos, povo e sociedade não estão vocacionados ao exercício de fortalecimento militar; sem ofensas, perdemos nossa capacidade de sermos líderes, nosso ímpeto nacionalista, nos acostumamos a ser dirigidos como ovelhas. O elo da família e da prole que no ser humano produzem firmes estímulos de amor pátrio, para assegurarmos a posse, a estabilidade do solo pátrio, onde vivemos e criamos nossos filhos para o futuro, parece que em nós, se esvaziaram e se perderam totalmente. É uma imensa crise de vigor patriótico, de paixão pela bandeira nacional, de moral e de legítima espiritualidade templária, refletidos pela situação geral da nação: mentiras, corrupção, violência, roubos, falsidade, ambição desmedida, perda de fé, descrença geral, etc…
    Aquilo com que, nós sociedade brasileira, deveríamos nos preocupar, lamentar e ficar, seriamente, amargurados, que seria com o comportamento desequilibrado do governo, ninguém perde tempo, ninguém fala, e nem quer tomar conhecimento do que está acontecendo.!!!!
    Ao contrário da gritaria política inútil do nosso governo contra os EEUU pela colocação de bases americanas na Colômbia, deveríamos acelerar a execução do plano estratégico com a compra de diversificados equipamentos novos para as FAs.
    E o Plano Estratégico de Defesa Nacional vai para o espaço juntas, com todas as nossas esperanças e sonhos da soberania nacionais !!
    E a amarga desilusão que temos de tudo isto.É incompatível coexistirem ou prosperarem juntas, corrupção e fortalecimento militar nacional. Saudações aos patriotas do Brasil. Luiz

  13. A Soberania Ameaçada !!
    Por uma questão de justiça temos que afirmar que este governo atual, até agora vem investindo mais nas FAs do Brasil que os dois governos civis anteriores, muito embora, não seja este o objetivo estratégico deste governo é o foco no SOCIAL, a moda dele é lógico.
    Conforme comentado em outras oportunidades, o tamanho territorial e as diferenças geográficas do Brasil,, com suas imensas riquezas descobertas e a descobrir, a necessidade real dos governos manterem a soberania do nosso solo pátrio e a garantia da participação do povo e da sociedade, nos benefícios do gozo social nestas riquezas, não restam dúvidas, que há uma imposição urgente e imediata de uma tomada de posição militar de nossas FAs para a nossa segurança e de toda a nossa geração de brasileiros. Como falamos, lamentavelmente, este, como os demais, governos civis, não tem vocação governamental ao rearmamento bélico das FAs, provavelmente, não vêm os perigos que estamos sentindo na região amazônica. Por que razões, de fato não sabemos. Com sinceridade, esperamos que não sejam os fatos acontecidos no passado recente da ditadura militar. Se estes “ lobos da democracia “ querem uma punição, encontrem os legítimos responsáveis pelas torturas, mas preservem a dignidade das nossas Instituições Militares, que consideramos Sagradas.
    Uma coisa pelo menos entendemos, a cobiça voraz pela continuação do comando central do poder, por estes políticos não tem limites. Vemos agora a partilha dos dividendos da exploração do nosso Pré-Sal, em momento algum, alguém pensou em destinar um percentual à operacionalização do Plano Estratégico Militar das nossas FAs ou de criar, pelo menos, uma linha direta para financiamento da instalação de nossas Industrias Militares de Armamentos Bélicos, sem falarmos, mais uma vez, com um desagradável constrangimento por esta insistência, de estabelecer-se, legalmente, outras Fontes de Receitas destinadas às FAs, como, por exemplo: os investimentos resultantes do planejamento seletivo das despesas públicas legais, quando da sua execução financeira; as transferências financeiras do BNDES; os aportes substanciais do Tesouro Nacional; da Caixa Econômica; da Petrobrás, e da Arrecadação de Tributos Específicos para nosso Rearmamento Bélico Nacional. Os eventuais sacrifícios a serem feitos por nossa sociedade, encontrarão um respaldo sólido de dignidade nacional: “ o fortalecimento urgente de nossas FAs.”
    Espero, que todos sinceramente, compreendam, que a execução deste Plano Estratégico Militar vão requisitar alguns bilhões de reais, repetidas vezes. E sem o dinheiro assegurado, como as que figurarem nas pré-definidas Reservas de Recursos Orçamentários/ Financeiros para Emprego Direto pelas FAs, nunca teremos nenhum Plano Estratégico Militar e nem Industria Militar de Material Bélico ( em tempo, o governo, promete para o mês de setembro a criação de uma industria brasileira de armamentos ).Todos os produtos bélicos novos incorporados às FAs, alguns com preços muito elevados (como aviões, helicópteros, submarinos e navios ) possuem um tempo certo de uso, que após, deverão ser substituídos por outros, também, novos. Vejamos o exemplo da Suécia. Tem um exército relativamente pequeno, não se mete em assuntos políticos de outros países livres. Tem uma industria militar de qualidade. Abastece suas FAs com equipamentos de última geração, de forma contínua e renovada, e ainda, exporta seus produtos que são disputados, internacionalmente. Mas, entretanto, as FAs da Suécia contam com a compreensão dos seus governos, e a consciência esclarecida de sua sociedade.
    Outra tragédia no Brasil, é a falta de entendimento do significado das experiências, anteriormente, obtidas no desenvolvimento de planos, programas, projetos e modelos industriais militares, este somatório de trabalhos, estudos, pesquisas, testes continuados, e experimentações efetuadas que significam um montante de custos totais realizados, mas quando, compreendidas, respeitadas e usadas para continuação do objetivo de rearmamento militar, geram uma inteligente economia de custos. E como disséssemos: -“Vamos continuar de onde paramos” !! Num passado recente, construímos com ajuda da Alemanha, submarinos e fragatas; e com ajuda da Itália, de aviões de caça, que não eram de última geração, pois, faltou dinheiro e vergonha na cara do governo da época, mas que, até hoje, são utilizados pela FAB. Agora o atual governo do Sr. Lula, vem de assinar uma acordo militar com a França, descontinuando toda uma linha logística da MG do Brasil, além de ignorarem itens importantes ofertados pelas empresas alemãs, que em nosso entendimento, seriam mais vantajosos para a nossa MG ( como Custos Totais do Empreendimento, Assistência Técnica para Atualização dos Equipamentos Existentes e outros Conhecimentos como Treinamentos Operacionais ).Só não consigo entender o silêncio dos especialistas das nossas FAs e da própria MG, que não demonstraram garra para defender esta posição de maior vantagem.Talvez no Brasil, sempre faltou a ação de um legítimo líder que guiassem todos os esforços despendidos em direção a um objetivo nacional pré-estabelecido. “ Liderança não se impõe, se conquista”.
    Voltar a citar a humilhante frustração ocorrida com a Engesa, a Bernardini, e a Moto Peças não é somente lembrarmos da alta traição perpetrada contra as nossas FAs, mas contra os interesses nacionais do País, além, do desrespeito às experiências então obtidas, que já são o suficiente para alçar o povo brasileiro ao trono da burrice e, o patamar da estupidez crassa.
    Repetir o brilhantismo da qualidade técnica do passado nos modelos como o Tamoio, Urutu, o Cascavel,o Sucuri, o Jararaca, o Ogum, Osório e outros projetos menos conhecidos não é demérito algum para ninguém ( para os governos, FAs, Sociedade e Povo Brasileiros ) mas uma sutil inteligência de povos realmente atentos ao privilégio da soberania nacional. Ressaltemos que tais modelos foram construídos visando o terreno operacional do território brasileiro, principalmente, a região amazônica.
    Com toda sinceridade achei espetacular recente comentário, num blog de defesa ( Plano Brasil ), sobre a família Charrua NG. Impressionante é que vimos alguns modelos ou projetos para defesa anti- carro ou anti-aéreo, com canhões e metralhadoras magnéticas de alta velocidade e sistemas de mísseis, que lembram os atuais e famosos blindados russos, um dos quais, o Sr, Chavez dele se apaixonou para atuar na Região Amazônica. Sem mencionarmos que o Charrua seria o natural substituto do antigo M-113 do EB e dos FNs da MG do Brasil. Interessante é que há muito tempo, nos informamos da deficiência estratégica destes transportes de tropas – M 113 e da intenção de troca-los por outros blindados modernos. O EB já teve a grande oportunidade de faze-lo e não foi decidido. Com a palavra os especialistas das FAs !!!. E o que é o mais importante compreender, a produção destes projetos rejeitados e esquecidos, e sua imediata e maciça utilização por nossas FAs, mostrariam a solução para o início de nosso rearmamento e a proteção da nossa Amazônia, notadamente, o Charrua NG e o Sucuri ( este copiado em modelos modernos por vários países europeus). Aos governos se requerem grande dose de renúncia às vaidades pessoais, de ímpeto redobrado de amor à Pátria, de coragem máscula de tomar as decisões certas em favor do Plano Estratégico Bélico de Rearmamento Nacional e do Incentivo da Instalação das Industrias de Material Bélico no Brasil, e do arrojo e da audácia de dizer às pretensões estrangeiras, nem que seja de armas em riste!
    Mas, estas respostas devem ser de forma imediata !!!!
    Voltando ao assunto, como entender o silêncio dos especialistas das FAs!! Será que a perda da motivação, a perda do entusiasmo, a perda do amor pela profissão, a perda da coragem, a perda do brio, entre nossos valorosos militares já chegou a este ponto, que justifiquem estas atitudes de desânimo ? Até quando teremos de ver este quadro militar depressivo ?
    Será que os nossos governos renunciaram à soberania nacional e esqueceram-se de avisar à Nação Brasileira ?
    Existem dois tipos de SOCIAL. O citado na lei orçamentária, como vimos, que deve ser legalmente cumprido através dos programas e projetos de saúde, educação, habitação, trabalho, assistência previdenciária e social, etc.. e outra de bandeira duvidosa que alimenta a inércia proposital do brasileiro beócio ( “-por que vou fazer se o governo me dá sem meus esforços ???”)
    Esta é a flâmula da política demagógica, tão em moda no Brasil atual!!!
    Voltando ao assunto das armas brasileiras. Não existirão nenhum Plano Estratégico de Defesa, se concomitantemente, não existirem as Industrias de Produção de Armamentos Bélicos, sejam navios- patrulhas, aviões, blindados, lanchas, etc.
    E sinceramente não vejo este governo atual com coragem suficiente para desencadear quaisquer movimentos no sentido do rearmamento das nossas FAs. Muito, pelo ao contrário, vejo uma sucessão de atos e decisões erradas, e estratégicas equivocadas, sobretudo, sem a disponibilidade de recursos financeiros. São manobras sindicalistas para “ganhar tempo”, até começar outro governo e assinar um obsceno acordo militar para receber lixo, dar em troca uma parte do Pré-Sal ou da Região Amazônica, e, afirmar que estamos economizando dinheiro para aquecer nossa economia. De agora em diante, vamos centrar somente no seguinte. “A sociedade brasileira, se tiver ainda um pouco de vergonha na cara”, tem de exigir do governo, (que ela mesmo elegeu para o planalto) que defina ,imediatamente, paralelo com os orçamentos anuais aprovados( LOA), os valores anuais das Reservas de Recursos Orçamentárias/Financeiras para Uso das FAs, que constaram do planejamento estratégico elaborado quando das respectivas propostas orçamentárias( PPA e LDO ), juntamente, com a explicitação de todas as Fontes de Recursos que as alimentarão durante os exercícios, tudo legalmente, baseado em suporte da edição de Emenda Constitucional.
    Não se enganem ! A Soberania Nacional, diante deste monte de lerdos retardados está seriamente ameaçada !!
    “Ou é isto, ou são sonhos de uma noite de verão brasileiro”..!!
    Saudações patriotas, aos que ainda amam a terra que os alimenta, !!
    Luiz ( do BLOG – O Plano Brasil – ovelhopatriota )

  14. AGONIA !!

    Foi lançado o projeto do Pré -Sal e foi ventilada a criação, um tanto precipitada, da PetroSal, visando, a posse de maiores fatias dos recursos resultantes de sua operação comercial.
    E também, por conta, já dos futuros recursos a serem auferidos com a exploração comercial dos poços do Pré – Sal, conforme informações divulgadas pela mídia, já para a gestão de 2010 estão previstos gastos com pessoal, que atingirão 5,11% do PIB. O Judiciário quer aumento de 14,09 % para o próximo ano. A LDO carrega 14 projetos, que somados aos que já tramitam no Legislativo sugerem a criação de 56.515 novos cargos e funções administrativas, e por aí, vão todas estas graças eleitoreiras demagógicas amaldiçoadas pela própria natureza dos atos envolvidos.
    No momento que se fala no Plano Estratégico de Rearmamento Militar para as nossas FAs, e, se pensa em desenvolver a Implantação de Novas Empresas Industriais para a Produção de Equipamentos Bélicos Pesados para equipar, com o trabalho brasileiro, com materiais militares de “ponta” nossas forças de defesa, não vemos nenhuma medida efetiva para transferir decisivos recursos para financiar a operacionalização destes eventos. Liberar a autorização para a construção, consoante o Acordo de Cooperação Militar com a França, para construir cinco (05) submarinos e cinqüenta (50) helicópteros só pode ser uma desagradável brincadeira. Basta que olhemos o tamanho territorial do país e a extensão dos nossos mares para acharmos que estão brincando com coisa muita séria. Somente para o Pré – Sal necessitaríamos de 50 submarinos e para a Região Amazônica de cem (100) helicópteros militares. Quando o URUTU III da IVECO, em suas diversas versões, quando entrar, ( se entrar ) na quantidade necessária em operação no EB e na MG, tudo que tiver de acontecer de desagradável para o Brasil, já aconteceu. Opções de escolhas imediatas de armamentos e equipamentos bélicos de indiscutível qualidade técnica existem em grande quantidade, o que de fato não existe é a liberação de recursos para este fim. Não temos um governo com este feeling. Terrivelmente lamentável para a Nação brasileira. Cordão político demagógico, puxado, principalmente, por este governo sindicalista e, funestamente acompanhado, por esta sociedade arrogante e pouca esclarecida que se afoga nos falsos conceitos do SOCIAL LULISTA.
    Não vi e não vejo nenhum projeto, agressivamente, viril que incentive o Plano Estratégico e a Reinstalação das Nossas Indústrias Militares, simplesmente, “ações tapa buracos” comprovando que “tudo não passa de um prurido de falso nacionalismo”. Ninguém irá incentivar estes dois projetos militares específicos sem a existência constitucional de poderosas reservas financeiras, formadas por sólidos recursos disponíveis para promover estas implantações estratégicas de forma decisiva, corajosa, permanente, e de DESPESAS CONTINUADAS com a indicação legal e explícita definição das respectivas FONTES de RECURSOS que permitirão a garantia destas ações governamentais. Para ser mais exato, sabemos que estrategicamente foram decidas a criação de forças militares especiais, o denominado Exército Móvel, cujo objetivo será a defesa de nossa região amazônica, através da intervenção como unidade de pronta resposta, tanto quanto, o são os nossos Fuzileiros Navais de emprego rápido. Então, se o governo atual, percebe que não temos meios industriais nacionais de provê-los, imediatamente, de equipamentos bélicos modernos, face carência financeira proposital, com a inexistência da indicação prévia das fontes formadoras das reservas orçamentárias das FAs que até agora não foram disponibilizadas, vamos adquiri-los, com urgência, no mercado externo para dotar estas unidades militares de instrumentos capazes de materializarem as funções básicas de sua criação. Se isto de fato, assim acontecer, não ficará caracterizado a humilhante mentira oculta nas ações do governo que, aparentemente, se reveste de preocupação com a soberania da região amazônica, e sem explicação razoável, consegue multiplicar esta opinião, inculcando no seio da sociedade, este molde de dirigente responsável com as riquezas naturais do país.
    Num raciocínio primário, governo nenhum, povo nenhum, sociedade nenhuma e país nenhum serão o verdadeiro e o único dono das suas riquezas naturais se não tiver de forma ostensiva, poderosas FAs que impõe esta condição( pelo poder das armas) clara e indiscutível de legítimo patrão.
    Como estamos vendo o governo perder preciosas oportunidades de , realmente, se preparar, definitivamente, ao cumprimento de tudo aquilo que ele mesmo prometeu em termos de defesa estratégica, só brasileiro idiota para acreditar, nos sucessivos discursos políticos vazios de força criativa e dignidade. Vejamos a briga que se desenrola no seio dos poderes políticos do país por causa da partilha dos futuros recursos oriundos da exploração do Pré – Sal. Entendemos que este governo e esta sociedade inconseqüente, desatenta para a relevância nacional, e, perigosamente, desinformada, acham que estes dois assuntos militares(Plano Estratégico de Armas e Industrias Militares de Equipamentos) são mera brincadeira irresponsável de jogos políticos.
    É desolador vermos a postura dos nossos militares. Perderam totalmente o garbo, o orgulho e a imponência que cabem, de fato e direito, ao Sentimento de Vigilante da Pátria e as Fardas Militares que ostentam, sejam de quaisquer nacionalidades. A instituição militar sempre ocupará um lugar legítimo de importância, de dignidade e de honra no altar de toda nação soberana. Entendo que não podem e não devem ser eternamente penalizadas pelos atos e ações de mentes obscuras, que nunca representaram o sentimento das próprias instituições de onde eram originados, manifestando comportamentos cunhados em seus próprios pensamentos de há muito descolados dos acontecimentos vivenciados, na ocasião, vivos somente nos registros da história do Brasil.
    Mas, voltando ao assunto principal, nunca haverá a implantação definitiva de Plano Estratégico Militar e, nem a Implantação de Modernas Industrias Bélicas de Armamentos p/ o Brasil, se não resolvermos, de maneira definitiva, alguns problemas que se tornaram crônicos para a dignidade de nosso país e da nossa sociedade.
    Não vamos permitir que o passado recente de nossa história política, se transforme num fantasma de proporções exageradas e permaneça atormentando, constantemente, nossas almas.
    Então, separando o joio do trigo, vamos respeitar as nossas Instituições Militares que são a garantia da soberania do Brasil, e junto com elas, trabalhar para seu fortalecimento técnico militar, reclamando e exigindo do atual governo a decisão de medidas rápidas que visem à operacionalização do Plano Estratégico, e, da Instalação Estratégica das nossas Industrias Militares. A sociedade brasileira atenta tem de “estimular” o governo para que estanque a verborragia demagógica, e volte-se à viabilização urgente do Plano Estratégico com medidas de fortalecimento das nossas FAs, como a aquisição de produtos bélicos modernos e eficientes que garantam ao povo e à sociedade, primeiro a defesa e a segurança, depois, a legítima participação social no gozo dos benefícios de nossa riquezas naturais.
    Não podemos e não queremos viver sempre em AGONIA de constatarmos o despreparo político de nosso governo, que gosta, acintosamente, de jogar com todas as possibilidades de obter-se dividendos políticos que resultem em vitórias no exercício de seu mandato e de seus futuros sucessores, ainda que coloque em sérios riscos a soberania da Nação.

    “Até quando as nossas FAs vão permanecer adormecidas neste silêncio místico de disciplina e respeito, diante do desenrolar destes acontecimentos políticos internos que tanto prejudicam os legítimos interesses da Nação Brasileira”.
    “ Até quando abusarás da nossa paciência, do nosso amor pelo Brasil e pelos nossos sagrados sentimentos patrióticos”.
    Luiz – ovelhopatriota!!!!!

  15. Gastos do Brasil com Casas Legislativas: acima de 190 milhões de reais.
    Gastos do Brasil com Câmaras Municipais: acima de 50 milhões de reais.
    Ainda tem os gastos com o Judiciário e gastos gerais extras dos órgãos.

    FONTE: http://www.excelencias.org.br – Transparência Brasil

    Sabemos que políticos nada mais fazem do que criarem leis que nunca serão realmente utilizadas, leis ineficazes entre tantas que acostumamos a ver e beiram a marginal do absurdo. É uma infelicidade o que se vê de “lei torta” saindo pelo país, acordos secretos, dinheiro pra cá e pra lá. Isso envolve não poucos milhões mas com certeza anualmente se gastam bilhões de reais nisso tudo. Nem o próprio site de transparência tem acesso a todos os gastos. (quem quiser conferir, basta ir no link).

    O que poderia ser feito com esta grana toda investida nas forças armadas??

    O Brasil não precisa de mais cadeiras nos três poderes, mais políticos, mais juizes, o Brasil precisa investir urgentemente e muito nas áreas policiais e militares pra proteger os seus setores nas Forças de Defesa e Forças de Segurança. O Brasil precisa de agentes, investimento pesado, inclusive com mais apoio a ABIN, policias federais e estaduais, guardas municipais, exército, marinha, aeronáutica.

    Não dá pra se falar em um país seguro que não consegue ao menos se defender de ameaças internas e externas. Não dá mais pra ficar defendendo políticos em detrimento do povo enquanto eles enriquecem as nossas custas.

    Apoio total as forças de segurança e de defesa do brasil e redução das cadeiras políticas e dos gastos políticos.

  16. FAZER COMO ??
    Que a sociedade brasileira entenda de uma vez por toda, se o País não possuir um Orçamento Militar que permita de fato, investimentos bélicos previstos, legalmente, no Plano Militar de Rearmamento e Fortalecimento das nossas FAs jamais, poderemos, efetivamente, dispor de sua realização material, pois, fica subentendido que o governo tem outras prioridades. No Brasil, além do Plano Estratégico Bélico de Fortalecimento Militar, que temos, é necessário possuir uma Lei de Programação Financeira Militar, que vincula seus termos legais, à Constituição Federal, estabelecendo as regras de execução financeira do Plano Estratégico Militar, transformando-o em algo verdadeiro para o Brasil, determinando as obrigações dos sucessivos governos brasileiros para o aparelhamento definitivo da modernização, do fortalecimento bélico,e, da assistência militar técnica permanente às FAs nacionais. Infelizmente, tornou-se um apelo repetitivo, uma vez que, reiteradas vezes, afirmamos que deverão ser recursos orçamentários contínuos( Despesas Continuadas na forma da Lei ), “para sempre enquanto houver Brasil”, razão pela qual, temos de definir com firmeza, simultaneamente com a Lei de Programação Financeira Militar, respectivos Fundos de Reservas Orçamentários e com suas respectivas Fontes de Recursos, de maneira a garantir o financiamento dos investimentos bélicos das nossas FAs. Temos, entretanto, algumas boas notícias, como a autorização do Sr. Presidente de República do Brasil para que o EB receba 3.000 blindados de transporte produzidos pela Fiat/Iveco de Sete Lagoas, em MG, que mudou de nome, eram os URUTU III e agora, são os GUARANI, em várias versões militares; o EB negocia a compra do Sistema Antiaéreo Russo TOR –M 2 E, que é considerado um dos melhores sistemas deste tipo p/ abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar; também, aprovado, projeto que aumenta efetivo da Marinha em 36% passando de 59,6 mil para 80,5 mil, e formando-se, assim, o berço da 2ª Frota- Frota do Norte – Base Naval da Ponta da Espera na Baía de São Marcos, em São Luís no Maranhão. Estas excelentes informações esbarram no necessário Planejamento Orçamentário aqui mencionado e repetido em quase todos os comentários feitos no BLOG
    Na verdade, só vemos um único deputado federal, na Câmara em Brasília, defender o direito das FAs ao rearmamento bélico e, ao exercício otimizado da segurança da soberania nacional. Este entendimento estratégico, que devia ser obrigatório as todos e quaisquer brasileiros conscientes, estejam na posição que estiverem, não é nenhum favor político concedido às FAs brasileiras por um governo eventual de ocasião, mas uma prerrogativa da existência da soberania nacional, portanto, um dever inalienável de todos os governos e de sua sociedade, de manterem em perfeito estado de funcionamento as FAs da Nação Brasileira, pelo poder das armas e pelo emprego dos equipamentos bélicos modernos. Mais uma vez considerando, o tamanho geográfico do território nacional há de se estabelecer uma estratégia logística contínua devida às FAs do Brasil de forma que permita o cumprimento digno das suas funções constitucionais.
    Em termos de efetivo humano as FAs do Brasil, além de possuir um considerável contingente militar, são tão bons do que todos os outros iguais dos mais modernos exércitos do mundo.Temos sim, e sentimos orgulho disto, excelentes soldados, valentes, corajosos, destemidos e sobretudo, inteligentes que se adaptam com larga margem de vantagem a quaisquer situações de guerra no teatro de operações, portanto, em nossas FAs, temos, uma das melhores mão de obra profissional atuante na área militar de defesa, só precisamos conceder-lhes uma remuneração digna, pois, inclui-se como princípio estratégico do Plano Militar de Defesa Nacional. Como exemplo clássico de coragem, podemos apontar a nossa gloriosa FEB, que saiu do Brasil desacreditada até pelo governo Vargas e depois, já na Itália, apesar ter levado consigo um treinamento deficiente, portou-se com rara bravura. Como brasileiro, tenho muita dó deste povo, pois, o Brasil é uma Nação, relativamente, jovem, formada, originalmente, pela colonização portuguesa, de uma forma negativa, pelo governo colonial que fez desta terra um grande presídio, nela colocando condenados e degredados para cumprirem longas penas judiciais, seguindo-se, posteriormente, a utilização de mão de obra escrava de negros e índios. Esta deplorável formação étnica, deixou profundos traços degenerativos, na formação da personalidade do povo brasileiro, cujo comportamento dos atuais dirigentes, deixa visível a incorporação de posturas falhas de decisão e da ausência de patriotismo pelas coisas do Brasil.Voltando à óptica militar, os cenários da 2ª Grande Guerra Mundial é repleto de exemplos tristes de inoperância quando governantes incapazes, politiqueiros,displicentes,acomodados nos falsos conceitos de Paz entre povos, foram tragicamente surpreendidos pela ação agressiva da Alemanha Nazista que, em silêncio mortal, se preparou após, a 1ª grande guerra, cuidadosamente, através do cultivo de uma filosofia militar nacional de superioridade de povos e raças, fazendo o preço do cochilo dos dirigentes das nações violentadas, ser muito alto. Costuma-se dizer, no meio militar, que o preço da paz é a eterna vigilância. Mas, neste caso, esta máxima não funcionou. Torcemos para que este quadro militar nunca aconteça no Brasil, pois, as histórias da humanidade sempre se repetem, conforme a evolução e crescimento dos povos, só os personagens da peça mudam, uma vez que, o desinteresse pelo fortalecimento bélico das FAs brasileiras, sempre inspiraram os condutores do Brasil.Nos tempos do Brasil Colônia e do Brasil Império a Nação era mais aguerrida do que o Brasil Moderno !!! No ponto de vista militar prático, analisemos uma fatia da questão, e vejamos o seguinte. Hoje o EB tem 100 unidades de tanques pesados, recebidos em 1997, os M-60 A3 TTS comprados por um preço simbólico dos EEUU; 128 unidades de Leopards 1 A 1 , também recebidos em 1997, comprados da Bélgica; Não é necessário dizer que estes blindados são de 2ª mão, já usados e esgotados tecnicamente, não sendo necessário afirmar que ambos exigem uma imediata revitalização técnica; em 2009 o EB adquiriu da Alemanha 250 blindados Leopards 1 A 5, a maioria após, rigorosa revitalização na própria Alemanha, serão entregues até 2012; em 2009 o EB recebeu o 1º lote de 60 tanques Leopards; então, somando-se tudo, teremos 478 unidades de M-60 mais os Leopards que o EB disporá; poucos sabem que em 2002, o EB cogitou da compra de um lote de 150 tanques blindados M- 1 Abrams por um preço quase simbólico dos EEUU, fabricados entre 1980 e 1985, portanto, usados de 2ª mão, mas, o que sabemos que seu canhão de 105 mm tem um sistema de pontaria superior ao M-60 A 3 TTS do EB, mas de qualquer forma a transação não foi fechada. Na verdade o EB só tem blindados pesados velhos de 2ª mão, e parece que o EB tem vocação para incorporar “ bélic garbage”. Mas a bem da verdade esta situação é mais comum que a maioria do povo estima,no Brasil do passado, do presente e talvez, do futuro, pelo que vemos, se delinear. Portanto, parece que o EB se acostumou com este vexame , exceção nos governos militares, embora, realizassem excelentes mudanças bélicas, não aproveitaram a oportunidade para trocar os famosos M-113 pelo Charrua da época. Se a França não possuir um helicóptero moderno de ataque que permita, através de um Convênio Militar, construí-lo em conjunto com o Brasil, seria melhor, através de um Convênio Militar com a Itália, a opção pelo helicóptero de ataque T 129 – versão 129 Mangusta da AgustaWestland, desenvolvido em Vergiate para as FAs da Turquia. Recentemente, o Sr. Ministro da Defesa do Brasil, prometeu que não compraríamos mais material bélico usado, pois, gera grave complicador diante da falta crônica de dotações orçamentárias no setor, tornando as revitalizações de blindados, e, outras peças bélicas de difícil realização.Apesar disto o Brasil comprou 478 unidades de tanques pesados.O bom mesmo, seria o EB e Ministério da Defesa pensarem, com cuidado, antes de decidirem comprar “ferro velho”, pois, qualquer um deles vai necessitar de urgente revitalização, ou do contrário não teremos nada em nossa defesa. Diante desta situação, terrivelmente,perigosa não restará ao governo se não, tomar uma decisão rápida. Partir para a compra de Xs unidades do Leopards 2 A 6, e, pouco importa o preço, seguindo a política orçamentária definida em longos comentários no BLOG, ou revitalizar a frota heterogênea de 478 unidades de blindados pesados, ignorando, os custos x benefícios, uma vez que, estas despesas são uma resultante da decisão equivocada não tomada por especialistas das FAs. A cobertura militar do tamanho do território brasileiro, exige, que o EB disponha, de no mínimo, 1.500 unidades de tanques pesados, inteiramente, novos, cabendo disser que não poderão ser usados em todos os tipos de terreno brasileiro ,e como é do conhecimento geral, mais de 53% do Brasil é Amazônia. Como não vislumbramos nenhuma opção através da “encantada” Engesaer, então, FAZER COMO ?? Vamos tentar a utilização técnica do Arsenal de Guerra de São Paulo e do similar no Rio de Janeiro para revitalizar nossos blindados pesados, enfrentando seus custos e remediar a carência do EB. Uma vez que, a compra dos modernos Leopards 2 A 6 da Alemanha, estão, hoje, fora do alcance dos recursos do Brasil, pois, ninguém se preocupa com esses assuntos, só se “ incomodam com seu próprio umbigo”.Relacionando alguns itens da revitalização apontamos: no M-60 A3 TTS, através de Convênio Militar com Israel ou Turquia, podemos converte-lo para o padrão Sabra; no sistema hidráulico de elevação da torre coloquemos um equipamento elétrico para evitar o escapamento de spray quando atingida; troca da torre com um melhor perfil balístico, com proteção mais eficiente, com novo canhão de 120mm; mudança de motores, lagartas e saias de proteção, e adicionar blindagem modular, ficaríamos com um excelente M-60 pronto para o combate. Interagir com a Alemanha, coletando dados da viabilidade técnica para a modernização dos Leopards 1 A 1 a nível mais próximo do Leopards 1 A 5. Na recente partilha política da arrecadação dos “royalties” do Pré –Sal brasileiro ninguém de
    Brasília, em momento nenhum, lembrou-se das necessidades estratégicas das FAs para poderem assegurar, pelo poder das armas, o acesso do povo brasileiro na participação e gozo das riquezas do solo pátrio. O que mais, nos impressiona é que, nem com o fortalecimento da Marinha de Guerra do Brasil não existe, a menor preocupação dos governos guarnecer( em verdade) a Amazônia Azul. Ninguém cogitou em organizar nenhum Fundo de Reserva Orçamentário, com estes recursos, e, muito menos, com as demais Fontes de Recursos. Parece-nos que as FAs do Brasil estão fadadas ao eterno recebimento de material bélico usado em 2ª mão. No Brasil todos tem um terrível medo de criticar, de desagradar os que tem poder de mando, mesmo que não tenham o cunho político e sejam estribadas nas melhores razões e crivadas na maior justiça. “ Parecem que todos estão em cima do muro” esperando o que, não sei ??? OPatriotaVelho está se tornado repetitivo, chegando aos limites do desânimo, uma vez, que ele não é político, nem militar, apenas, um civil que tem sangue nas veias, e,amargurado, preocupa-se com o Brasil de amanhã. Em todas as partes do mundo, entre quase todos os povos, nas diferentes culturas, sabemos que existem praticantes da demagogia, mas, que possuem um mínimo de amor patriótico a terra- mãe, em que vivem. Vamos estimular no Brasil, atitudes grande e livres em favor das FAs, eliminando-se, de vez, o revanchista burro contra nossos militares, em favor da grandeza do Brasil. Lamentamos profundamente o acontecido no nosso passado de nação, mas não sempre ao impulso revanchista. Rejeitemos o exemplo da Argentina que está demolindo suas FAs e já cancelou , até, um treinamento naval, em conjunto com o Brasil, além de não receber , grosseiramente, nosso Ministro da Defesa quando lá vai a negócios. Glória aos que amam o Brasil, Luiz.

  17. AFINAL, O QUE PENSAR ??
    Nas aulas que lecionava na atual Faculdade Mackenzie do RJ, na Cadeira de Gestão Pública adotava um sistema didático repetitivo “precário”, pois, faltavam recursos à Instituição para aplicação de métodos modernos de ensino, para transferir informações consideradas fundamentais, conforme o programa oficial do Ministério da Educação.Então, vamos repetir conceitos considerados vitais à compreensão de Soberania Nacional, e, a resultante participação SOCIAL permanente do povo brasileiro nas riquezas do solo pátrio. A falta de atenção com as coisas da Nação não parecem ser privativo dos alunos matriculados nos cursos regulares, mas extensivo, a uma sociedade de comportamento displicente. Desta maneira, trabalhava para ficar gravado na mente brasileira, pois, os estudantes são multiplicadores de informações, que o principal instrumento gerencial de governo em quaisquer Estados, é a denominada LEI do ORÇAMENTO, cuja ação através do elenco das atividades, são classificadas de FUNÇÔES. São as Leis Orçamentárias Anuais que refletem a “cabeça” de quem governa. São constituídos pelo Ministério de Planejamento e Gestão, conforme orientação das metas, programas e projetos, mas, previamente, escolhidos pelos governantes. Portanto, se nunca temos recursos financeiros suficientes para investir no aparelhamento bélico das FAs, é por absoluta falta do objetivo escolhido, ou, por um conceito frouxo de país pacífico , ou por imbecil revanchismo contra nossos militares. Desta feita, é o Orçamento Anual que definirá se o País, de fato, deseja possuir FAs fortes, ou vai ficar se escondendo atrás de justificativas, representados por programas e projetos duvidosos de “ natureza social”. Aliás, não são apenas os assuntos bélicos do País que são jogados para planos inferiores de importância, mas, até a energia elétrica que a pouco tempo era considerada Matéria de Segurança Nacional , hoje, não lhe dão a devida importância . Vejamos como se encontra o estado físico da rede de distribuição no Brasil da energia elétrica,”vencida”, sem o mínimo investimento para sua moderna expansão, está caindo de podre, colocando em terrível risco, a Segurança do País, além de obstar o seu desenvolvimento econômico. Não se deixe envolver pela influência da falsa“ política social” mistificando seu exame de auto-consciência, e PENSE BRASIL com equilíbrio, notadamente, agora, que se aproxima novo “round” político. O Governo Brasileiro tem responsabilidades com suas FAs e com a integridade da Nação, não apenas pelos 10 anos previstos no Plano Estratégico Militar, mas, em caráter permanente, enquanto existir BRASIL!! A progressiva descoberta de valores econômicos da nossa terra , nos obriga à cuidadosa vigilância militar, seja por terra, ar ou mar. O Custo Brasil, relativo aos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, até o momento, verificou-se, por seu tamanho exagerado, 90% de total inutilidade, de igual ineficácia e de irresponsável gasto financeiro. Articulando manobras políticas sórdidas para corromper consciências e romper oposições, se traduz como estratégica demoníaca, por isso, com urgência, deve ter sua estrutura organizacional reduzida a nível da capacidade financeira do Tesouro Federal, de modo, a viabilizar outros projetos para Nação. Uma das metas da Economia de Custos Orçamentários Públicos, será a recondução de consistentes recursos financeiros obtidos da não realização de despesas, funcionando como Fonte para as Reservas de Recursos, base financeira do fortalecimento bélico e da modernização militar das FAs do Brasil. E é oportuno que o governo defina, sem prazo de duração, as Fontes de Recursos que se prestarão a constituição dos Fundos de Reserva Financeira Constitucional para as FAs, vinculados à Lei Orçamentária Anual. Providência compartilhada com a edição da Lei de Programação Financeira Militar permitindo o gerenciamento da aplicação das Despesas de Caráter Continuadas ( Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000 ), e, relativos aos necessários investimentos bélicos do Plano Estratégico Militar das FAs do Brasil. A origem das Fontes dos Recursos já estão definidas nos comentários feitos anteriormente. Somente não serão feitas se este governo assim não quiser. E corremos mais um risco, é a mudança das Cadeiras Governamentais na próxima gestão que se aproxima. Os recursos financeiros do BNDES transferidos para a Bolívia, por ordem direta, do insolente Índio Rebelde Jerônimo, diga-se Chavez , devem ser, imediatamente, cancelados. Estes somados com os outros custos que resultarem da receita da economia de despesas não realizadas devem ser focados nos verdadeiros clientes preferenciais, isto é, as FAs do Brasil. Afinal, o Que Pensar ?? Não vemos a sociedade brasileira cobrar do governo nenhuma medida para o resguardo da Soberania Nacional, uma vez que, ela exerceu na plenitude do Voto seu Direito de Escolha. E nunca mais ouvimos falar da criação da Engesaer; na produção das várias versões militares do Guarani( ex-Urutu); na escolha definitiva dos caças para a FAB; na fabricação dos helicópteros militares, produzidos sob licença no Brasil, pela Helibrás; na fabricação dos submarinos convencionais Scórpenes, em Cooperação Militar com a França; da fabricação, nos Estaleiros Nacionais dos navios-patrulhas para a MG do Brasil. As reformas feitas nos helicópteros Panteras do EB com o acréscimo de alguns armamentos novos das fábricas nacionais, parece que não atenderam às exigências operacionais da segurança do território brasileiro. Razão, pela qual,deveríamos desenvolver um outro projeto aeronáutico em conjunto com a Rússia ou Turquia, através de Acordos Militares,e depois, construir dezenas de helicópteros militares de ataque. Assim, poderíamos, sob autorização, construir o helicóptero T 129, na versão turca do AW 129 Mangusta, desenvolvido pela AgustaWestland, em Vergiate, Itália, seguindo o exemplo das FAs da Turquia, para uso em todo território brasileiro, inclusive, na Amazônia. A ação de nossos blindados, inclusive, os anfíbios, nas áreas do Norte, Nordeste e do Centro-Oeste do País, deverão sempre ser acompanhados por enérgica vigilância aérea destes helicópteros T 129,poderosamente, armados, que chamaremos de “Carcará III”. Podem dizer o que quiserem, mas, menos que a Nação não tem dinheiro !!Acredito que recursos no Brasil não faltem, o que falta é a vontade política para um criterioso planejamento financeiro do governo, para “investimento maciço” no fortalecimento bélico do País. Não custa repetir, produzir material de defesa não é crime, não faz mal à sociedade e “ ninguém vai para o inverno ao morrer”, somente nossos inimigos. Uma vez que, os recursos do Plano Estratégico são de complicada disponibilidade e, são liberados lentamente, por que não, com o uso programado da Capacidade Financeira do Tesouro Federal, constante do Cronograma de Desembolso aprovado, ou, ainda, por decisão política do governo a autorização dos recursos, na forma de Cotas Financeiras, para seletos investimentos militares do Plano Estratégico das FAs.Podem ser poucos, mas devem ser de 1ª qualidade. Como no Brasil, não é costume inteligente nos importarmos com as anteriore
    s experiências industriais militares, haja visto todos os modelos, projetos, e, protótipos militares, de várias versões, produzidos pela Engesa ( Osório, Sucuri, Ogum, Jararaca, Cascavel, Urutu, agora, Guarani ), pela Bernardini ( Tamoio), pela Moto Peças( Charrua) e por outras empresas militares, que simplesmente foram abandonados e relegados nos museus militares. Fica, portanto, impossível a continuação dos estudos, pesquisas industriais e aperfeiçoamentos técnicos para a obtenção de um moderno modelo final, para produção em série, com características brasileiras, que atenda à demanda das nossas FAs em 1º lugar. No passado, perdemos inúmeras chances para modernizar as FAs, agora, citamos ( mais uma vez ) que o Guará da Avibrás não foi bem aproveitado pelas nossas FAs e, como também, os Sistemas Astros da Avibrás, não foram, ainda, adquiridos na quantidade requerida por nossa segurança territorial. Para nossa segurança a IMBEL deveria agora, tornar-se cabeça na chave de nossa defesa militar.Como a ENGESAER não se tornou a realidade que todos nós brasileiros desejamos, devemos transferir a IMBEL aportes financeiros de considerável monta para investir na produção de fuzis modernos, não apenas nos FAL que estão sendo revitalizados, mas fuzis de maior poder de fogo e capacidade de tiro com pentes, cofres ou fitas de munição que permitem longos disparos contínuos. Armas que devem ser destinadas, em 1º lugar, às Tropas Especiais e às Infantarias Ligeiras, de fácil transporte e manejo e que permitam estabelecer poderosas barragens de fogo. Como exemplos de modelos indicados para maciça produção pela IMBEL, damos a sugestão das metralhadoras alemãs MG-34 ou a MG-42; as metralhadoras leves, em várias versões, como a M.249 SAW, com cofres de munição; a MK43 –Mod 1, com mira óptica e apontador a laser; a M-60 E-4 e a canadense C9A2. Só nos resta saber se a IMBEL teria autorização da Alemanha, dos EEUU e do Canadá para produzi-las aqui no Brasil, em quantidade necessária às FAs. Fazemos torcida para o Guarani, em suas diversas versões sejam produzidos em MG (Sete Lagoas), como para defesa anti-aérea, que modernamente, pode receber um poderoso canhão magnético de 40mm, além de metralhadoras , ou até, um sistema de mísseis anti-aéreo, tornando-os uma arma imbatível em combate. A ajuda da Rússia( Acordo Militar), por sua competência indiscutível em sistema de mísseis de defesa anti-aérea, seria de muito valia as FAs. Noutra versão militar, pode receber um sistema de lançamentos de morteiros ou foguetes anti-carros, ou, tê-lo,como Obuseiro Auto propulsado de 155mm em substituição aos importados M -108 e os M -109 A 3. Não devemos esquecer que a IMBEL é a herdeira industrial de vários projetos militares da falida Engesa, o que nos permitirá a qualquer momento, havendo injeção financeira de recursos a produção de alguns deles para as FAs. Gostaria de ver a cara dos brasileiros “espertos” que hoje, defendem a postura pacífica do Brasil, os que são contra as indústrias de armas, os que advogam o revanchismo contra os militares, os dirigentes corruptos, e o exercício corrupto das leis, diante de uma real investida estrangeira no território. Uma coisa tenho certeza, o desespero, fará a cínica “ política social” cair rápido, com o povo brasileiro se defrontando com a cobiça estrangeira. Afinal o Que Pensar ? Como é impossível coletar o leite derramado na mesa, vamos sentar no meio-fio e desfiar o amargo arrependimento sofrido.Opatriotavelho O Plano Brasil -Luiz.

  18. Falar Pouco !!
    Quando as FAs do Brasil, embora pequenas em contingentes, terão armas e equipamentos bélicos ultra modernos ? Quando a mente do povo brasileiro vai,de fato, evoluir e se libertar de conceitos pacíficos estúpidos e idiotas? A quem caberá a defesa militar, quando necessário, da Soberania Nacional do Brasil ? Voltando ao assunto das FAs da Espanha, vimos que possuem a disposição armas individuais e equipamentos bélicos modernos de grande ação operacional. A Espanha tem mais dinheiro que o Brasil, ou aquí tem mais politicos ladrões ? OVelhoPatriota O Plano Brasil Luiz.

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