Vídeos Operação Laçador

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[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=zU-JMFqZbv8]

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[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=num1eoGofX4]

5 Comentários

  1. Tem mais videos no site oficial da operação:

    http://www.lacador.eb.mil.br

    Seria interessante aos que fossem vendo os videos no site, contribuirem com a sua nota de avaliação de vídeo para dar um mínimo de apoio as nossas forças (nota máxima, claro…rsrs).

  2. FAB utiliza POD Litening durante Operação Laçador.

    Na Guerra Simulada, o ataque ao solo foi realizado com o apoio das aeronaves RA-1A do Esquadrão Poker equipados com POD’s designadores de alvo Rafael Litening.

    A Força Aérea Brasileira adquiriu os POD’s em 2006, mas essa é a primeira vez que uma aeronave da FAB é vista com esse equipamento.

    Atualmente a FAB possui duas aeronaves com capacidade para utilizar esse POD, são os F-5M e os A-1 do 3ºlote.

    As aeronaves A-1 do 1º e 2º lotes não podem operar esse equipamento por não terem aviônica preparada, porem após a modernização programada todos os A-1 serão capazes de utilizar POD’s de designação, de reconhecimento, de guerra eletrônica e armas inteligentes.

    Fotos:

    http://defesabrasil.com/site/images/stories/noticias/fab/a1litening2.jpg

    http://defesabrasil.com/site/images/stories/noticias/fab/a1litening.jpg

    *Com informações do site da Operação Laçador

    Via: http://defesabrasil.com/site/noticias/defesa/fab-utiliza-pod-litening-durante-operacao-lacador.php

  3. Reconhecimento Tático (REC-TAT)

    O esquadrão “Poker” realiza Rec-tac ( Reconhecimento Tático ) como função primária e mantém a capacidade de ataque, interdição e apoio aéreo aproximado do AMX.

    O reconhecimento tático consiste basicamente de colocar câmeras e outros sistemas de fotografia em uma aeronave, desde balões do século XIX até aos sistemas atuais.

    Além destes sistemas, o reconhecimento de imagem IMINT também inclui outras fontes como radar, IR, EO, radar SAR e GMTI.

    A observação do campo de batalha de uma posição elevada é um aspecto importante da guerra desde que o homem combate com outro ser humano.

    Carl Von Clausewitz escreveu no seu livro Da Guerra que, “Os pontos altos oferecem três vantagens estratégicas: ponto forte para uso tático, proteção contra acesso, e grande campo de visão…”.
    A ocupação de um ponto alto pode ser considerado um meio de dominação real.

    Antes dos Chineses (ou brasileiros na guerra do Paraguai) usarem balões para observação, a ocupação de pontos altos era o único meio de um comandante militar ganhar vantagem e ver o que o seu adversário estava fazendo.

    As missões são em proveito das operações da FAB e também do EB e MB.

    O RA-1 tem provisão para levar cameras internas num compartimento abaixo e a esquerda do cockpit.
    O Pallet III usa cameras Zeiss de longo alcance, para cobrir alvos de área e sensoriamento remoto.
    Este mesmo palete pode usar duas cameras Vinten 360 para baixa altitude.

    Imagem da camera Vintem 360.
    http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amxvintem.jpg

    Foto do Litening (abaixo) e RecceLitte (acima)
    http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amxrecelitte.jpg

    Reccelite

    A FAB comprou 6 casulos Reccelite da Rafael em 2003 para equipar seus RA-1.

    O casulo RecceLite da Rafael é baseado no designador laser Litening tendo 75% de peças em comum e usa a mesma estrutura de apoio. O FLIR foi substituído por uma unidade de imagem e um gravador de dados. O casulo tem datalink em tempo real e pode ser uma modernização de campo do Litening.

    A imagem estabilizada em quatro eixo é esférica cobrindo quase um hemisfério, com espectro IR e visual simultâneo e funciona a baixa, média e grande altitude. Um INS integrado anota a localização da imagem. A imagem no FLIR pode ser mostrada no HUD para auxiliar na navegação noturna.

    O datalink pode passar os dados para uma estação em terra em tempo real que faz identificação e aquisição de alvos automaticamente e também tem capacidade de repassar dados, imagens e coordenadas para uma aeronave de ataque por datalink.

    Neste caso o sensor é ideal contra alvos móveis como blindados e mísseis SAM móveis. Os sensores de TV CCD e FLIR com 2000 x 2000 pixels são melhores que os sistemas atuais contra estas ameaças.
    As imagens também podem ser armazenadas no gravador interno de estado sólido com memória flash com capacidade de duas horas e meia.

    Os modos de busca são em trilha abaixo ou ao lado de um eixo vertical e mantendo liberdade para manobrar; modo fixado contra alvos de ponto operando de modo semelhante ao Litening; e busca de área cobrindo área ao redor de um ponto e usado para localizar alvo e BDA. O FLIR com campo de visão grande e pequeno pode realizar detecção, reconhecimento e identificação de alvos.

    Enquanto um scanner IR (IRLS) varre paralelo a trilha de vôo e não permite manobrar, o Reccelitte libera a aeronave para manobras e não precisa voar parelo ao alvo por muito tempo.
    Melhorias previstas incluem um IRLS e outros sensores óticos.

    Imagem do Reccelite tirada de um F/A-18 espanhol.
    http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amxrecelite3.jpg

    Fonte: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amxrecelitte.jpg&imgrefurl=http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amx13recon.html&usg=__vi4CnojOUDMURphOxVky1Vj0pEc=&h=364&w=600&sz=27&hl=pt-BR&start=10&um=1&tbnid=Qiw7zlsbuK2bVM:&tbnh=82&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dfotos%2BPOD%25E2%2580%2599s%2Bdesignadores%2Bde%2Balvo%2BRafael%2BLitening.%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26channel%3Ds%26rls%3Dorg.mozilla:pt-BR:official%26hs%3Dhos%26sa%3DN%26um%3D1

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