A crise em Honduras está causando tensão entre Brasil e EUA.

Ontem, o senador Richard Lugar, líder dos republicanos na Comissão de Relações Exteriores e confidente do presidente Barack Obama, divulgou um comunicado exortando o Brasil a reconhecer as eleições em Honduras, independentemente da volta do presidente deposto Manuel Zelaya ao poder.

“O Brasil não está sendo pragmático, não existe nenhuma possibilidade real de Zelaya ser restituído antes da eleição”, disse ao Estado uma fonte do governo americano.

“Eles não estão ajudando, não ofereceram nenhuma solução construtiva.”

Os EUA estão praticamente isolados – na região, apenas Panamá e Colômbia declararam que reconhecerão a votação de qualquer maneira.

Ontem, numa declaração conjunta, Brasil e Argentina reiteraram que não reconhecerão as eleições se elas forem conduzidas pelo governo de fato.

Um diplomata brasileiro afirmou que os EUA “estão reféns de sua política doméstica” no posicionamento em relação a Honduras, “e o Brasil não vai se submeter a isso”.

A ala mais conservadora do Congresso vê Zelaya apenas como um aliado o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e não considera que sua remoção do poder tenha sido um golpe de Estado.

Colaborou Konner

Fonte: Estadão

10 Comentários

  1. As boas relações entre Brasil e Estados Unidos sofreram o primeiro arranhão, desde a posse de Barack Obama, no início deste ano.

    Enquanto os EUA aplaudem a busca de um governo de coalizão entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e os autores do golpe de Estado que colocaram no poder o presidente do Congresso Hhndurenho, Roberto Micheletti, o Brasil defende que nenhum acordo seja feito sem que Zelaya possa voltar ao país e reassumir o cargo.

    Segundo um graduado diplomata brasileiro, o Brasil não vai desistir.

    O presidente Luiz Inácio da Silva aproveitará o encontro de cúpula de chefes de Estado do Mercosul, que tradicionalmente reúne todos os presidentes sul-americanos, para propagar sua posição.

    – É preciso que Zelaya volte sem condições. Nossa posição é que, se todo governo golpista se instalar no poder e o resultado da negociação for uma coalização, surge um tremendo incentivo ao golpe de Estado – disse essa fonte.

    Da parte do governo brasileiro, as relações com Honduras estão congeladas.

    Um levantamento preliminar sobre as relações bilaterais mostra que hondurenhos deixarão de ganhar, por baixo, cerca de US$ 310 milhões em investimentos do setor privado, do BNDES e da Petrobras. São exemplos a instalação de uma fábrica de lubrificantes pela Petrobras, com custo estimado em US$ 50 milhões; a construção de duas hidrelétricas, Los Llanitos e Jicatuyo, no valor de US$ 180 milhões; e a participação do Brasil no projeto de pavimentação de estradas no trecho de Tegucigalpa a Catacamas, orçado em torno de US$ 80 milhões.

    Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/20/brasil-eua-divergem-em-relacao-honduras-756898322.asp

  2. As boas relações entre Brasil e Estados Unidos sofreram o primeiro arranhão, desde a posse de Barack Obama, no início deste ano.

    Enquanto os EUA aplaudem a busca de um governo de coalizão entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e os autores do golpe de Estado que colocaram no poder o presidente do Congresso Hhndurenho, Roberto Micheletti, o Brasil defende que nenhum acordo seja feito sem que Zelaya possa voltar ao país e reassumir o cargo.

    Segundo um graduado diplomata brasileiro, o Brasil não vai desistir.

    O presidente Luiz Inácio da Silva aproveitará o encontro de cúpula de chefes de Estado do Mercosul, que tradicionalmente reúne todos os presidentes sul-americanos, para propagar sua posição.

    – É preciso que Zelaya volte sem condições. Nossa posição é que, se todo governo golpista se instalar no poder e o resultado da negociação for uma coalização, surge um tremendo incentivo ao golpe de Estado – disse essa fonte.

    Da parte do governo brasileiro, as relações com Honduras estão congeladas.

    Um levantamento preliminar sobre as relações bilaterais mostra que hondurenhos deixarão de ganhar, por baixo, cerca de US$ 310 milhões em investimentos do setor privado, do BNDES e da Petrobras. São exemplos a instalação de uma fábrica de lubrificantes pela Petrobras, com custo estimado em US$ 50 milhões; a construção de duas hidrelétricas, Los Llanitos e Jicatuyo, no valor de US$ 180 milhões; e a participação do Brasil no projeto de pavimentação de estradas no trecho de Tegucigalpa a Catacamas, orçado em torno de US$ 80 milhões.

    Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/20/brasil-eua-divergem-em-relacao-honduras-756898322.asp

  3. As boas relações entre Brasil e Estados Unidos sofreram o primeiro arranhão, desde a posse de Barack Obama, no início deste ano.

    Enquanto os EUA aplaudem a busca de um governo de coalizão entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e os autores do golpe de Estado que colocaram no poder o presidente do Congresso Hhndurenho, Roberto Micheletti, o Brasil defende que nenhum acordo seja feito sem que Zelaya possa voltar ao país e reassumir o cargo.

    Segundo um graduado diplomata brasileiro, o Brasil não vai desistir.

    O presidente Luiz Inácio da Silva aproveitará o encontro de cúpula de chefes de Estado do Mercosul, que tradicionalmente reúne todos os presidentes sul-americanos, para propagar sua posição.

    – É preciso que Zelaya volte sem condições. Nossa posição é que, se todo governo golpista se instalar no poder e o resultado da negociação for uma coalização, surge um tremendo incentivo ao golpe de Estado – disse essa fonte.

    Da parte do governo brasileiro, as relações com Honduras estão congeladas.

    Um levantamento preliminar sobre as relações bilaterais mostra que hondurenhos deixarão de ganhar, por baixo, cerca de US$ 310 milhões em investimentos do setor privado, do BNDES e da Petrobras. São exemplos a instalação de uma fábrica de lubrificantes pela Petrobras, com custo estimado em US$ 50 milhões; a construção de duas hidrelétricas, Los Llanitos e Jicatuyo, no valor de US$ 180 milhões; e a participação do Brasil no projeto de pavimentação de estradas no trecho de Tegucigalpa a Catacamas, orçado em torno de US$ 80 milhões.

    Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/20/brasil-eua-divergem-em-relacao-honduras-756898322.asp

  4. As boas relações entre Brasil e Estados Unidos sofreram o primeiro arranhão, desde a posse de Barack Obama, no início deste ano.

    Enquanto os EUA aplaudem a busca de um governo de coalizão entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e os autores do golpe de Estado que colocaram no poder o presidente do Congresso Hhndurenho, Roberto Micheletti, o Brasil defende que nenhum acordo seja feito sem que Zelaya possa voltar ao país e reassumir o cargo.

    Segundo um graduado diplomata brasileiro, o Brasil não vai desistir.

    O presidente Luiz Inácio da Silva aproveitará o encontro de cúpula de chefes de Estado do Mercosul, que tradicionalmente reúne todos os presidentes sul-americanos, para propagar sua posição.

    – É preciso que Zelaya volte sem condições. Nossa posição é que, se todo governo golpista se instalar no poder e o resultado da negociação for uma coalização, surge um tremendo incentivo ao golpe de Estado – disse essa fonte.

    Da parte do governo brasileiro, as relações com Honduras estão congeladas.

    Um levantamento preliminar sobre as relações bilaterais mostra que hondurenhos deixarão de ganhar, por baixo, cerca de US$ 310 milhões em investimentos do setor privado, do BNDES e da Petrobras. São exemplos a instalação de uma fábrica de lubrificantes pela Petrobras, com custo estimado em US$ 50 milhões; a construção de duas hidrelétricas, Los Llanitos e Jicatuyo, no valor de US$ 180 milhões; e a participação do Brasil no projeto de pavimentação de estradas no trecho de Tegucigalpa a Catacamas, orçado em torno de US$ 80 milhões.

    Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/20/brasil-eua-divergem-em-relacao-honduras-756898322.asp

  5. As boas relações entre Brasil e Estados Unidos sofreram o primeiro arranhão, desde a posse de Barack Obama, no início deste ano.

    Enquanto os EUA aplaudem a busca de um governo de coalizão entre o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e os autores do golpe de Estado que colocaram no poder o presidente do Congresso Hhndurenho, Roberto Micheletti, o Brasil defende que nenhum acordo seja feito sem que Zelaya possa voltar ao país e reassumir o cargo.

    Segundo um graduado diplomata brasileiro, o Brasil não vai desistir.

    O presidente Luiz Inácio da Silva aproveitará o encontro de cúpula de chefes de Estado do Mercosul, que tradicionalmente reúne todos os presidentes sul-americanos, para propagar sua posição.

    – É preciso que Zelaya volte sem condições. Nossa posição é que, se todo governo golpista se instalar no poder e o resultado da negociação for uma coalização, surge um tremendo incentivo ao golpe de Estado – disse essa fonte.

    Da parte do governo brasileiro, as relações com Honduras estão congeladas.

    Um levantamento preliminar sobre as relações bilaterais mostra que hondurenhos deixarão de ganhar, por baixo, cerca de US$ 310 milhões em investimentos do setor privado, do BNDES e da Petrobras. São exemplos a instalação de uma fábrica de lubrificantes pela Petrobras, com custo estimado em US$ 50 milhões; a construção de duas hidrelétricas, Los Llanitos e Jicatuyo, no valor de US$ 180 milhões; e a participação do Brasil no projeto de pavimentação de estradas no trecho de Tegucigalpa a Catacamas, orçado em torno de US$ 80 milhões.

    Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/07/20/brasil-eua-divergem-em-relacao-honduras-756898322.asp

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