Paquistão quer MAA-1B “Super Piranha”

A Mectron negocia com o governo do Paquistão o fornecimento de um novo lote de mísseis, que seguindo a encomenda inicial de 100 mísseis Anti Radar MAR-1, tornaria a nação asiática o principal destino de armas “intelegentes” produzidas pelo Brasil.

A nova encomenda Paquistanesa seria de mísseis ar-ar de curto alcance guiados por infravermelho, o  Mectron MAA-1 Piranha,  muito provavelmente da versão mais avançada o MAA-1B, cujo desenvolvimento encontra-se em fase final.
Embora estes novos mísseis não se caracterizem como fatores desestabilizantes do poder bélico regional, uma vez que a Índia é de longe uma Super potência em relação ao Paquistão, o fato de o Brasil fornecer tais armas para aquele país pode sim é  criar um embaraço diplomático entre Brasil e Índia, já que ambas as nações são parceiros estratégicos em diversos forum internacionais.

O fato é que este novo contrato permitirá a produção em escala deste míssil e abrirá a linha de produção para outros contratos de exportação.

Na força aérea Brasileira o MAA-1B será substituído por volta de 2014  por um míssil ainda mais avançado o A-darter que encontra-se em desenvolvimento conjunto entre a Sul Africana, Denel e a brasleira  Mectron.

Fonte: Texto Plano Brasil  adaptado  NOTIMP

2 Comentários

  1. Como no caso do MAR-1, um eventual contrato poderá fornecer o impulso final para a confecção em escala industrial do míssil.

    No Itamaraty, há a preocupação em não melindrar os parceiros indianos -em termos econômicos, o volume comercial com Nova Déli pode chegar aos US$ 10 bilhões em 2010, enquanto com Islamabad não chega a US$ 500 milhões.

    Objetivamente, os mísseis não mudam o equilíbrio de forças entre os rivais.

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