Segundo a revista Airfoce Monthly, a Marinha do Brasil vai adiquirir Junto aos EUA 5 aeronaves S-2T Traker, o número é inferior aos 6 previamente anunciados, entretanto, a mesma matéria da revista, confirma que existe ainda a opção para mais 5 outras células.
O negócio deve ser concretizado ainda este ano, no mais tardar na 1ª quinzena de Dezembro e o valor não foi estipulado. As células adiquiridas pela MB estariam em ótimo estado, entretanto, seriam submetidas a uma revisão total recebendo inclusive nova motorização Turbohélice e aviônica em estado-de-arte.
Os Tracker adiquiridos pela MB serão convertidos em aeronaves de alerta aéreo antecipado (AWACS) e cargueiros reabastecedores embarcados (KC),(COD).
As aeronaves são indicadas para as funções as quais pretende-se, sejam efetuadas, pelo fato de que seus pesos dimensões se adequão as exigidas para operação no São Paulo e consequentemente no Porta Aviões que o substituirá. A velocidade de operação bem como os custos operacionais das células também são um fator positivo, uma vez que os demais possíveis candidatos à AEW embarcados são demasiados complexos e caros de se adiquir e operar.
As aeronaves operarão abordo do Porta Aviões São Paulo e provavelmente de seu sucessor provendo cobertura aérea e extendendo o alcance da força aeronaval nele embarcados.
O Tracker é uma plataforma robusta o qual já foi eperado pelo Brasil (P-16) no extinto Gae (grupamento aéreo embarcado) da Força Aérea Brasileira, o qual operava apartir do saudoso Porta Aviões Minas Gerais.
As células da Fab foram desativadas e leiloadas sendo algumas doadas para museus.
Espera-se que as novas células possam operar por pelo menos 15 anos,. O seu extenso programa de revisão trará mudanças substanciais nas células, inclusive diminuirá em algumas toneladas o peso vazio das aeronaves com substituição dos pesados motores radiais por uma motorização mais moderna, leve, silenciosa econômica e tecnológicamente mais adequada .
Com esta aquisição a Marinha do Brasil dará um sensível salto em direção ao aumento do poder dissuasor de sua frota uma vez que o Porta Aviões São Paulo, A-12, contará com cobertura aérea podendo prover mais eficiente a defesa e controle do espaço aéreo sircundante.
Boas notícias para a Marinha do Brasil…
Fonte: Quintus (texto, Plano Brasil)
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