Especial: FX2- Dassault RAFALE

O Programa FX2 está entrando na reta final e agora é altura de conhecer um pouco mais sobre as propostas de transferência de Tecnologias a que se comprometem os três fabricantes concorrentes.

Off Set RAFALE

O consorcio aeronáutico francês Rafale International, um dos três finalistas do programa brasileiro F-X2 que prevê a venda e o fornecimento de até 36 novos caças de 4ª ou de 4,5ª geração para a Força Aerea Brasileira (FAB) e que é formado pela Dassault Aviation, Snecma e Thales, ofereceu transferêcia ilimitada de tecnologia do caça Dassault Aviation ‘Rafale’ oferecido à Força Aerea Brasileira através das seguintes modalidades:

  • Integração aero-mecânica de armas e casulo; engenharia da estrutura do avião.
  • Modulos de RF criticos para utilização em radares AESA; tecnologias de sistemas digitais de controle de voo (DFCS)/DFCS avançados
  • Integração de motor; gestão de testes de solo e voo; manutenção e suporte integrados (bancada de testes, treinador de pilotos, planejamento de missão)
  • Micro sistemas eletro-mecânicos (MEMS); otimização multidisciplinar; nanotecnologias.
  • Inserção de operações de rede centralizada, interoperabilidade, desenvolvimento/melhoria de sistema de missão de bordo.
  • Optrônica; aplicativos de pirotecnia espacial.
  • Software de radar e de sistema de planejamento de missão; desenvolvimento de software de simulação.
  • Tecnologias de baixa detectabilidade e tecnologias de projeto de redes de sistemas de veículos aereos não tripulados.

A oferta de transferência de tecnologia oferecida pela Rafale International tem propostas para 65 projetos em cooperação com 38 entidades/indústrias brasileiras potenciais, 30 Memorandos de Entendimentos assinados com parceiros brasileiros, atestando o respectivo interesse nos projetos propostos.
Se for aprovado, o plano da Rafale International permitirá de gerar 29.000 empregos ao longo de um periodo de 10 anos e as atividades de fabricação dos caças Rafale gerarão 3.500 empregos diretos e 11.500 indiretos.



No programa F-X2, a Rafale International está concorrendo com a divisão de aviação militar da industria aeroespacial americana Boeing Company, a qual está oferecendo os caçabombardeiros F/A-18E/F Super Hornet, e com o consorcio aeronautico anglo sueco Gripen International, formado pela industria aeronautica sueca Saab Aerospace e pela industria aeroespacial britanica BAE Systems, o caça JAS-39C/D ‘Gripen NG’.

Texto adaptado de Aeroworldnews

PLANO BRASIL

8 Comentários

  1. Praticamente está fechado a a quisição do caça Francês, mesmo porque as relações Brasil X França são muito boas, e sem esquecer que estamos prestes a fechar acordo miliatar nesse dia 7 de setembro de 2009. esperam verão. Abraços

  2. Nao sou precisamente um tecnico em defesa ,mas tenho entendido por algumas reportagens que o hisotial Frances nao è nada bom.
    Em relaçao tranferncia de tecnologia nao vale as boas intençoes e depois deixar a coisas no meio do caminho , o que se percebe è que os Franceses sao maus amigos de caminhada.
    A Argentina no conflito com a Gra Bretanha segundo que li , teve os codiogs de destruiçao dos exocet facilitados ao franceses, e a suspensao de entregas de material.
    Assim sendo acho que estratagicamente deixar tantas coisas na mao do franceses ser tao depedentes de amigos assim pode ser uma falha gravissima.
    Levando em conta que en outras araes tambèm ficaremos dependentes deles , nao vale os presidentes serem amigunhos , o mundo das armas e sujo e podre na hora da verdade desaparecem os amigos e bilhoes do dinheiro publico.
    Acho que isso sim deveria ser levado em conta com mais seriedade, tenho entendido que isso esta sendo uma decisao mais politica do que tecnica e pode nos levar outra vez a um monumental fracasso.
    Teremos lindos avioes para expor nos museus da FAB.

  3. estou emocionado com essa compra, o valor é quase que de graça. ora tenha paciencia senhores presidentes.

  4. Bem, eu também prefiro o Rafale/f3. Vi no jornal da Globo que os Franceses não conseguem vender o Rafale por causa dos Yanques. Quando é para bater o martelo, os “b… branca” levam a melhor. Posso falar a verdade! O Rafale é melhor, e torço por eles.

  5. Quanto ao preço, está saindo por 256 mi cada. Acho que se apertar mais os franceses dá pra baixar mais um pouco. A grana que eles estão levando é muito alta. Tem que haver um preço competitivo. Sem falar que seria a primeira venda deste modelo fora da França, que seja para nós.

  6. Bom levando em vista oque eu Lí o brasil ta comprando um carrinho popular…os 3 modelos de aviões tem tecnologia de ponta mas naun superam os F-22 Raptor,muito menos o F-35 dos americanos e se comparados com as meninas dos meus olhos (SU-27 e SU-35)naun chegam nem perto… então meus amigos pra gastar uma grana dessas e naun ter de fato a superioridade de fato na soberania Prefico ficar mesmos com os nossos F-5…pq Ja que é pra comprar tecnologia ,vamos comprar as melhores … Abçs

  7. Se ha tempos o Brasil tivesse investido em tecnologia e ciência, estaria fabricando o seu próprio caça de superioridade, como faz a China por exemplo. Enquanto não houver uma administração pública em direcionada á educação,ciência e saúde, estaremos pagando contas caríssimas.

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