
O Exército, no documento “Estratégia Braço Forte”, detalha os seus planos de redistribuição. Foram criados dois programas – Amazônia Protegida e Sentinela da Pátria – , que aumentarão o contingente de soldados e oficiais. O primeiro programa visa fortalecer a presença militar terrestre na região e ampliar a vigilância e o monitoramento das fronteiras amazônicas. Serão implementados 28 novos pelotões especiais de fronteira. Eles se somarão aos 21 existentes, que passarão por uma modernização.
O programa Sentinela da Pátria prevê o reforço das estruturas operacional e logística dos comandos militares de área. Inclui basicamente projetos relacionados à transferência, transformação e implantação de unidades. No curto prazo, até 2014, destacam-se os projetos em andamento de implantação da brigada de operações especiais em Goiânia, a transferência da 2ª brigada de infantaria de selva para São Gabriel da Cachoeira (AM) e a reestruturação da força de blindados.
No médio prazo, o programa contempla a transferência da brigada de infantaria Paraquedista para Anápolis (GO) e sua substituição, no Rio, por uma de infantaria leve. Haverá ainda criação de novas unidades de aviação (em Manaus e Campo Grande) e antiaérea (Brasília).
Na Marinha, as mudanças abrangem a criação de uma segunda esquadra e de uma divisão anfíbia no Norte/Nordeste, que também ganharão uma nova base naval. No geral, a Estratégia Nacional de Defesa sugere uma redistribuição territorial que permita o rápido deslocamento das tropas por todo o território brasileiro. A partir dos planos elaborados para cada um dos três comandos, o Ministério da Defesa proporá à Presidência da República um projeto de lei de equipamento e de articulação da Defesa Nacional.
Mt boa essa iniciativa, vai lavar cuidados os do interior do país , e ser atalaia das nossas fronteira…os ianks estão, silênciosos e se armando…os colombianos são muy amigos, q hermanos…base dentro do país deles? Cadê a UnaSul ?