Emergentes são esperança para o setor de defesa

Um novo foco para a industria mundial de defesa, com a crise econômica e a consequente degola nos principais programas militares Europeus e Estados Unidenses, as grandes corporações do setor de defesa apostam suas fichas num novo mercado, com a esperança de salvarem os investimentos e recuperarem o fôlego para o futuro.

 Nas manchetes on-line do  “New York Times” e outros, “Diante da ameaça de veto” de Barack Obama, “Senado bloqueia dinheiro para jatos militares” nos EUA.

Enquanto isto a boeing se degladia com os conglomerados europeus na esperança de conseguir sair vitoriosa da concorrência para o novo caça Indiano.

O mesmo se passa no Brasil entretanto guardadas as proporções os grandes Falcões da defesa mundial esperam conseguir aqui sairem vitoriosos na concorrëncia do FX.

Somente para o setor de aviões de combate, Brasil e India abriram concorrências para aquisição de mais de 240 caças, o que pode atingir facilmente o montante de US$’à bi, razões de sobra para tanto alvoroço.

Por isso o “Financial Times”, ontem publicou uma manchete, na qual explicitava:

“Grupos de defesa voltam os olhos para novos alvos de venda”. Corporações como Honeywell e Boeing estariam “seduzidas pelo maior gasto de países como Índia e Brasil”.

Quem diria os renegados tornam-se estrelas depois das constantes voltas que o mundo deu …

E.M.Pinto

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