Errata, na fota acima o projeto F-100 vitorioso na concorrência australiana, abaixo o projeto Hobart relatado nesta matéria.
A observação foi feita pelo leitor do blog Roberto Carvalho, a quem o plano Brasil agradece pela correção e participação.O programa de aquisição da nova fragata multi-porpósito da Marinha do Brasil começa a pegar fogo.
Dado como certa a escolha entre as Franco Italianas FREMM , ou as Coreanas KDX-II, o programa pode ganhar mais um novo candidato de peso.
Isto porque a Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à Marinha do Brasil, com total apoio do governo dos Estados Unidos, os poderosos Destroyers do projeto da Gibbs & Cox derivados do consagrado projeto DDG-51 da classe Arleigh Burke.
O modelo proposto para Marinha do Brasil seria idêntico ao navio que oferecido à Marinha Australiana conhecido como DDG da Classe Hobart.
O Destroyer em questão desloca cerca de 8.100t (valor muito acima dos Requisitos estabelecidos para as futuros escoltas – 6.000t), seriam dotados com o sistema de combate AEGIS e phased array radar SPY-1D, towed array, 64 células MK 41 para uma configuração padrão de 40 SM-2 ∕ SM-3 Standard, 32 ESSM e 16 ASROC (VL), 8 mísseis RGM-84 Harpoon ou similares, além de um canhão principal de 127 mm, 2 canhões de 20mm e 2 lançadores triplos para torpedo Mk 50.
O super Destroyer conta ainda com hangar e instalações capazes de abrigarem e permitirem a operação de até 2 helicópteros MH-60B Sea-Hawk ou Strike Hawk, semelhantes aos modelos recentemente adquiridos pela Marinha doBrasil que são aptos à guerra anti-submarino e ataque à superfície, sua tripulação é de 230 integrantes.
O navio proposto, supera em muito as capacidades dos oponentes e seria uma escolta muito mais capáz do que estas. Por contar com um sistema de armas muito mais completo e com sistemas eletrônicos e opto-eletrônicos superiores aos demais concorrentes este navio supriria todas as necessidades da Marinha do Brasil.
Contudo, pesa contra este o seu elevado custo de aquisição e operacional, razão pela qual o navio teria sido preterido na concorrência Australiana dando vitória ao projeto Espanhol F-100.
A Marinha do Brasil pretende adiquirir seis novas e modernas Fragatas num programa de reaparelhamento à médio prazo, entretanto é de conhecimento geral que este número poderá ser muito superior, dependendo apenas das disponibilidades orçamentárias.
Fonte: Adaptado de diversas fontes, principal fonte
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