Mectron Britanite desenvolvem nova arma

0002Segundo o site DefesaBrasil, Mectron e Britanite estariam desenvolvendo em parceria uma nova arma, superfície-superfície cujo alcance estimado seria de 150 km.

o modelo teria sido apresentado discretamente na LAAd 2009  e aparece na foto ao fundo, logo atráz das bombas em primeiro plano.

O projeto ainda sem nome seria de fato bastante inovador dado que se situaria entre um míssil e um foguete.

A arma seria apenas uma proposição e estaria ainda em desenvolvimento, mas segundo o fabricante, destina-se a efetar missões de ataque terrestre e navais, a partir de veículos e navios.

O “híbrido” como vem sendo chamado é, na realidade, um foguete nos primeiros estágios, deslocando-se até as proximidades dos alvos como um foguete, descartando em seguida o propulsor e acionando o sistema e aletas de a o alvo como um míssil, no entanto o curioso segundo o site é que a arma na verde de uma cabeça de guerra guiada que vem sendo desenvolvida há alguns anos, e que segundo o fabricante estará pronta em seis meses.

Segundo o Site de fato o tal hibrido seria o precursor do kit, SMKB (de guiagem por GPS, GALILEU, GLOSSNAS) apresentado durante a LAAD.

Tal como o kit de conversão das bombas SMKB, o artefato também teria orientação por satélite além de um outro sistema de controle e orientação alternativo do qual o fabricante considera segredo por estar em desenvolvimento.

A precisão do artefato é estimada em cerca de menos de 1 metro quadrado. Alguns testes já estariam sendo efetuados para determinar e aperfeiçoar o seu alcance.

Uma vantagem destacada pelo fabricante diz respeito à plataforma lançadora a qual poderia ser um veículo de dimensões inferiores aos demais disponíveis no mercado. Um sistema de lançamento a partir de navios também estarie por necessitar de um estabilizador dinâmico para compensar oos movimentos das ondas dado que na fase inicial o artefato efetuaria um movimento balístico.

A idéia parece ser tão simples quanto inovadora, esperemos os resultados dos testes futuros.

Fonte: DefesaBrasil

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