7 Comentários

  1. Excelente sistema…

    Mais caro que o Pantsir, talvez… Mas ele tem certas vantagens que considero muito interessantes:

    – Primeiro, sua modularidade, que muito me agrada… Pode ser empregado em diversas plataformas e em combinação com vários tipos de radares. A operação também é remota, com os operadores em uma unidade de operação isolada. Isso aumenta a chance de sobrevivência do conjunto, não expondo a unidade lançadora até o momento do lançamento e mantendo os operadores a salvo.

    – A seguir, o lançamento vertical, que dispensa uma lançadeira giratória, tornando a operação mais simples. Custos com manutenção tendem a ser reduzidos.

    – A adoção de um míssil com um seeker permite um engajamento com participação mínima da bateria, permitindo até mesmo um lançamento no modo LOAL, expondo os componentes do sistema o mínimo possível…

    Em suma, se o Brasil adquiri-lo, será excelente. Junto com RBS-70, Igla, Gepard e outros, será uma defesa excepcional para os níveis mais baixos…

  2. Uma grande vantagem desse em relação ao Pantsir é que o míssil tem sua própria cabeça de busca ativa. O Pantsir, apesar de ser um excelente sistema ainda usa o sistema de guiamento semi ativo Isso possibilita o sistema ser jameado mais facilmente além de entregar o lançador de bandeja para os ARM como o próprio MAR-1 desenvolvido no Brasil.
    Por outro lado, o CAMM fica dependendo somente dos mísseis, os canhões existentes no Pantsir são uma vantagem, mas novamente entregaria o lançador de bandeja, já que depende do radar diretor de tiro.

    • Mas acho que os mísseis do pantsir são bem mais baratos, além da vantagem do sistema russo possuir modo passivo para localizar os alvos.

      Saudações.

  3. Interessante, mas me parece que este não cobre o leque de funções do Pantsir.

    Me parece que o Pantsir é mais destinado a cobrir, como última linha de defesa, tropas e equipamentos em trânsito. Já este aqui precisaria se adiantar e fixar sua área antes de poder realizar o mesmo trabalho.

    Me parece muito difícil agregar as duas funções num equipamento que possa lançar rapidamente uma operação de defesa.

    Lembram aqueles vídeos que os EUA veiculavam na Guerra do Golfo, mostrando a aproximação dos mísseis nas colunas em movimento, até a explosão, quando o vídeo saía do ar?? Dois ou três unidades Pantsir garantiriam que aqueles vídeos fossem um fracasso! 🙂

    O Spyder é uma solução mais parecida com esta aqui, e também uma boa opção depois que foi estabelecido o ponto de permanência do sistema.

    Mas para tropas e equipamentos em trânsito (tanques, caminhões, mísseis de grande massa) o Pantsir parece ser o melhor sistema mesmo!

    http://bit.ly/1qon6wZ

    http://bit.ly/1Egm2CV

    Future Weapons: http://bit.ly/1wSDkzY

    • Concordo Mauro. Em minha avaliação são propostas distintas para um plano de defesa antiaérea.
      .
      Em um plano abrangente de defesa antiaérea são sistemas complementares. O Pantsir-S1 em ultima instancia, até pode cobrir a função do MBDA (CAMM), já não se dá da mesma forma com o MBDA (CAMM) em relação ao Pantsir-S1, e isso por simples falta de capacidade para tal.
      .
      Não tenho duvidas de que a força de defesa do Brasil carece dos dois meios, portanto, gostaria muito de que ambos estivessem sendo disponibilizado para ela, porém, se só for possível a escolha no momento de um dos meios, que seja então o Pantsir-S1.
      .
      Saudações,
      .
      konner

1 Trackback / Pingback

  1. Vídeo: MBDA – Common Anti-air Modular Missile (CAMM) | DFNS.net em Português

Comentários não permitidos.