Vídeo: Jobaria MCL Multiple Cradle 122mm – Proposta de evolução para o Sistema ASTROS

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17 Comentários

  1. Ainda fico com o ASTROS. Esse mondrongo aí deve ter uma mobilidade péssima. A do sistema da AVIBRÁS, com a introdução do chassi Tatra, ficou ainda melhor

    • Entendi seu ponto de vista meu caro HMS_Tireless. Mas no meu ver poderia ser uma possibilidade de redução de custos pois ali são 4 caminhões em um. Mas concordo com vc quanto a mobilidade.

      • Exaramente Sayd! Imagine em um cenário como foi o deserto de Iraque e Arábia Saudita, durante a Desert Storm. A aviação aliada centrou alvo nas baterias de ASTROS 2 iraquianas, e um oficial comandante da RAF disse publicamente que eram alvos muito difíceis em virtude da mobilidade do sistema.

        Agora imagine esse monstro aí, a dificuldade que seria para o mesmo retornar à uma posição protegida após disparar?

  2. “Proposta de evolução para o Sistema ASTROS”
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    Este é um sistema com alto poder de fogo concentrado, algo que os militares brasileiros tradicionalmente não implementam, na verdade, até parece que este tipo de poder de fogo concentrado não faz parte da doutrina militar brasileira, seja na marinha, exército ou força aérea…

    Sobre os sistema em sí, tem vantagens e desvantagens, facilidades de logística/manutenção e necessidade de poucos homens para operar um sistema como esse são vantagens.

    Já colocar tantos “ovos” na mesma “cesta” torna o sistema um alvo valioso, ainda mais que o alcance efetivo de 16 km, dos foguetes 122mm, o torna um alvo viável para uma resposta de fogo de contrabateria…

  3. Impressionante! Poder de fogo poderoso,mais na minha opinião seu ponto fraco é o tempo de disparo muito prolongado que o torna vulnerável á fogo de contra-bateria e seu grande tamanho pode ser localizado mais facilmente que o sistema Astros.

  4. É impressionante, mas…

    Sinceramente, não vejo muita utilidade para um sistema de foguetes tão grande…

    Em termos de mobilidade, isso certamente é um terror! Na luta de hoje, exige-se a capacidade de se mover rapidamente para evitar o contra ataque, de modo que esse sistema quer me parece um contra senso… Mesmo para grandes potencias, um troço desses não seria muito útil… E decisivamente não se aplica a luta assimétrica…

    Ademais, com a precisão dos foguetes atuais, logo bastará apenas uma quantidade limitada de foguetes para resolver um alvo, não havendo propriamente a necessidade de pesados ataques de saturação como no passado.

  5. Pra mim é coisa de megalomaníaco, parece as fabulosas armas nazistas que tinham mais aço que eficiência.
    São monstros pesados, de pouca mobilidade e difícil manutenção, requerem uma estrutura de apoio enorme são alvos fáceis.
    para se ter uma ideia o conceito Light Gun 105 mm previa na guerra fria a capacidade de seis disparos e mobilização da bateria caso contrário ela seria inutilizada pela contra artilharia inimiga.
    O Astrus está no tamanho certo no meu ponto de vista, é ágil aerotransportado e não requer uma substanciosa estrutura de apoio, talvez fosse o caso de pensar em instalá-lo numa plataforma sobre lagarta para ambientes mais despreparados, mas até isso eu considero desnecessário.
    No meu humilde ponto de vista, o Astros poderia evoluir para foguetes guiados por GPS ou outro sistema de orientação de modo a aumentar a precisão das baterias. Esse “Bismark” árabe seria alvejado antes mesmo de conseguir exaurir a carga. baterias Astros possuem uma maior capacidade de sobrevivência pois podem espalhar-se no terreno aumenta as chances de alvos ao inimigo.

  6. Hoje o conceito de guerrilha: ocultação, mobilidade, meios limitados é usado até em marketing, esse bichão seria alvejado facilmente. Não sei por que mas me faz lembrar o PA São Paulo.

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