Vídeo: Darpa revela o conceito XS-1 o SPACE Shutle não tripulado e recuperável

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Tradução e adaptação: E.M.Pinto

A DARPA concedeu os contratos para três equipes das empresas interessadas em desenvolver protótipos de um veículo lançador de satélites reutilizável que poderia colocar satélites em órbita a custos menores, em prazos mais curtos e cuja manutenção seja mais fácil e barata.

XS1Denominado Experimental Spaceplane, ou simplesmente  XS-1, o programa tem como objetivo desenvolver, um avião hipersônico não tripulado modular capaz de voar em altitudes suborbitais e transportar ummódulo dispensável para implantar um satélite em órbita baixa da Terra e depois retornar.

As equipes concedidas nos contratos para Fase 1 do programa são a Boeing, que trabalha com a Blue Origin; Masten Space Systems, que trabalha com a XCOR Aerospace; e a Northrop Grumman, que desenvolve um programa junto com a Virgin Galactic.

A  Fase 1 do projeto é destinada a avaliar a viabilidade do programa  XS-1, como as equipes de desenvolvimento de um modelo de demonstração que visa identificar as principais tecnologias e planos de redução de riscos para o desenvolvimento e, eventualmente, o vôo-teste do XS-1 .

Os militares usam diversos satélites, mas alguns lançamentos tem que ser planejados anos antes da desativação dos satélites em órbita ou mesmo aqueles que serão ativados, isto pode custar centenas de milhões de dólares. 

Mesmo pequenas cargas podem envolver meses de planejamento e custos significativos. O Pentágono quer maior flexibilidade no lançamento de pequenos satélites de vigilância e outras tarefas e espera ser capaz de fazê-lo por menos dinheiro. O XS-1 seria uma maneira de conseguir isso. 

Os objetivos do programa incluem o desenvolvimento de um avião que pudesse voar até 10 vezes em 10 dias, ser capaz de atingir velocidades superiores a Mach 10, e entregar cargas entre 1500 e 2500 kg por um custo não superior a US $ 5 milhões por vôo.

Fonte: DARPA

15 Comentários

    • Cortes no programa, que acabaram fazendo com que ela ficasse extremamente abaixo do esperado. Infelizmente, um problema muito recorrente com a NASA, quase todos os programas deles passaram por esses problemas.

    • por LUCENA
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      QUEIMA ATÉ TORRAR !
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      Aqui se faz e aqui se paga, os EUA vão colher aquilo que plantou e a natureza é implacável, se o mundo acaba, com certeza vai começar por lá.
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      Risco de erupção em supervulcão nos Estados Unidos é maior do que se pensava, alertam cientistas
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      No passado, supervulcões e asteroides foram responsáveis por extinções em massa e mudanças de longo e curto prazo no clima. A erupção de um supervulcão pode causar um evento chamado “inverno vulcânico”, que resfria a Terra devido ao bloqueio da luz do sol pelas cinzas.
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      (*) fonte: noticia-final.blogspot.com.br
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      A análise de uma rocha derretida dentro do supervulcão do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, revelou que uma erupção é mais provável do que se imaginava e pode acontecer sem qualquer gatilho externo. Os supervulcões são centenas de vezes mais poderosos do que os convencionais e, ao lado dos asteroides, representam a maior ameaça para a humanidade.

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      Os socialistas tem passagem garantida para o Céu, são Pedro só que pacifistas por lá, encrenqueiro é no inferno,terra dos capetalistas e lugar de fascistas e se for sionista ou americanófilo, o capeta faz questão de ceber com os braços abertos ...O bom filho, a casa retorna … Hahahah ..

  1. eu li uma matéria em que funcionários da nasa falavam que era um erro desviar verbar para o lado particular ao invés de deixar para o estado e a nasa

  2. Eu fico pensando , se estão duros, + estão gastando p se manterem à tona , como o tubarão, tem de nadar se ñ morre afogado. O BRASIL q ñ corre o perigo dos iankss e tem , eu acho, capacidade e técnicos, ainda nem conseguimos lançar o tal do VLS, o amarrado, + até final de 2020AD lançaremos…, trágico..Quem viver verá. Sds. 🙁

  3. A ideia é excelente, o risco de um acidente lançando uma shuttle como um avião convencional é extremamente inferior. Porém existe um problema: o combustível. Criar uma aeronave capaz de chegar até a orbita, se posicionar, colocar um satélite e fazer a reentrada não é algo trivial. O custo em combustível seria exorbitante, muito maior que o atual, então resta ver como a DARPA pretende resolver o problema da motorização e do combustível. Mas essa ideia em si não é nova, tanto a DARPA quando os Russos já planejavam isso a meio século, inclusive chegaram a criar alguns protótipos, ambos os lados. Mas não foram para frente.

    A propósito, isso mais uma vez coloca Alcântara em uma posição estratégica. Por ser muito próxima ao equador, isso permite que um lançamento se usasse da rotação do planeta ao seu favor e chegar com um gasto bem menor de combustível em órbita, tornando o projeto muito mais próximo da viabilidade. Ah se esse Brasil levasse exploração espacial a sério…

  4. Os caras são feras, tem que se admitir.
    Em breve estarão voando os substitutos dos “Columbias”.
    Como não são tripulados, acredito que os custos de operação/manutenção serão bem inferiores aos dos ônibus espaciais.
    Pena que “nossos” Ciclones” não decolarão antes disso, pena mesmo.

  5. “PÉ DE CÃO
    27 de julho de 2014 at 21:51

    vai juntando esses pontos
    depois que completar dez troca por um pirulito ”

    KKKKKKKKK….. 😀

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