Turquia assina memorando para o fornecimento de blindados ao Qatar

Durante a DIMDEX 2018, Exposição e Conferência Internacional de Defesa Marítima no Qatar, a empresa turca Nurol Makina assinou um memorando de entendimento com o governo local visando o fornecimento do veículo blindado NMS 4×4 as forças especiais do Qatar.

A viatura possui requisitos de blindagem e sobrevivência para os tripulantes, em nível excepcional dada a disseminação do emprego de IEDs (Artefatos Explosivos Improvisados) nos cenários de combate atuais. 

No ano passado, a Nurol Makina vendeu diversos veículos blindados para o governo de Doha. O Emirado do Qatar está em processo de modernização de sua forças terrestre, que compreende cerca de 8.500 soldados. 

https://www.youtube.com/watch?v=-pOdrmFdoP4

Com informações de Nurol Makina

18 Comentários

  1. a Turqui sem tradição nenhuma exportando blindados.Enquanto isso nos comprando. Volto a bater na tecla, o Tupi da avibrás mesmo sendo uma copia licenciada nacionalizada do Sherpa, era nosso. Mesmo sendo copia era nosso. E ele não ficava a dever nada ao LMV da iveco, foi empate técnico.

      • O Estado leviatã socialista nacional é voraz e não se contenta com menos de 60% de impostos diretos e indiretos… esse é o tal CUSTO BRASIL… somos uns “sem futuro” se nada mudar…

      • Senhor Legião (no sentindo bíblico em sua homenagem) compartilhando da mitologia do velho testamento. Vulgo – BLUE EYES, NA RESISTÊNCIA, BrComenta, Casuar, S-88, Hms tireless, MIB, Brasileiro de Verdade, Ze Ninguém… Etc. O estado brasileiro é um Leviatã? Talvez, em muitos aspectos sim. Agora, o estado brasileiro e socialista? Não! Se há gasto exarcebado certamente não é o gasto social. O senhor pode conferir no link ( https://en.m.wikipedia.org/wiki/Welfare_state ). Pode observar também nesta lista ( https://en.m.wikipedia.org/wiki/Welfare_state ) que em relação a estes países “atrasados” o gasto social do Brasil em relação ao PIB é ínfimo, significante. Muito longe destes americanos comunas com seus 19,3% do PIB em 2016. Não me venha com fé, besteira e frases de efeito sem nenhum embasamento, idelogia das esquerda, o PT bla bla bla. Mostre que o senhor não é mentiroso. Vá ao âmago dos seus argumentos e demonstre exatamente aonde está este leviatã socialista.

      • “TORCE, RETORCE, procuro mas não vejo, não sei se era pulga ou se era percevejo…”… resposta completa abaixo… 🙂

      • É seu mentiroso, é só lorota! Só sabe repeti igual um papagaio! Vou te chamar de senhor mentiroso a partir de agora! Essa legião sua ai não tem um que pensa?

      • Há de fato muitos entraves no emaranhado burocrático brasileiro. Mas não vou me delongar debatendo o sexo dos anjos. Me refiro a projetos que foram efetivamente realizados, que apresentam/apresentaram qualidade e preço, porém foram negligenciados, deixados morrer inanição. Osório o crème de la crème entre tanques da sua geração, 100 milhões de investimento da própria Engesa, resultado falência. Tamoyo era bom, bonito e barato similar ao Leopard 1 contemporâneo, resultado falência da Bernadine. Lá se foram Charrua e ai está o Guará Avibras e muitos outros.

  2. JÁ QUE VC INSISTE, vamos ver quem é o mentiroso tergiversador por aqui, caro GripenBRICS… não vamos nos apegar a amadores e sim a profissionais… vamos ao fatos:

    O Brasil é socialista

    O artigo apresenta, com uma visão crítica, os principais motivos pelos quais o Brasil pode ser considerado um país socialista.

    Na prática, um estado socialista se fundamenta em ampliar os benefícios que o poder público oferece ao povo, dentro de uma configuração mais centralizadora e intervencionista do estado, mantida através dos tributos e controle das atividades produtivas, buscando um sistema de equilíbrio social para diminuir a distância entre os mais ricos e os mais pobres e garantir, teoricamente, o mínimo de dignidade e bem estar para a maioria da população.

    O poder público é o maior empregador no Brasil considerando a força de trabalho ligada ao governo federal, mais aquela ligada aos governos estaduais e municipais, nos três níveis de poder (executivo, legislativo e judiciário), em órgãos da administração direta e indireta, mais as empresas com participação do estado. Congrega 21% da força de trabalho formal do país, com salários que chegam a ser 56% maiores que aqueles praticados pelo setor privado, segundo dados do próprio IPEA (Instituto Pesquisa Econômica Aplicada). Não há como negar a força do estado enquanto agente econômico. Por sua dimensão e pelos interesses envolvidos, o estado brasileiro determina os segmentos que serão beneficiados diante dos cenários econômicos internacionais e diante das variáveis socioeconômicas internas.

    Os governantes Brasileiros, em sua grande maioria, sempre consideraram que o estado deveria centralizar as ações econômicas, seja por raciocínio socializante, xenofóbico, ditatorial ou qualquer outro semelhante. O liberalismo, ou o neoliberalismo encontra pouco espaço no Brasil, principalmente depois da quebra da economia mundial pelos excessos provocados por um punhado de irresponsáveis. Os próprios empresários brasileiros sempre esperam do estado alguma forma de benesse, seja proteção, ajuda ou concessão.

    Ao longo dos últimos setenta anos o poder público no Brasil criou um emaranhado tão grande em seu sistema tributário, que além de gerar amarras de todas as espécies à iniciativa privada, transformou-se em um rinoceronte indomável. Falamos então de todos os governos, inclusive daqueles que antecederam ao regime militar, passando por ele, até os governos atuais. Se, além dos impostos incidentes sobre os salários, forem considerados os impostos pagos na compra de produtos e serviços, uma pessoa empregada formalmente utiliza, em média, 55% dos seus ganhos para pagar tributos. Isto só acontece em estados socialistas.

    A alma do poder público brasileiro é socialista. E como neste caso o empreendedor público não arca com o ônus do fracasso, a ampliação do estado precisou de dinheiro para crescer, facilmente conseguido através do incremento da carga tributária. Porém isto não quer dizer que as coisas aconteçam dentro de seus propósitos mais nobres. Ao longo do tempo foram criadas inúmeras aberturas para o desvio e para o roubo escancarado do dinheiro público, que em muitas circunstâncias é considerado por presidentes, governadores, prefeitos, juízes, legisladores de forma geral, dinheiro pessoal, tamanha a falta de controle da população sobre o que é feito com o dinheiro arrecadado. Se você coloca ladrões para guardar o seu cofre, há uma probabilidade de 100% de você ficar sem dinheiro, reclamando da sorte.

    Além disto, ainda há o aspecto normativo do estado. Milhares de leis, decretos, instruções, normas e outros artifícios jurídicos, criam um cenário sobre os qual só resta uma trilha para avançar, a trilha determinada pelo estado. A própria expressão da liberdade está constantemente comprometida uma vez que os meios de comunicação são concessões do poder público. A crítica à estrutura de poder vigente, seja ela qual for, pode gerar desgaste e perda da concessão, semelhante às situações vivenciadas recentemente na Venezuela.

    Então, do ponto de vista prático, somos socialistas. O Brasil socialista não foi criado pelo PTB de Getúlio, pelo PDT de Brizola, nem pelo PC do B (partido Comunista do Brasil), nem pela ARENA e MDB, nem pelos movimentos armados, nem pelos militares, nem pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), nem pelo PT (Partido dos Trabalhadores), nem por nenhum partido político.

    O Brasil socialista foi construído por governantes de todos os partidos, que uma vez investidos no poder e de poder, por eleitores desinformados e descomprometidos, criaram amarras para beneficiar grupos específicos e a si próprios, municiados pelo oportunismo, fisiologismo, casuísmo e outros. Socializar no Brasil significa institucionalizar a má gestão, o desvio dos recursos públicos e o roubo, repassando o ônus a quem trabalha com dignidade, criando mais cargos públicos, mais impostos e mais normas, se não em todo o escopo do poder público, pelo menos em parte representativa dele.

    Um grande contingente de pessoas honestas acreditam que é melhor trabalhar duro e esquecer a política. Na verdade a política está necessitando de um choque ético, que só pode ser realizado por pessoas verdadeiramente éticas e essencialmente honestas, sem relativismos, porque, gostemos ou não o Brasil já é socialista em forma e conteúdo, falta limpar a corrupção para que possam ser colhidos os frutos positivos desta situação.”…

    Por Jorge Márcio Daniel, 12 de setembro de 2010.

    FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/o-brasil-e-socialista/48088/

    Agora, falacioso dazisquerdas, prove que o BRASIL não é SOCIALISTA exatamente assim como demonstrou cabalmente o artigo acima… sorry se seu mundinho cor de rosa caiu…

    • É senhor mentiroso, que decepção. Aonde isso é bem estar social? Quanto, como é onde o Brasil investe no estado de bem estar social? Em relação ao PIB é relevante? Até um menino de 4 série tem o mínimo noção. Pega sua malinha e vai dar uma voltinha na Noruega. Converse com as pessoas. Talvez você entenderá.

      • Conteste o que o economista disse sobre nosso país ao invés de ficar se descolando da realidade… deixe de ser tergiversador e rebata-o, se der conta… mas creio que vc nem 4 série fez… não dará conta… desanimador…

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