Tchecos, Eslovacos e Suecos assinam acordo de intenções que abre caminhos para o Gripen na Força Aérea Eslovaca

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Autoridades da República Tcheca, Eslováquia e Suécia assinaram uma carta de intenção para um amplo programa de cooperação no âmbito dos caças SAAB Gripen  que projeta as possibilidades do caça Sueco vir a ser adotado pela Força Aérea Eslovaca. O programa é importante pois as duas nações da Europa Central, são parceiros centenários cujas colaborações econômicas, culturais e históricas remontam desde os tempos que antecedem a criação e dissolução da Tchecoslováquia.

A inter operacionalidade enter as nações é algo visto como muito vantajoso, além da Rep. Tcheca o Caça Sueco também é operado pela Hungria, igualmente um importante parceiro da república Eslovaca.

Em maio deste ano foi anunciado que o contrato de leasing dos caças Gripen celebrado entre os governos da Suécia e da República Tcheca, fora prorrogado por mais 12 anos, os Gripen CD Tchecos deverão operar naquela força aérea até meados de 2027.

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20 Comentários

  1. Deixa eu ver se entendi… o leasing deles acaba quando tivermos capacidade autônoma de produção!??

    QUE COINCIDÊNCIA HEIN!??

    Eu gosto muito deste vídeo. Mostra como um bom equipamento, EMBORA NÃO SEJA O MELHOR DO MUNDO PARA TUDO, pode ser ESTRATEGICAMENTE empregado para solucionar um PROBLEMA com INTELIGÊNCIA!

    Também mostra que, mesmo com recursos LIMITADOS, uma equipe QUALIFICADA faz toda a diferença!

    Também mostra que CACHORRO PEQUENO também enfrenta CACHORRO GRANDE… EU SEI DISSO! Já vi várias vezes no Jornal Nacional, no Jornal Hoje, e por aí vai… vira-latas batendo de frente com Pit Bull… e saiu CARO pro Pit! 🙂

  2. ótimo video. Engraçado ver os Su-35S sendo abatidos por uma otima rede datalink — ainda duvido q isso acontecesse no mundo real. Mas mt bom sim.

    • tassius,

      A capacidade de processamento e domínio da informação proveniente de campo é fundamental para obtenção do sucesso. Quem tiver essa capacidade em maior nível, normalmente controla o combate, pois pode dispor suas unidades de forma a conseguir a vantagem tática. Em suma, permite elaborar melhor as manobras.

      • Tudo bem que o domínio sobre a informação faz toda a diferença, mas em um embate entre 4 Gripen contra 7 SU, onde as capacidades dos equipamentos são similares, houve um pouco de exagero mesmo sendo uma peça publicitária.

      • Tassios, Roberto… acho que o RR resume bem o que eu diria!

        Mais importante que o VETOR é o FLUXO DE INFORMAÇÕES… e nesse caso SIM… é totalmente possível um.

        Certamente há mais gente sendo abatida em todo o mundo por INFORMAÇÕES que por ARMAS!

        Além disso o texto do vídeo é muito bom, porque explica a ESTRATÉGIA… que é o que permite aos FRACOS vencerem os FORTES!

        A questão não é apenas o VETOR GRIPEN… mas COMO, UTILIZADO COM INTELIGÊNCIA, ele pode ser tornar uma ferramenta de alta qualidade para a missão destinada a ele!

        Se fizerem como fizeram com o AMX… ESTAMOS FERRADOS!

        Brasil tem essa mania de construir, e depois pensar que ele tá pronto pra tudo… deu problema MANDA ELE LÁ! Infelizmente esse problema é mais POLÍTICO que MILITAR.

        Os militares SABEM que é preciso desenvolver estratégias de uso de material, e isso necessita SIMULAÇÃOES e EXERCÍCIOS… mas como, se falta dinheiro até para ALIMENTAÇÃO!??? 🙁

      • Uma retratação rapidinha: o que se vê no vídeo é um “dogfight” com mísseis… coisa dificílima de acontecer atualmente!

        Certamente um piloto de Su iria se posicionar fora do alcance das armas do Gripen, já que TEORICAMENTE seu radar pode iluminar alvos até 400km de distância… e mandar ver de uma distância mais segura… pois também dispões de mísseis de maior autonomia!

        Além do mais ele não precisa fazer “aquela manobra” para alinhar o avião e disparar… basta OLHAR para o alvo que o sistema alinha o sistema guia do míssil, e gritar BANZAI, mas em russo, claro, obviamente enquanto aperta o “botãozinho vermelhor” escrito “para disparar pressione aqui!”… para disparar! 🙂

        Nas condições descritas seria “pau a pau” mesmo… como na Copa… aqueles que se achavam GRANDES descobriram que os PEQUENOS estavam levando tudo a sério! Ganha quem comente menos erros… mas foi uma grande lição!

        E o Brasil mostrou sua COMPETÊNCIA (ou a falta dela) mais uma vês!

        Ainda sim, é um vídeo bem interessante e TÉCNICO!

        Abraço galera!

    • giancarlus,

      O Gripen C tem raio operacional similar ao do Mig-29, F-16 e outros contemporâneos… Não é um perna curta…

      A única área na qual o Gripen talvez perca é com relação a sua carga. Contudo, isso perde um pouco de importância diante da precisão do armamento a ser empregado…

    • Gian… na boa! Se dependermos de caças para ATRAVESSAR o país, JÁ PERDEMOS A GUERRA!

      Primeiro por que mostra que não temos bases suficientes e bem distribuídas!

      Segundo porque um combate aéreo hoje dura coisa de minutos… se isso… e mesmo um “puta” caça não conseguiria atravessar o país em tempo hábil!

      Numa notícia pouco propagada, o Gripen provou que, em configuração limpa, não ficava nada a dever ao Rafale e outros caças modernos em autonomia!

      http://bit.ly/1Bkvhj1

      http://bit.ly/1sq9xvu

      http://bit.ly/1Bkvvql

      Na verdade a autonomia dele é bem razoável: http://bit.ly/1Bktmeg

      Interessante que, apesar da tão falada autonomia, praticamente em todas as fotos que encontro do Rafale, ele está sempre, SEMPRE MESMO, com tanques externos! Interessante isso!

      Veja os comentários de Kaleu e Fuzilla: http://bit.ly/1Bktmeg

      Pra fechar, falando exclusivamente de forma TÉCNICA: O GRIPEN parece uma gata saindo da academia, enxutinha e pronta pro “combate” enquanto o Rafale parece uma francesa gorda de tanto comer “foigras”! 🙂

  3. A possibilidade de operar em pistas rústicas é fundamental num país grande como o nosso em caso de o bicho pegar retire-se as aeronaves dos aeródromos e espalhem-em postos chaves.
    É claro que vaiser uma logística insana mas é melhor que perder toda a esquadrilha no solo.Espalhando os caças torna a vida do atacante bem mais difícil mesmo com toda a tecnologia de satélites atuais.

    • Que o diga os EUA, quanto tocou a “onça” depois dos ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono… e ainda havia aviões comerciais NÃO LOCALIZADOS MESMO TENDO SEUS PLANOS DE VÔO! 🙂

  4. Esse negócio de querer autonomia plena dos equipamentos é 100% furada. Me diz que equipamento NO MUNDO é bancado hoje por tecnologia 100% nacional… se der mole nem os vetores americanos!

    Rafale com certeza padece dos mesmos problemas que o Gripen, neste sentido!

    Uma situação ideal…

    Aeronáutica: de 36 a 64 Sukhois para a configuração High End, e entre 48 e 80 Gripens na configuração Low End… a partir daqui desenvolveríamos, com ajuda de ambas as nações citadas um caça melhor e maior que o Gripen… embora não precise ser um Pak-FA! Talvez um futuro “Harpia Biturbina”

    Li por aí que até o Rafale consegue derrubar um F-22! Então tá tranquilo!

    Aeronaval/Marinha: até 32 Bicos de Pato sediados em bases costeiras (mas no interior de estados litorâneos… que seguro morreu de velho!), mais 3 a 8 alas embarcáveis para 3 PAs em torno de 16/18 mil tons baseadas em Sukhois/Gripens… até os Harpias ficarem prontos!

    Nos precisamos de ao menos 8 bases navais RAZOÁVEIS para a nossa marinha… e há litoral pra isso. Concentrar tudo no Rio de Janeiro é simplesmente RIDÍCULO estrategicamente!

    Cara… se eu fosse maquetista, ia me divertir muito! Ainda lembro dos kits Rewell… mas eu só ganhava ROUPA de aniversário… LAMENTÁVEL!!! 🙂

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