Segundo o Military Review o “matador de Flankers” não passa de um Manequim

Tradução e adaptação- E.M.Pinto

A guerra de desinformção é e sempre será uma arma a ser usada pela concorrência. Essa máxima vale para todos.

Na Suécia, recentemente, uma declaração em particular causou escândalo especialmente por ter sido pronunciada por um alto oficial da Força Aérea Suéca a (Flygvapnet).

O comandante-em-chefe da Força Aérea Sueca, general Mats Helgesson, afirmou categoricamente que os seus caças Gripen E foram criados para ser “destruidores” das aeronaves russas” o que foi propagado por aqui como os “Matadores de Flankers”.

Nesta semana porém, mais um escandalo assola  o meio militar envolvendo novamente a Força Aérea Suéca. De acordo com o Military Review os 14 caças multifuncionais Gripen-E encomendados pela Flygvapnet  são naverdade carcaças (Manequins), sem recheio eletrônico, radares e sistemas eletrônicos.

A matéria do MR afirma que o lote inicial de aeronaves foi encomendado com as células  “vazias”, para depois serem “recheadas” com os equipamentos, porém, a nota afirma que as células ainda encontram-se vazias.

As 14 fuselagens foram fabricadas, mas ainda estão sem equipamento eletrônico. De acordo com dados preliminares, não há dinheiro suficiente. Estamos falando de pelo menos centenas de milhões de coroas.

Ninguém explica por que não foram fornecidos os meios para completar a frota de aeronavesq ue oermanecem sem recheio eletrônico e armas.

Enquanto isso, especialistas observam que a fuselagem “vazia” e ociosa da fábrica torna as aeronaves de combate ainda mais caras. Mas ninguém se compromete a comentar quando as fuselagens serão preenchidas com equipamentos e armas.

O Gripen 39E (Gripen E) é um caça multi-função sueco 4g++ e deriva da variante anterior a qual está em serviço na Flygvapnet desde 1997, é uma aeronave de sucesso também operado em outros países do mundo e que venceu a concorrência para fornecimento de um lote inicial de 36 aronaves para FAB, Força Aérea Brasileira, lançadora internacional da Série F-39E.

22 Comentários

  1. Muita conversa fiada! O caça ainda está em desenvolvimento, e em se tratando do combate aéreo em si, até mesmo o Gripen C/D, poderia vencer os Flankers.
    1 -Temos a questão da assinatura radar muito menor no Gripen.
    2 – Sistema atualizado MS20
    3 – Míssil ar-ar Meteor além do alcance visual.
    4 – Sistema Datalink.
    O resto é pura balela. Ganha o combate quem visualizar o inimigo primeiro, e lançar o melhor míssil, e o Meteor no momento pra mim, é o melhor míssil do mercado.

    • Jorge Bezerra
      Concordo contigo. Os Gripen C Suecos em combate, usando a sua eletrónica embarcada e o Datink, acabaram com os Typhoon Alemães. Já os Gripens C da Hungria, em exercícios conjuntos com outros países europeus, SEM usar o Datalink ou os componentes eletrônicos e os recursos BVR, surpreenderam, chegando a abater aeronaves adversárias, inclusive um Typhoon Italiano.
      I.agine então o “E”.
      Tenho certeza q a “pulga sueca” vai surpreender muita gente.

    • e a lambança já começa pelos tais 14 caças Gripen E construídos e sem recheio eletrônico. Viajada total na ansia de desinformar por parte da revista.

  2. Jorge Bezerra
    Concordo contigo. Os Gripen C Suecos em combate, usando a sua eletrónica embarcada e o Datink, acabaram com os Typhoon Alemães. Já os Gripens C da Hungria, em exercícios conjuntos com outros países europeus, SEM usar o Datalink ou os componentes eletrônicos e os recursos BVR, surpreenderam, chegando a abater aeronaves adversárias, inclusive um Typhoon Italiano.
    I.agine então o “E”.
    Tenho certeza q a “pulga sueca” vai surpreender muita gente.

  3. Espero que essa Revista Military Review não se torne como uma que nós já conhecemos bastante (Sputinice). Kkkkkkkkkk

  4. Não acredito que o Gripen E seja matador de Sukhoi e blabla, vou acreditar quando ver ambos num combate aéreo.
    Mas agora, essa matéria não tem pé nem cabeça, falaram muito e não disseram nada. Achei que ia ter alguns dados técnicos entre a aeronave e etc, e não tem exatamente nada de relevante. Quem escreveu a mesma devia se envergonhar disso.

  5. Começou como um caça de papel…
    Passou a ser, depois, uma estrela do Photoshop…
    Apareceu como Mock Up de plástico…
    Evoluiu para um protótipo, que não saia do hangar…
    Seguiu como um protótipo, que não voava em dias de chuva…
    Ao que parece iniciou a carreira de manequim…

    Pois, pois…

    A estrela de Vídeos Incríveis que até hoje não se tornou operacional é o “Matador de Flankers”…
    Acredite se Quiser.

    É o seguinte: depois de 2022, conversaremos.

    • Boa mesmo era a “Rainha de hangar” francesa, escolha “político-etílica” do presidiário, com custos de aquisição e operação superiores aos do F-35, que está uma geração à frente.

      • Não queira desviar o assunto ser risível! A opção “político etílica” que você defende, verbalizada pela sua divindade hoje recolhida ao cárcere, não apenas possuía custos de aquisição e operação superiores e portanto proibitivos para a FAB como prometia algo que nunca ia poder entregar, a tal “transferênfia di tequinúlugia irristrita”.

        A bem da verdade talvez a melhor opção fosse o Super Hornet, aeronave robusta, avançada, com custos de aquisição e operação dentro da realidade financeira da FAB e que iria nos colocar como a força aérea com os vetores mais capazes do continente por larga margem. Mas o neurônio solitário se aborreceu com as revelações do Snowden e colocou tudo a perder….

        Por fim meu caro dinossauro, cumpre lembrar que existe um contrato entre o governo brasileiro e a SAAB. Se a fabricante sueca descumprir o mesmo, o que acho pouco provável, serão aplicadas as sanções previstas pelo mesmo. Simples assim! o resto é ladainha dos órfãos da escolha “político-etílica” do detento.

    • Vc tem feito essa mesma pregação em outros sites, sites esses simpáticos ao governo defenestrado, que agora, porque não estão no controle da situação, ficam agourando o que eles mesmos escolheram… mas, esquizofrenias ideológicas de vossa parte, a parte, o Brasil fez uma escolha… a escolha possível e não se pode mais voltar atrás… não pense que depois do Gripen teremos caças de superioridade aérea made in Rússia, pois, após adquirirmos expertise que nos falta, bem provável que façamos isso sozinhos… logo, seu sonho de ter um caça russo no Brasil, JÁ ELVIS… sorry, caro lobista moscovita… 🙂

  6. E daí se estão sendo entregues vazios. O complexo indústrial aéro espacial é um dos maiores lavadores de grana no mundo, vide a NASA.

    Se forem anti-russos não adianta em uma guerra efetiva, pois os russos iriam fazer a gélida Suécia ficar com o calor núclear 50 vezes mais quente que o Rio de Janeiro num dia ruim.

    E destruiria tudo e todos naquele país de território pequeno. Daí quem sobrevive viraria rato daqueles túneis militares.

    • Só mesmo as armas nucleares para darem à Rússia algum poder para falar grosso pois sem elas o que resta é um gigante com pés de barro comandado por um gângster de bairro primitivo nos seus métodos. E se alguém acha que a despeito da Suécia ser neutra o Ocidente, mormente os EUA, assistiria passivamente uma agressão russa ao país provavelmente acredita que a terra é quadrada.

      Na mesma linha vai quem adere ao pensamento, provavelmente oriundo do astrólogo radicado na Virgínia, segundo o qual o complexo aerospacial do ocidente serviria para lavar dinheiro

  7. Para ilustrar esse caso do Gripen x Sukhoi (ou algo similar, tipo F15), me vem a lembrança de uma entrevista numa Revista Força Aerea da segunda metade dos anos 90 com um brigadeiro general da USAF. Na entrevista ele falou que para espanto de muitos na USAF em exercícios de combate aereo nos anos 90, muitos F16 derrubavam F15, apesar do radar do F15 ser mais potente e ter maior alcance, tudo porque o F16 era menor (menor RCS, tinha as pás das turbinas escondidas, o F15 não) no radar e assim atirava primeiro

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