A norte-americana Raytheon decidiu romper a parceria com o conglomerado italiano Leonardo e sair da competição bilionária para o fornecimento de pelo menos 350 jatos de treinamento avançado para a USAF – o programa T-X.
Em comunicado, a Raytheon disse confiante que o T-100 – variante do M-346 Master, é a melhor opção para o T-X, mas que as empresas não chegaram a um acordo comercial que atenda aos interesses da USAF.
As empresas firmaram uma parceria em fevereiro do ano passado para concorrer ao programa que deve atingir pelo menos US$ 16,3 bilhões. Pelas leis norte-americanas uma empresa estrangeira deve se associar a uma norte-americana para concorrer a contratos governamentais. Neste caso a Raytheon seria a principal contratada gerando assim empregos e impostos para os EUA.
Sem essa parceria a Leonardo fica com uma decisão difícil a ser tomada. Ou se associa a outra empresa norte-americana ou abandona de vez o programa bilionário, um dos mais lucrativos depois daqueles destinados a compra de caças e bombardeiros. Entretanto, o tempo é escasso pois espera-se que o contrato seja firmado ainda neste ano.
Além da Raytheon/Leonardo, participam da concorrência a Boeing com a SAAB e o seu modelo de aeronave de projeto totalmente novo; a Northrop Grumman com o Model 400 (projeto também novo) e a Lockheed Martin/Korea Aerospace Industries com uma variante do T-50A.
Fonte: C&R Editorial
Alguma coisa me diz que qualquer porcaria vinda da Inglaterra leva essa fácil.