Putin: A Rússia não é um “pau-mandado”

O fato de a Rússia prosseguir uma política externa independente na arena global prova que Moscou é um parceiro confiável, disse o presidente russo Vladimir Putin em entrevista no programa russo “Vesti v Subbotu” (“Notícias ao Sábado”).

“Há muitos componentes que nos permitem considerar que o país está seguindo uma política independente e soberana na arena internacional, uma política interna em conformidade com a vontade de nosso povo. Nesse sentido, somos um parceiro confiável, porque não somos um pau-mandado, não mudamos nossa posição sob a influência de uma determinada conjuntura”, disse o presidente.

Anteriormente Vladimir Putin, respondendo a perguntas da população durante a conferência Linha Direta, frisou que não é a Rússia quem tenta piorar as relações com o Ocidente. “Nós temos vontade de cooperar”, sublinhou.

O presidente russo acrescentou que a Rússia não tem ambições imperialistas nem inimigos no mundo. Falando sobre a crise ucraniana, ele disse que “a Rússia nunca quis impor à Ucrânia um modo de agir”. O país está interessado na recuperação da economia ucraniana porque “eles são nossos vizinhos, são parceiros, e também estamos interessados na tranquilidade das nossas fronteiras”. Putin salientou que a Rússia não escolhe os seus parceiros internacionais e é preciso colaborar com os que tem.

Quanto à “guerra das sanções”, o presidente acredita que a revogação das restrições econômicas impostas pelo Ocidente contra a Rússia não é uma questão de curto prazo. As sanções ocidentais irão se arrastar, mas o setor agropecuário russo será autossuficiente”, frisou.

Não obstante a pressão externa, a Rússia registra certo crescimento econômico, disse o presidente.

Fonte: Sputnik News Brasil

 

29 Comentários

    • Acho que ele não vai ver.
      Porque o homem de verdade não passa a vida perseguindo outros homens na internet.

      Homem de verdade sente vergonha de fazer ataques escondidos atrás de um nickname.

      Engenharia que é bom nada, como sempre.
      Só covardia.

      • “Acho que ele não vai ver.”

        Se ele não ver vc conta pra ele, com certeza!

        “Porque o homem de verdade não passa a vida perseguindo outros homens na internet.”

        O HMS TIRELESS não é homem é um navio, mais especificamente um submarino. Quanto à pessoa por trás do nick, já o vi usando agradecimentos no feminino, portanto, pode ser q o Da_Luinha não seja homem tbm 😀

        “Homem de verdade sente vergonha de fazer ataques escondidos atrás de um nickname.”

        Atrás de um nickname não, atrás de DOIS nicknames, afinal, vc é um nick com determinada postura aqui e outro nick com determinada postura no ceiling and visibility…

        “Só covardia.”

        Ihhh Rafa, te chamou pra rua!! 😀
        Te chamou pra rua kkkkkk tava demorando kkkkkkk

        😀

    • Putin tem muitos méritos, mas essas declarações que ele faz para a mídia russa não passam de puro populismo e vitimização.
      Parece o Maduro…

      Tanto é verdade que,muitas vezes, outras declarações de políticos russos (fora da Rússia onde o populismo barato não funciona e eles são obrigados a falar sério) contradizem o que Putin diz.

      • Tirando a ditadura, o populismo, a corrupção extrema (do país dele) e a economia em recessão, ele é ótimo.

      • “Deagol
        18 de abril de 2015 at 16:09

        Tirando a ditadura, o populismo, a corrupção extrema (do país dele) e a economia em recessão, ele é ótimo.

        Sem contar a completa manipulação da sociedade e dos fãs através de sua mídia de propaganda paga.”

        o senhor esta mesmo falando da Rússia?! ou dos eua?!….. 🙂

      • Máquina, você que deveria saber que estou falando da rússia, que como sabemos é muito mais corrupta que os EUA.

        Pelo jeito você finge não saber que a economia em recessão é russa e não a americana.

        Também deveria sabe que 80% da mídia russa é contralada pelo estado e usada para manipular o povo a favor de Puitn.

        Mas te entendo, quando menos se sabe sobre a Rússia mais a pessoa a admira.

        É normal, só procure se informar mais.

      • “Deagol
        18 de abril de 2015 at 19:08”

        senhor Deagol..tem certeza que o senhor esta falando mesmo da Rússia e não dos eua?!…. 🙂

    • Salve Maquina,
      .
      De fato…, o Putin não tem nada de especial…, os outros “lideres” é que são um bando de RONCOLHOS.
      .
      Saudações,
      .
      konner

      • Putin fez muito pela Rússia, é um grande líder tem muitos méritos e merece ser reconhecido por isso.

        Mas também tem sérios defeitos e não é um bom exemplo para países democráticos de verdade.

      • senhor Deagol….Na Guerra e no Divorcio a Verdade é a primeira Vitima:

        Maior população prisional do mundo…..Elevando-se desde os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controle social: à medida que o negócio das prisões privadas alastra-se como uma gangrena, uma nova categoria de milionários consolida seu poder político. Os donos destas carcerárias são também, na prática, donos de escravos, que trabalham nas fábricas do interior das prisões por salários inferiores a 50 cents por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar chicletes. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres, mas, sobretudo, os negros, que representando apenas 13% da população norte-americana, compõem 40% da população prisional do país……

        22% das crianças americanas vivem abaixo do limiar da pobreza…..Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças norte-americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade econômica para satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos…..

        Entre 1890 e 2012, os EUA invadiram ou bombardearam 149 países….O número de países nos quais os EUA intervieram militarmente é maior do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de oito milhões de mortes causadas pelo país só no século XX. Por trás desta lista, escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA conduzem neste momente mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo.

        Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade…..Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos por cada empresa, é prática corrente que as mulheres norte-americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes ou depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia…..

        O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 mil dólares…..O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente, todos os estudantes têm dívidas astronômicas, que, acrescidas de juros, levarão, em média, 15 anos para pagar. Durante esse período, os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel prazer, sem o consentimento ou sequer o conhecimento do devedor. Num dia, deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juros e, no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes norte-americanos cresceu à marca dos 1,5 trilhões de dólares, elevando-se assustadores 500%…..

        125 norte-americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de plano de saúde…..Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de norte-americanos não têm), então há boas razões para temes ainda mais a ambulância e os cuidados de saúde que o governo presta. Viagens de ambulância custam em média o equivalente a 1300 reais e a estadia num hospital público mais de 500 reais por noite. Para a maioria das operações cirúrgicas (que chegam à casa das dezenas de milhar), é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e, como o nome indica, terá a oportunidade de se endividar e também a oportunidade de ficar em casa, torcendo para não morrer……

        Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo norte-americano……Esqueçam a história do Dia de Ação de Graças com índios e colonos partilhando placidamente o mesmo peru em torno da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições atuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmos imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA iniciaram um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito em idioma que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo oficializar esterilizações forçadas como parte de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e, mais tarde, contra negros e índios……

        esta é a Democracia exemplar do senhor Deagol senhores…. 😉

      • “MarceloRJ
        20 de abril de 2015 at 11:50

        Excelente. Muito bom.”

        Obrigado senhor Marcelo….saudações…

      • Na boa rapaz…

        O Brasil é um país democrático de verdade?

        Mil vezes um Putin nacionalista que Partido que temos aqui no governo… mil vezes!

        Ele é sim um excelente exemplo de estadista!

      • salve senhor Konner…de fato os “lideres” atuais são um bando de RONCOLHOS…..não chegam aos pés do Putin em determinação….

        Saudações…..

  1. que piada esse putin,
    ele mobiliza milhares de soldados é agentes secretos para a ukrania, é toma as regiões a força, é ainda diz que não são imperialistas.
    rsrsrsrsrsrs,

    mas tenho que concordar que ele é muito inteligente, diferente do bunda mole do obama.

  2. “”””Putin: A Rússia não é um “pau-mandado”””””

    E fim de papo! O resto é chororô de americete e agentezinho da (des) informação.

    Go Russia! 😀

  3. Numa coisa, os amigos anti Russia, e consequentemente anti Putim podem ter razão, o Putim talvez realmente não seja grande coisa, mas o problema está em encontrar alguem que possa ser exemplar e inspirar uma confiança tal para seu povo, e consequentemente àqueles ávidos por uma representação que os orgulhe e os represente, melhor que o Putim.
    O Obama, inspirar? Não inspira nem mais os americanos, O Hollande, pau mandado? O Cameron, o poodle? Francamente, quem inspira mais sinceridade no amor a propria patria, mais entrega a seu país que o Putim, hoje no mundo? Gostaria de ler sugestões. Só não me venham com Poroshenco, Netanyahu, etc …não venham com quem dirige paises dependentes.

  4. Se não fosse por Putin e patriotas dos serviços de inteligência e segurança remanescentes da URSS, possivelmente a Rússia teria sido desmembrada por podres oligarcas traidores, seria hoje uma grande Ucrânia, administrada por um corrupto e não democrático sistema semi-feudal, com oligarcas sendo nomeados por um poder central em Kiev para governar a suas províncias/estados e pau-mandado do império anglo/sionista…

    —————————————————

    Inimigo interno: Documentos desclassificados mostram que oligarcas russos da década de 90 apoiaram a expansão da OTAN

    (Tradução Google)

    A ascensão e queda da oligarquia russa

    Graham Stack
    14 de abril de 2015

    Quinze anos depois de o então desconhecido Vladimir Putin assumiu a presidência russa, os analistas ainda enigma sobre como ele chegou na posição. Documentos recentemente desclassificados do governo do presidente Bill Clinton, liberado para BNE IntelliNews, mostrar como a candidatura de Putin foi um compromisso depois de uma batalha feroz pelo poder na Rússia entre oligarcas pró-EUA e conservadores pró-estatais. Em jogo não era apenas o poder na Rússia, mas a questão crucial da relação da Rússia com o Ocidente.

    Da Rússia ‘oligarquia’ tomou o poder durante a reeleição de Yeltsin em 1996, quando usou a sua dependência do financiamento dos principais sete banqueiros da Rússia para adquirir o creme de ativos de produção de recursos do país.

    De acordo com os documentos da administração Clinton, que foi liberada sob uma avaliação desclassificação obrigatório, um dos principais ideólogos do sistema oligarca recém-formado da Rússia era russo-israelense banqueiro e media magnate, Vladimir Gusinsky, proprietário do Banco Mais e canal de televisão NTV.

    Gusinsky veio para uma reunião almoço Novembro de 1996 tendo funcionários da embaixada dos Estados Unidos com uma mensagem importante: os oligarcas estavam aqui para ficar – mas não devem ser temido por os EUA. Oligarquia foi um sistema de governança apropriada para a Rússia, e colocaria o país em um curso pró-EUA.

    “A Rússia, Gusinsky explicou, não era um democrata ou um país europeu, é um país asiático”, disse ele, de acordo com registros da embaixada, com o nome de Gusinsky redigido mas implícito. “O país foi governado por uma oligarquia, dos quais empresários como ele eram parte integrante, e seria por algum tempo”, disse Gusinsky os diplomatas norte-americanos.

    “Nossos amigos no Ocidente” tinha razão para criticar os oligarcas no passado, disse ele, mas agora eles haviam assumido “responsabilidades para os interesses nacionais da Rússia”.

    . Gusinsky “não negou que muitos empresários russos, incluindo ele próprio, havia se envolvido em actividades duvidosas, especialmente porque eles estavam montando suas operações e acumulação de capital”, ele disse aos diplomatas “No entanto, uma série de grandes empresários haviam emergido agora – para exemplo, sete banqueiros de Berezovski [o próprio Boris Berezovsky, Vladimir Gusinsky, Mikhail Fridman, Vladimir Vinogradov, Aleksandr Smolensky, Mikhail Khodorkovsky, Vladimir Potanin] – que estavam tão grande e influente que já não teve de se engajar em tais atividades e já não o fez, “diz o documento. Gusinsky alegou que as alegações de ligações oligarquias com o crime organizado foram espalhados pelos serviços de segurança da Rússia, com o objectivo de travar a fuga de capitais.

    Regra de sete banqueiros

    De todos os oligarcas de 1990, nenhum era mais poderoso do que Berezovsky, que cunhou a frase “a regra de sete banqueiros” Berezovsky atingido um alto cargo político, o que lhe permite moldar diretamente a política de segurança interna e externa da Rússia -., Ao mesmo tempo como sendo um cidadão de Israel.

    Berezovsky reconheceu que seu poder era baseado no seu controle sobre canal de televisão ORT. “90% de toda a influência TV está concentrada nos três principais canais: ORT, RTR e NTV”, Berezovsky disse a diplomatas dos EUA em 2000, de acordo com os documentos desclassificados. Destes, o seu próprio ORT foi de longe o mais poderoso, disse ele.

    Com ORT como sua base de poder, Berezovsky se diferenciar de todos os outros oligarcas, em termos de suas ambições políticas. Ele buscou e ganhou influência não só sobre questões de política interna essenciais, incluindo a integridade territorial do país, mas também diretamente sobre a política externa da Rússia.

    No auge de seu poder, Berezovsky foi vice-chefe do poderoso Conselho de Segurança da Rússia, mas, como os documentos deixam claro, chefe do Conselho de Segurança Ivan Rybkin era apenas seu peão.

    Nesta capacidade, Berezovsky buscou US ativamente apoiando em 1996 para o que ele prometeu que seria uma “política radicalmente pró-ocidental”, de acordo com uma conta de diplomatas dos EUA, em 1996, fornecidos pelo então presidente georgiano e ex-ministro das Relações Exteriores soviético Eduard Shevardnadze.

    Shevardnadze foi apoiado na Geórgia por perto parceiro de negócios e amigo Bardi Patarkatsishvil de Berezovsky, e parece ter agido como ala para Berezovsky para abordar os EUA em 1996.

    Em uma reunião com um embaixador dos EUA-at-large em Tbilisi em Novembro de 1996, Shevardnadze disse a diplomatas dos EUA que Berezovsky era uma “pessoa extraordinária”, que “queria uma política externa radicalmente diferente, colocando a Rússia em cheio com o Ocidente”. “Ele mereceu o apoio dos EUA,” Shevardnadze aconselhável, mas “apoio teria de ser feito nas dosagens corretas”. Com o tempo, “ele iria se transformar em um homem necessário e útil”, disse Shevardnadze.

    Em particular, disse Shevardnadze, Berezovsky estava totalmente livre de qualquer interesse em expandir a influência russa em todo o espaço pós-soviético, por exemplo vendo planos embrionárias para uma união aduaneira pós-soviéticos como “nonsense”.

    Planos de Berezovski para uma revolução pró-ocidental na política externa russa tinha que encontrar uma forma de contrariar então ministro das Relações Exteriores Evgenny Primakov. Primakov era um ex-chefe da KGB e fortemente céticos quanto as intenções do Ocidente em relação à Rússia. De acordo com Shevardnadze, Berezovsky para minar a posição de Primakov em que ele “queria criar algo como um secretário de Estado no âmbito do Conselho de Segurança da Rússia”. Os poderes do Conselho de Segurança não foram definidas na Constituição, e os críticos temiam que poderia ser usado para criar um governo paralelo fora de qualquer controlo parlamentar. Ao mesmo tempo, Berezovksy procurou marginalizar Primakov. “Berezovsky sentiu política russa deve mudar radicalmente, e ele entendeu isso seria impossível sem mudanças de pessoal”, disse Shevardnadze.

    Diplomatas dos EUA estavam bem conscientes dos relatórios negativos em ambos os meios de comunicação ocidentais e da Rússia, alegando que Berezovsky, o chamado “padrinho do Kremlin”, estava envolvido em esquemas de corrupção, como sifão fundos da transportadora nacional estatal Aeroflot, bem como beneficiando de privatizações compadrio. Não há nenhum sinal nos documentos que já se comprometeram a apoiá-lo, como Shevardnadze desejava. “Vice-presidente do Conselho de Segurança Berezovsky é uma figura perigosa”, Pavel Gusev, editor de jornal e editor do principal jornal russo Moskovsky Konsomolets, disse a diplomatas dos EUA. “Ele é um mafioso puro, e sua nomeação é a prova de que os principais grupos criminosos atingiram os mais altos níveis do governo.”

    A única questão da ilegalidade discutido nos documentos desclassificados é a admissão de que Berezovsky ocupou cidadania israelense junto com o russo, que era ilegal e especialmente questionável para o vice-chefe do Conselho de Segurança. “Eu fiz isso em 1993 e tinha esquecido completamente sobre isso”, disse ele a diplomatas dos EUA um pouco implausível. Ele também alegou ter recentemente revogou sua cidadania israelense. “A julgar por uma conversa por telefone que ele tinha em presença pol / int do chefe, ele estava buscando ter a revogação antecederam a preceder a sua nomeação para o Conselho de Segurança”, a expedição comentou secamente.

    “Fazê-lo rapidamente”

    Os oligarcas chegou ao poder, ao mesmo tempo em que a Otan lançou seus leste controversas empurrar. Diplomatas dos EUA gravar encontrando antagonismo profundo para o movimento em Moscou. “Enunciados sobre a inconveniência de expansão da Otan e da necessidade de” acordos especiais “foram ouvidos ad nauseum em torno da cidade,” diplomatas americanos escreveu em 1997.

    Com os EUA à procura de superar suspeitas russos, os oligarcas ofereceu um canal óbvio, dado o seu monopólio na TV russa e sua busca por legitimidade internacional. Os oligarcas, portanto, não perdeu tempo em mostrar-se os apoiantes mais fortes na Rússia de expansão da Otan. Berezovsky mesmo apoiado uma oferta aparente para a Rússia para se juntar à aliança militar. “Foi um erro para que a Rússia não capitalizar imediatamente a convite da Otan para a Rússia para se tornar um membro”, disse Berezovsky diplomatas dos EUA mais tarde em uma reunião em fevereiro de 1999. Berezovsky disse na reunião que havia um apoio considerável para US na Rússia entre os intelligentsia, tanto “como o portador dos ideais democráticos, bem como um poderoso país com planos globais”.

    Igor Malashenko, braço direito de Gusinsky e presidente da flagship canal NTV do Gusinsky, foi ainda mais entusiasta sobre a expansão da Otan do que os diplomatas norte-americanos próprios. Enquanto os diplomatas dos EUA estavam preparados para trabalhar com a Rússia para superar as desconfianças sobre a política, Malashenko simplesmente aconselhou diplomatas americanos em uma reunião em 1997, para apenas “fazê-lo em silêncio”.

    Malashenko comparação da Rússia posição em relação ao Ocidente na década de 1990 para a Alemanha ou o Japão posição após suas capitulações da Segunda Guerra Mundial, mas disse que a liderança do país não conseguiram reconhecer isso. “A Rússia perdeu a Guerra Fria, mas você nunca vai ouvir qualquer um dos nossos líderes dizem isso”, disse Malashenko, como citado pelos diplomatas americanos.

    “Injunção de Malashenko para os EUA para apenas continuar com o alargamento da OTAN”, mas fazê-lo em silêncio “é um aviso útil sobre a necessidade de uma mão hábil no presente atmosfera politicamente carregada”, foi a US takeaway do encontro.

    De Primakov para Putin

    Apoio oligarca aberto para a expansão da Otan pode ter aprofundou suspeita da aliança ocidental entre as figuras conservadoras na política externa da Rússia e elites de segurança, que temiam que os oligarcas estavam prontos para vender para fora do seu país para o Ocidente.

    Os despachos diplomáticos mostram como competir posições de política externa – pró-EUA vs Rússia-centric – foram rapidamente enredados com a luta interna pelo poder e dinheiro no final da era Yeltsin. A luta de Berezovsky pela supremacia política com Primakov, a quem ele chamava de seu “inimigo ideológico”, correu paralela à Primakov empurrando de volta contra práticas comerciais da Berezovsky em 1999.

    Primakov havia se tornado o primeiro-ministro em setembro de 1999 após o incumprimento da Rússia em agosto de 1998. No início de 1999 ele era um forte favorito para a presidência, com eleições previstas para Março de 2000, e Yeltsin impedido de concorrer pela terceira vez. Sob Primakov, agências governamentais tinha efectuado controlos de império de negócios de Berezovsky. Primakov ao mesmo tempo se opôs ao Ocidente sobre a ação militar contra a Sérvia de Slobodan Milosevic.

    Berezovsky tentou diretamente para alistar-se o apoio dos EUA para derrubar Primakov do cargo de primeiro-ministro em maio de 1999, e, assim, inviabilizar ambições presidenciais de Primakov, os documentos revelam.

    Em uma reunião crucial com diplomatas dos EUA em fevereiro de 1999, após os primeiros cheques do governo de seu negócio, Berezovsky advertiu que, “na verdade, Primakov é vermelho como um tomate” e que, “Primakov não iria servir como primeiro-ministro para além de Maio”. Berezovsky disse que ele estava se movendo “indiretamente” para derrubar Primakov e solicita a garantia de que os EUA iriam apoiar o que ele chamou de uma “aterragem suave” Primakov em favor de um novo governo.

    Berezovsky depois passou para o Inglês para pedir o apoio dos EUA para um novo governo. “Esse governo iria entender e ter uma abordagem” mais clara “sobre quem e como a economia deve ser liderada. Neste caso, ele perguntou, se os EUA estar pronto para ajudar a estabilizar a situação na Rússia? Será que os EUA ser capaz de se mover o país para a frente? ” os documentos retransmitidas.

    Os diplomatas americanos foram cautelosos sobre se envolver em disputas domésticas, apesar das vantagens de política externa que lhes prometeu. “Consulta velada de Berezovsky sobre o apoio dos EUA em tal circunstância e sua propensão bem desenvolvida para conspirações deve ser interpretada como um aviso para ser cauteloso extras sobre reagindo a rumores ou eventos nos próximos meses muito rapidamente”, escreveram eles.

    No evento, Yeltsin demitido Primakov em 12 de maio, enviando ondas de choque através política russa. Yelstin nomeado Sergei Stepashin para suceder Primakov, apenas para substituí-lo seis semanas mais tarde com o politicamente desconhecido Vladimir Putin.

    Um ano após Berezovsky conspiraram para derrubar Primakov, Vladimir Putin foi presidente e Berezovsky em seu caminho para fora.

    Morte de um oligarca

    Por que Berezovsky miscalculate Putin tão mal? A principal razão citada nos despachos diplomáticos norte-americanos é exatamente rixa de longa data da Berezovsky com, e medo de, Primakov. “Putin é melhor do que Primakov”, disse Berezovsky diplomatas norte-americanos sem rodeios, em 2000. Em contraste com Primakov, Putin tinha dito que não iria rever as privatizações controversos da década de 1990, através do qual os oligarcas adquiriu a propriedade de bens essenciais para as indústrias de recursos.

    Berezovsky não parece ter antecipado que Putin iria cortar as asas políticos das oligarquias, talvez porque, para ele e seus companheiros oligarcas poder político e econômico e eram uma ea mesma coisa. Mix ideológica de Putin do capitalismo e autoritarismo conservador era novo na Rússia, que foi usado para uma oposição binária de forças estatistas pró-soviéticos e simpatizantes de políticas pró-ocidentais laissez-feira.

    Berezovsky demorou a pegar. “Putin está indo pelo caminho da Peron ou Pinochet – não buscando um Estado autoritário, por si só, mas prosseguindo o objectivo de um Estado democrático através de um caminho autoritário”, disse Berezovsky diplomatas dos EUA no final de 2000.

    Não só era Putin contra os oligarcas, mas ele também era suspeito de suas preferências políticas pró-EUA. “Putin teme nem os EUA nem a Otan, mas acha que os EUA mantém posições contrárias aos interesses da Rússia”, Berezovsky advertiu os EUA.

    Ao contrário do que relatos de que Berezovsky tinha selecionados Putin como candidato presidencial, Putin e Berezovsky parecem ter tido pouco contato com o outro antes de Putin se tornou presidente, que pode ter sido uma outra razão para Berezovsky de ter ignorado ele. Se Berezovsky disse a diplomatas dos EUA que ele apoiou novo ministro das Relações Exteriores Ivan Ivanov para suceder Primakov como primeiro-ministro em 1999, embora Putin acabou por receber o assentimento, após um interlúdio de seis semanas.

    Banqueiro Oligarch Pyotr Aven confirmou a diplomatas dos EUA que não havia nenhum laço especial entre Putin e Berezovsky, mesmo “, observando que ele mesmo havia introduzido os dois”, diplomatas dos EUA escreveu. “Putin sabe ninguém”, disse Aven os diplomatas, enquanto em ao mesmo tempo reconhecendo que os oligarcas têm “nenhum instrumento de influência sobre ele”.

    Logo Berezovsky percebeu que seus esforços para manter Primakov fora do escritório tinha saído pela culatra, e que o seu poder estava em declínio. “Nós entendemos que a partir de uma fase inicial da administração Putin, Berezovsky perdeu seu acesso privilegiado ao Kremlin, e foi obrigado a pedir autorização cada vez que ele desejava visitar lá”, escreveu diplomatas dos EUA em 2000.

    Berezovsky colocar em um show típico de bravata, vangloriando-se de sua vontade de resistir ao Kremlin. “Eles podem me colocar na cadeia, mas não vai ajudar”, gabou-se aos diplomatas. No final, ele deixou o país para evitar a prisão por acusações de fraude em relação a Aeroflot ea concessionária de carros LogoVAZ que ele controlava, e estabeleceu-se no Reino Unido, onde continuou tentativas de organizar a oposição a Putin.

    Apenas uma vez fez diplomatas americanos ver um diferente, ansioso Berezovsky, que pode ter pressagiava o seu suicídio de depressão em 2013, após uma derrota devastadora tribunal de Londres para o ex-parceiro de Roman Abramovich, em 2012. Depois de o governo de Primakov tinha encomendado as primeiras verificações sobre as empresas de Berezovski em 1999 , soletrando o começo do fim de seu império de negócios, de Berezovski “sinais evidentes de preocupação [eram] refletida no rosto e na voz do oligarca de renome”, que “falavam em voz baixa”, o embaixador dos Estados Unidos escreveu sobre sua conturbada guest.

    Original em inglês:
    http://www.bne.eu/content/story/rise-and-fall-russian-oligarchy

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