Athos Gabriel – Correspondente de Brasília
A aeronave Bandeirante presente no pátio da 2º BID Brasil, era o da versão C-95MB modernizado do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo, e estava com as portas abertas e contava com a presença de dois pilotos.
A aeronave conta com melhorias na parte estrutural e no sistema hidráulico, além de melhorias na parte interna para diminuição de ruído (não é uma aeronave pressurizada) e atualização do sistema de aviônicos (glass cockpit), o que facilita o gerenciamento do voo pelos pilotos.
No entanto, as principais queixas de quem opera este equipamento, é a limitação de peso que a aeronave possui e por não ser uma aeronave pressurizada, acarretando em um número maior de escalas para reabastecimento e uma jornada de vôo mais longa.
A modernização garante mais 20 anos de operação da aeronave na Força Aérea Brasileira.
Grande perda de tempo. Reformando bagulho de 30 anos ou mais. Nao carrega quase nada, voa no meio das turbulencias e praticamente faz parte da TAP(Transporte Aereo de Personalidades) e nao a FAB. Tem o Grupo da GTE mas aquele esta feito para transportar o pessoal de Brasilia a festas de casamentos.
Como diz o ditado americano..”putting lipstick on a pig”
Não sei se valeu a pena modernizar o C-95. Existem opções bem melhores no mercado.
O bandeirantes e respeitado no mundo todo pela sua robustez, e ainda e muito necessário nas FAAs, devido a mobilidade necessária na arena de guerra moderna.
Porem era melhor que fosse adiante o projeto dos CASA 2012.
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que previam a montagem das celulas aqui em nosso país, seria um salto e tanto, mais carga, rampa traseira.
Alguém sabe porque não foi adiante ?
Boa pergunta e não sei a resposta…
Preço.
Sou o primeiro a defender que devemos adquirir equipamentos novos, ao invés de modernizar os antigos.
Mas no caso do C-95 foi feito um bom trabalho em custo relativamente baixo que melhora bastante o emprego da aeronave e faz com que um vetor que tem a robustez que o C-95 tem (e isso é fato) permaneça prestando serviços da melhor forma possível pelos próximos anos.
Espero que a linha de sucessão do Bandeirante já esteja na mente de nossos tomadores de decisão.
Excelente!
Poucas forças no mundo são capazes de manter sua operacionalidade num país continental, com poucos recursos, a FAB é uma delas.
Será que não dava para colocar uma sonda de reabastecimento?