O Esquadrão de Cavalaria Mecanizado nas Brigadas Mecanizadas e Blindadas

Por LUIZ FERNANDO CORADINI *

INTRODUÇÃO

O Exército Brasileiro passa, atualmente, por um profundo processo de transformação. Um dos principais resultados desse processo é a mecanização das brigadas de infantaria, alterando decisivamente o poder de combate da Força Terrestre brasileira. Antes mesmo da criação da infantaria mecanizada, o Exército Brasileiro protagonizou uma grande restruturação de suas forças blindadas. A implantação do Projeto Leopard, com todas as inovações em material e doutrina resultantes, deu uma nova projeção às nossas brigadas blindadas.

Em meio a esse verdadeiro “turbilhão” de novidades, restaram os esquadrões de cavalaria mecanizados (Esqd C Mec), orgânicos das brigadas blindadas e de infantaria, com sua tradicional missão de prover o reconhecimento e a segurança ao escalão superior. Convencionou-se dizer que esse esquadrão não estaria enquadrado no processo de transformação, uma vez que já possuiria uma doutrina estabelecida e comprovada.

No entanto, cabe uma análise mais profunda sobre a atual configuração do esquadrão de cavalaria mecanizado em relação às novas necessidades da tropa apoiada pela sua atuação. As tecnologias recentemente agregadas ao campo de batalha, bem como as possibilidades de emprego da Força Terrestre, impõem que a cavalaria esteja adequada aos novos tempos

Com a mecanização da infantaria, a cavalaria mecanizada deve buscar maior grau de especialização nas suas missões típicas. Sem abandonar a possibilidade de emprego em ataques coordenados e em operações defensivas, nossos esquadrões precisam buscar a excelência na obtenção de informações sobre o terreno e o inimigo, atividade cada vez mais importante nas operações militares.

Essas informações devem ser precisas e devem chegar em tempo hábil ao escalão superior, de forma a apoiar a tomada de decisão. O presente artigo visa incentivar o debate sobre as novas demandas para as tropas de reconhecimento da Força Terrestre brasileira. Para isso, delimitamos o estudo ao esquadrão de cavalaria mecanizado, orgânico das brigadas blindadas e das brigadas de infantaria mecanizada.

DESENVOLVIMENTO

O Esquadrão de Cavalaria Mecanizado O esquadrão de cavalaria mecanizado, orgânico das brigadas blindadas e de infantaria, tem como missão principal prover a segurança ao elemento enquadrante. Nas operações ofensivas, ele será empregado na condução de operações de segurança, quer sejam de proteção de vanguarda ou de flancoguarda. Assim, empregando as diversas técnicas de reconhecimento, o Esqd C Mec protegerá o escalão superior durante a marcha para o combate, o ataque coordenado ou o aproveitamento do êxito (BRASIL, 1982).

Nas operações defensivas, o Esqd C Mec terá a melhor forma de emprego ocupando postos avançados de combate, realizando a vigilância em frentes secundárias ou atuando como tropa de retaguarda em um retraimento ou uma retirada. Para cumprir essas tarefas, o Esqd C Mec conta com uma estrutura flexível, baseada no emprego de seus três pelotões de cavalaria mecanizados (Pel C Mec). Além destes, conta com um pelotão de comando e apoio (Pel C Ap), que concentra as pequenas frações de apoio ao combate (BRASIL, 1982).

Atualmente, o Pel C Mec possui cinco frações: grupo de comando, grupo de exploradores, seção de viaturas blindadas de reconhecimento, grupo de combate e peça de apoio. Trata-se de um pelotão bastante heterogêneo, vocacionado para as ações de reconhecimento terrestre ao aliar elementos leves (grupo de exploradores) a elementos de grande poder de choque (seção de viaturas blindadas de reconhecimento e grupo de combate) (BRASIL, 2017a). O Pel C Ap, além das pequenas frações responsáveis pela logística e comando e controle do Esqd C Mec, possui elementos que ampliam o poder de combate da subunidade.

Os principais exemplos são a seção de mísseis anticarro e o grupo de vigilância terrestre e observação. A primeira reforça a capacidade de defesa anticarro da tropa, em complemento aos canhões das viaturas blindadas de reconhecimento. A última aumenta a capacidade de levantamento de dados sobre o inimigo, por meio do emprego de radares de vigilância terrestre e sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (SARP).

Com esses meios, o Esqd C Mec pode atuar como vanguarda, tendo a capacidade de reconhecer uma frente que pode variar de 4 a 12 quilômetros, empregando seus três pelotões em primeiro escalão, podendo realizar o reconhecimento de até três eixos. Nos movimentos retrógrados, pode retardar o inimigo em uma frente de até 6 km.

Para a execução de uma flancoguarda móvel, não há uma frente estabelecida, porém, cada Pel C Mec pode bloquear uma via de acesso que incide sobre o flanco da tropa protegida (BRASIL, 2017c). Além disso, o Esqd C Mec está vocacionado para o estabelecimento de vigilância em combate, capacidade favorecida pelo seu sistema de comunicações amplo e flexível. Nas operações defensivas, sua mobilidade favorece o emprego nos postos avançados de combate, podendo, ainda, receber missões de segurança de área de retaguarda ou de reserva, além de ter condições de realizar contra-ataques.

As Brigadas Blindadas e de Infantaria Mecanizada

As brigadas blindadas do Exército Brasileiro passaram por uma profunda transformação ao longo da década de 2000. A adoção da estrutura quaternária e a incorporação de modernos meios ampliaram seu poder de combate. Dotada com os meios “mais nobres” da Força Terrestre, a brigada blindada manteve seu caráter de elemento de decisão no combate. Trata-se de uma grande unidade pesada, com o maior poder de fogo da Força Terrestre e elevada mobilidade tática, embora sua mobilidade estratégica seja mais dificultada.

A brigada de infantaria mecanizada, principal fruto do Programa Guarani, passa por um processo de experimentação doutrinária, tendo como projeto piloto a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada. De acordo com a estrutura atualmente vigente, trata-se de uma grande unidade com estrutura ternária, vocacionada às manobras em profundidade. É uma tropa dotada de meios de grande tecnologia agregada e mobilidade tática e estratégica. Possui como uma possível vulnerabilidade a reduzida capacidade de defesa anticarro, quer seja devido aos seus meios levemente blindados ou pela carência de carros de combate em sua estrutura.

Por serem dotadas de veículos blindados – que propiciam um grande poder de combate, com alta tecnologia embarcada e, por isso, de alto custo de reposição – seus meios devem ser preservados ao máximo para o emprego decisivo no campo de batalha. Ambas as brigadas possuem uma pesada cauda logística, tendo como uma de suas características o elevado consumo de suprimento, em especial das classes III, V e IX. O rompimento ou o comprometimento do apoio logístico gera graves consequências a ambas, crescendo de importância a segurança de comboios logísticos e de áreas de retaguarda.

A maximização do emprego do Esqd C Mec

Com base nos itens analisados até o momento, percebe-se que o Esqd C Mec tem um papel fundamental na composição de meios das brigadas blindadas e de infantaria mecanizada. As suas capacidades básicas no reconhecimento e na segurança suprem demandas cada vez maiores nas operações militares. Para cumprir essas missões de forma mais adequada, serão apresentadas a seguir algumas propostas de alterações na organização e no preparo da tropa de cavalaria mecanizada.

Mudança na estrutura do Pel C Mec

Como já abordado anteriormente, o Pel C Mec é uma fração bastante heterogênea. Essa característica lhe confere uma grande versatilidade e flexibilidade. No entanto, a heterogeneidade do Pel C Mec traz algumas questões que merecem estudo. Uma delas é a complexidade do apoio logístico para essa fração. Trata-se de um pelotão dotado de nove viaturas leves e pesadas e com armamentos de sete calibres diferentes, uma situação bastante peculiar se comparada a outras frações de combate (BRASIL, 2011).

Da mesma forma, o Pel C Mec possui, em sua composição, militares de sete qualificações diferentes. Esse fator torna a formação mais complexa e os recompletamentos e as substituições mais difíceis. Além disso, no que tange ao emprego, o Pel C Mec é uma fração que integra elementos leves, armas de tiro tenso, frações pesadas e armamento de tiro curvo. Essa característica dificulta a coordenação da fração por parte de seu comandante.

É notório que os pontos abordados são consequência da necessidade de se possuir um pelotão com alta mobilidade e poder de fogo suficiente para apoiar o avanço da brigada enquadrante ou de prover a segurança necessária à mesma, permitindo, ainda, a flexibilidade de montar pelotões provisórios para fazer frente a posições inimigas de maior vulto ou mesmo integrar o escalão de ataque dessa brigada. Assim, qualquer proposta de restruturação do Pel C Mec deve levar em consideração a necessidade de mantê-lo com um poder de combate adequado para cumprir suas missões.

Uma sugestão para buscar um Pel C Mec um pouco menos heterogêneo, sem comprometer o seu poder de combate, é a supressão da peça de apoio de sua constituição. Sugere-se, ainda, que as peças de morteiro sejam agrupadas em uma seção, enquadrada pelo Pel C Ap, porém diretamente subordinada ao comando do esquadrão. Essa seção de morteiros médios (Seç Mrt M) poderia ser a duas ou três peças, tendo uma eficácia superior do que a peça única inserida no Pel C Mec. Essa estrutura permite, ainda, passar a seção a um pelotão ou mantê-la em apoio ao conjunto.

Com isso, o Pel C Mec passaria a contar com 37 homens ao invés dos atuais 42 militares, sendo distribuídos em quatro frações. Colocaria nas mãos do Cmt Esqd uma fração de tiro curvo, com uma capacidade de realizar fogos mais eficazes do que na situação atual.

Aumento da capacidade de monitoramento

A eficiência do Esqd C Mec, no âmbito da brigada, depende de sua capacidade de monitoramento do campo de batalha. O Esqd C Mec deve ser usado como elemento fundamental no levantamento de informações sobre o terreno e o inimigo em proveito de seu escalão superior.

Durante muito tempo, esse levantamento de informações dependeu exclusivamente da observação humana, com emprego de instrumentos ópticos simples (binóculos e lunetas). A complexidade dos campos de batalha atuais não permite que a busca dessas informações se limite a isso. O novo quadro de cargos do Esqd C Mec já contempla a existência de um grupo de vigilância terrestre e observação, dotado de radares capazes de detectar a aproximação de tropas a pé e viaturas.

Atualmente, essa seção está se tornando uma realidade na Cavalaria Mecanizada, graças ao desenvolvimento e aquisição do Radar SENTIR-20, já em utilização pelas unidades da 4ª Bda C Mec (BRASIL, 2017a).

A capacidade de levantamento de informações sobre o terreno e o inimigo foi ampliada ainda mais com a inclusão, por meio do mesmo documento, de uma turma de sistema de aeronaves remotamente pilotadas (Tu SARP) no grupo de vigilância terrestre e observação.

Trata-se de um sistema de complexidade de operação compatível com o escalão considerado e que propiciará um considerável aumento na qualidade das informações obtidas em prol do escalão superior. O raio de ação desses sistemas, de forma geral, atende às frentes do Esqd C Mec no reconhecimento, permitindo um monitoramento eficiente da zona de ação da brigada e da zona de interesse. Os SARP das categorias 0 e 1 possuem raios de alcance, respectivamente, de 9 km e 27 km (BRASIL, 2014).

É importante salientar que o Radar SENTIR-20 está sendo incorporado às OM integrantes do Projeto SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) e já é uma fração prevista no quadro de cargos dos regimentos e esquadrões de cavalaria mecanizados. A turma de sistema de aeronaves remotamente pilotadas, por sua vez, foi recentemente incluída no quadro de cargos do Esqd C Mec. A sua dotação, em material, ainda não está perfeitamente definida, mas deverá ser semelhante ao previsto para o regimento de cavalaria mecanizado, que inclui SARP das categorias 0 e 1 (BRASIL, 2017c).

Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas Categoria 0 Experimental (SARP Cat 0 Exp) consiste num sistema portátil, transportável em mochilas, baseado em duas aeronaves com propulsão elétrica do tipo octorrotores e numa estação de controle portátil baseada em um tablet e mochilas de transporte.

A incorporação de radares e sistemas de aeronaves remotamente pilotadas dá reais condições para a tropa de cavalaria mecanizada realizar um monitoramento eficiente e capaz de abastecer o escalão superior com informações precisas e oportunas sobre o terreno e o inimigo. Além disso, o investimento em optrônicos modernos, incorporados às frações do Pel C Mec, permite a obtenção de informações fundamentais para reduzir os riscos para a tropa que realiza o reconhecimento. Equipamentos como binóculos com visão noturna, câmeras, telêmetros laser e as lunetas com imagem termal representam um salto de qualidade para a consciência situacional em todos os níveis de decisão.

Adequação na instrução O combatente de cavalaria deve ter como características o arrojo e a capacidade para rápidas decisões. A necessidade de atuar, na maior parte das vezes, de forma extremamente descentralizada, isolado do escalão superior, torna necessário desenvolver a capacidade de agir em função da intenção do superior.

No entanto, essas capacidades constantemente exaltadas pela tropa de cavalaria, por si só, não garantem o cumprimento da missão com eficiência quando nos referimos ao levantamento de informações sobre o terreno e o inimigo. O cavalariano, para isso, deve possuir uma bagagem de conhecimentos técnicos que lhe permitam realizar uma verdadeira “leitura” da situação que se apresenta diante dele para produzir conhecimentos relevantes ao escalão superior.

A criação dessa capacidade passa por uma adequação na instrução do combatente de cavalaria, desde sua formação de qualificação até a preparação específica para uma determinada operação. Os principais assuntos a serem reforçados na formação do combatente de cavalaria mecanizada podem ser resumidos em alguns tópicos:

– Observação do terreno – o combatente mecanizado deve estar plenamente adestrado na leitura dos indícios do inimigo presentes no terreno.

– Orientação e topografia – conhecer o terreno e saber orientar-se é condição fundamental para uma tropa que tem por premissa a atuação em terreno desconhecido, muitas vezes de forma isolada. A orientação e o conhecimento dos princípios da topografia permitem a elaboração de informações confiáveis e úteis aos escalões superiores. Esses dois assuntos exigem uma maior carga horária na formação do combatente de cavalaria; 

– Condução do tiro de artilharia – tendo em vista a dotação prevista de Observadores Avançados (um por subunidade) e as amplas frentes de combate, comuns na cavalaria mecanizada, é fundamental que o cavalariano esteja apto a realizar a condução do tiro de artilharia com eficiência. Soma-se a isso o fato de que a tropa C Mec atua, na maioria das situações, na vanguarda da brigada, em melhores condições de observar o tiro realizado pelo grupo de artilharia e designar alvos para o mesmo. O assunto deve ser incorporado à formação do soldado explorador e merece uma maior atenção na instrução do sargento e do oficial de cavalaria;

– Organização das forças inimigas – apesar de se constituir em um assunto mais específico, as noções básicas da organização das forças terrestres podem ser transmitidas ao soldado de cavalaria ainda em sua formação básica. A organização das diversas frações de combate pode ser estudada tendo como base a própria estrutura de nossa Força Terrestre, dando uma melhor ideia ao combatente de como identificar um pelotão de exploradores, ou um pelotão de carros de combate, por exemplo, permitindo maior eficiência na produção de conhecimento;

– Identificação de viaturas e aeronaves – constitui uma capacidade fundamental ao combatente de cavalaria mecanizada saber identificar, com a maior precisão possível, viaturas e aeronaves inimigas. Essa capacidade deve ser desenvolvida gradativamente ao longo da formação.

Nos primeiros momentos, o cavalariano deve, por meio da observação, perceber as características básicas (viatura blindada ou não blindada, sobre rodas ou sobre lagartas, aeronave de asa fixa ou rotativa). Aos poucos, deve-se exigir um maior grau de detalhamento, usando como base de estudo a dotação de material dos exércitos do entorno estratégico de nosso país.

Ao final, já em uma fase de preparação específica para uma operação, o combatente deve estar apto a identificar o material e a tropa que utiliza o mesmo. Consideramos que, com o reforço na instrução dos assuntos listados, o cavalariano estará em melhores condições de cumprir as missões básicas de sua Arma. Ao mesmo tempo, o escalão superior terá certeza de que está sendo abastecido com informações úteis e confiáveis.

CONCLUSÃO

O esquadrão de cavalaria mecanizado, orgânico das brigadas blindadas e brigadas de infantaria mecanizada, é o elemento vocacionado para prover o reconhecimento e a segurança em prol do escalão superior. Sua constituição em pessoal e meios o habilita a atuar na vanguarda, com um poder de combate compatível para permitir o avanço ininterrupto da brigada. No entanto, a tropa C Mec deve ser melhor empregada na obtenção de informações sobre o terreno e o inimigo com um alto grau de detalhamento.

O abastecimento do escalão superior com conhecimentos confiáveis e oportunos é fundamental para o êxito nas operações militares, quaisquer que sejam sua natureza. Enquadrado em grandes unidades de grande poder de combate, o esquadrão de cavalaria mecanizado pode ser aproveitado ao máximo no monitoramento do campo de batalha. Contudo, não se deve descartar o seu emprego nos demais tipos de operações ofensivas ou defensivas, o que é perfeitamente viável tendo em vista a flexibilidade proporcionada pela sua estrutura.

Nesse sentido, as novidades trazidas no novo quadro de cargos do esquadrão de cavalaria mecanizado são um passo importante na ampliação das capacidades de uma subunidade fundamental para o êxito da Grande Unidade. Contudo, precisam ser acompanhadas da evolução na instrução e adestramento do combatente da cavalaria mecanizada. As sugestões apresentadas neste artigo não alteram as missões básicas do esquadrão. Ao contrário, visam torná-lo mais eficiente em suas tarefas.

Com isso, a brigada blindada ou a brigada de infantaria mecanizada contará com um meio nobre para suprir suas necessidades de inteligência em combate sem a necessidade de criação de novas estruturas. Trata-se de fornecer melhores instrumentos para o Esqd C Mec cumprir uma missão que já lhe pertence. O esquadrão de cavalaria mecanizado deve ser encarado como peça fundamental para a formação de uma consciência situacional no âmbito da brigada, colaborando decisivamente na gestão do conhecimento e das informações.

A incorporação de tecnologias e o aperfeiçoamento da instrução e do adestramento nesse esquadrão refletirão no domínio das informações acerca do campo de batalha, ampliando ainda mais o poder de combate de sua brigada enquadrante.

REFERÊNCIAS BRASIL.

Departamento de Educação e Cultura do Exército. Manual de Ensino EB60-ME-11.401. Dados Médios de Planejamento Escolar. 1. ed. 2017a.

BRASIL. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C2-1. Emprego da Cavalaria. 2. ed. 1999.

_____. _____. Manual de Campanha C2-36. Esquadrão de Cavalaria Mecanizado. 1.ed. 1982.

_____. _____. Manual de Campanha C7-30. Brigadas de Infantaria. 1.ed. 1984.

_____. _____. Manual de Campanha EB20-MC-10.214. Vetores Aéreos da Força Terrestre. 1. ed. 2014.

_____. _____. Quadro de Dotação de Material do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado. 2011.

_____. _____. Quadro de Cargos do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado. 2017b.

_____. _____. Quadro de Cargos do Regimento de Cavalaria Mecanizado. 2017c.

* O autor é Major de Cavalaria da turma de 2001 da AMAN. Foi instrutor na AMAN e na EsAO. Realizou o Curso de Comandante  de Subunidade na École de Cavalerie (França). Atualmente é aluno do Curso de Comando e Estado-Maior do Exército.

Fonte: Ação de Choque

Edição Plano Brasil