Novo fuzil é reforço na fronteira

http://img832.imageshack.us/img832/9388/ia2e.jpg

Mais leve e potente, novo armamento já é testado pelos militares; objetivo é facilitar operações e melhorar a vigilância

Por Xandu Alves

Militares do Exército Brasileiro testam nos Pelotões Especiais de Fronteira da Amazônia o novo fuzil fabricado pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), que tem unidade em Piquete.

Batizado de IA2, o fuzil de calibre 5,56 mm irá equipar as Forças Armadas e as forças de segurança pública.

A intenção é substituir os fuzis FAL (Fuzil Automático Leve) de 7,62 mm, também fabricados pela Imbel, usados pelos militares há 30 anos.

O VALE conheceu o novo armamento no Pelotão Especial de Fronteira de Normandia, em Roraima.

Melhor

Segundo o sargento Eriberto Teixeira da Silva, 38 anos, a arma pesa metade do FAL, tem maior capacidade de tiro e carrega mais munição, além de tornar mais difícil qualquer tipo de incidente.

“A arma tem várias características que auxiliam o combatente. A utilização dela é melhor para o ambiente hostil da selva na comparação com o FAL”, disse o militar.

Enquanto o FAL leva 20 munições no carregador, o IA2 é capaz de guardar 30 balas, menores que aquelas usadas no fuzil mais antigo. A nova munição tem sido utilizada pelas principais Forças Armadas.

Custos

A fabricação do novo fuzil será feita na unidade da Imbel em Itajubá (MG), com capacidade para produzir 20 mil armas por ano.

Os custos de fabricação, manutenção e treinamento são reduzidos em razão de a maioria das peças ser similar às do fuzil FAL.

“A arma é bem adequada para operações de tropas especiais”, afirmou o sargento Fagner Henrique de Morais, 22 anos, do PEF de Normandia.

Desenvolvimento. Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança.

A nova arma foi apresentada oficialmente na LAAD (Feira Latino-Americana de Defesa e Segurança), no Rio de Janeiro, em abril deste ano.

Antes de ser entregue para testes pelo Exército Brasileiro, disseram os executivos da Imbel, o fuzil foi testado na fábrica de Itajubá.

“Os protótipos dos fuzis foram entregues ao Exército em junho e já concluíram a avaliação técnica, estando em fase final da avaliação operacional, a qual acontece nos diversos ambientes operacionais do país, inclusive na selva”, afirmou Costa.

O armamento precisa de autorização do Exército para ser fabricado e comercializado. “Tão logo haja a certificação do fuzil, a Imbel iniciará a sua produção”, disse Ribeiro.

Segundo os executivos, o fuzil IA2 foi concebido para utilização em locais onde exige-se precisão nos tiros em curta e média distâncias, como na selva e nas zonas urbanas, facilidade na portabilidade e menor peso.

“Essas são as características mais importantes do armamento”, completou Costa.

Grupo testa roupa especial contra o frio

A selva é um laboratórios ao ar livre. As dificuldades do ambiente operacional da floresta Amazônica o transformam em um excelente campo de testes para todo tipo de equipamento, de armas a materiais de segurança.

Além do novo fuzil fabricado pela Imbel, o IA2, testado por militares na faixa de fronteira, cinco alunos do Cigs (Centro de Instrução de Guerra na Selva) avaliam um novo sistema de rede e um poncho, vestimenta tradicional da América do Sul e usada para proteger do frio e do vento.

“Eles já fizeram um primeiro relatório, voltaram aos testes práticos e agora farão um segundo relatório. Depois disso é que decidiremos pelo uso ou não do novo material”, disse o coronel Edmundo Palaia Neto, comandante do Cigs.

Laboratório

O Centro de Instrução serve como um laboratório de experiência para o Exército Brasileiro.

A divisão de doutrina e pesquisa do Cigs é responsável por testar todo material que será usado na Amazônia.

Segundo Palaia Neto, quando o material chega em pouca quantidade, ele é avaliado pelo pessoal da divisão. Mas quando o lote é maior ou se quer submeter a desgaste, é levado para os alunos.

Para se ter uma ideia da resistência exigida dos equipamentos, os militares costumam passar boa parte do curso de guerra na selva molhados, em razão da alta umidade e do calor excessivos na Amazônia, além dos rios.

Fonte: O VALE

50 Comentários

  1. pra min deveria se investir em helicóptero caças e tecnologia afinal ninguém guerreia como antigamente frente a frente esses fuzis vão ajudar sim mais no combate a traficantes etc !

  2. Esse é um trabalho que se deve elogiar,o desenvolvimento de tecnologias próprias,se faz necessário para reaparelhamento e instrução adequada das forças armadas !

  3. Muito pelo contrario, não adianta nada termos helicopteros e aviões se num embate eles seriam os primeiros a serem destruidos. eles são extremamente importantes, mas se você os perder e não tiver fuzis, ja era, guerra perdida. Alem do que com o aprendizado ganho nesse fuzil vamos poder avançar e começar a desenvolver armas maiores com maior poder de fogo para equipar helicopteros e mesmo aviões. Numa guerra contra um inimigo mais forte a primeira coisa que ele iria fazer é um embargo. Sem munição e armamento é impossivel lutar.

  4. A imbel precisa cer mantida e é uma grande proposta,um exelente projeto,pois o exercito ja esta aprovando as novas armas,embora é hora da imbel investir em um rifle tatico para isnaiper de longo alcance,tambem para o exercito,e que precisamos de helicopteros isso todos os civis sabem,menos a nossa governa e o parado ministro da defesa parece que o cara não existe, logo logo ele sera campeão de natação pois não faz,NADA,MUITO,NADA.

  5. todas as guerras ate hoje demonstram que apesar da crescente influencia do poder aereo nas batalhas,o que de fato decide quem ganha ou perde e o dominio do terreno.

    talves o maior exemplo disso hoje seja o afeganistao,nao existe forca aerea hostil la,e ainda assim a maior forca militar do mundo foi derrotada por 30 mil homens analfabetos,que mal tem o que comer e so portam um ak-47 com pouca municao,e continuara sendo assim minimo ate 2040,quando,a partir dai,as forcas aereas serao capazes de vencer os exercitos.

    esse novo fuzil da imbel e muito bom,e ainda vai evoluir tecnologicamente e tudo com tecnologia nacional,chega do complexo de vira-lata!

  6. Muito bom. Do desenho à prática.
    Armas leves, roupas aprópriadas.
    Vamos para as outra etapas.
    Caças, fragatas, mísseis (passando pelo nosso VLS) etc.

  7. Lucas não viaje na maionese (ninguém guerreia frente a frente.) maquinas dão apoio a infantaria em qualquer exercito)acha que vão bombardear a Amazônia como em Berlim?
    Quem decide a guerra é a INFANTARIA!

  8. Tenho minhas dúvidas deste calibre, mas li na internet que existe o 5.56 mais adequado, ou seja, mais potente. veremos. Só sei que o 7.62 é ainda de longe usado por todos os exercitos do mundo.

  9. Eu acho importante salientar que o país está, aos poucos, consolidando sua indústria militar.
    É um alento poder falar aqui de um projeto brasileiro, que logo estará equipando nossas FAs.
    É nessa fase que vão ser constatadas possíveis falhas para aperfeiçoar o IA2. Lembro de ter lido uma matéria na “Tecnologia e Defesa” sobre esse fuzil, e lembro que me deixou com a impressão de que ainda faltava algo, mas a própria matéria enfatiza que ainda se tratava de um protótipo e, portanto, não definitivo.
    O caminho é esse mesmo!
    Parabéns Brasil!

  10. Um soldado bem treinado e com o equipamento certo pode derrubar helicopteros, destruir tanques, afundar navios, matar lideranças inimigas ou colaboradores.
    Seria interessante invetir em armamento antiaereos portateis.
    Uma coisa que o exercito não deve fazer é dar treinamento e equipamento do bom e do melhor e colocar todos ese soldadso em latas de sardinha como os Guarani e Urutus onde o inimigo pode com um simples foguete destruir todo o investimento.
    Tipico armamento cavalo de troia.

  11. Nesse caso o Brasil está no caminho certo o melhor que poderia fazer está sendo feito, um fuzil próprio, e ao que parece pelos videos e textos que vi parece ser um fuzil de alto nível. Minha duvida é quanto ao melhor calibre uma vez que o fuzil 5,56×45 pode carregar até 30 cartuchos por pente e o 7,62×51 pode carregar apenas 20 cartuchos, mas o 7,62 é muito mais potente e isso faz diferença onde os exércitos modernos são equipados com colete aprova de balas. E não é uma incoerência minha (explico) mesmo que os coletes sejam suficiente para resistir a munição 7,62, a distancia de uns 100m eu diria que existe a grande possibilidade do inimigo quebrar uma ou mais costelas (chance bem maior se comparado com o calibre 5,56) devido a grande pressão que a munição causa. Se o tiro for na cabeça e o inimigo estiver usando capacete a essa distancia ou mesmo a uma distancia maior vai existir a possibilidade real de quebrar o pescoço. Mas seja qual for o calibre vai ter seus “altos” e “baixos”.
    Pode ser que eu tenha falado alguma bobagem, mas esses temas discuti com colegas experientes do exército e eles concordaram comigo.
    sds

  12. quem trabalha com armas sabe que IMBEL e para militares, mais robustas, resistentes e confiaveis praticamente não travam, porem mais duras e pesadas, TAURUS, mais leves e seguras, para o mercado civil, policias, e seguranças como no meu caso,as taurus porem são de demecanismo mas complicado e fragil, no caso do fuzil não sei, pois nunca tive o prazer de manusear o da taurus, mas as pistolas eu digo pois trabalho com uma, e muito mais segura, tem trava do gatilho ao lado da corrediça e desarme do cão,o que nõ existe na pistola da imbel, mas taurus tem que ter a manha pois trava facil, a munição enrrosca na camera direto guando se da o golpe, as 9mm do exercito voce podia jogar numa poça de lama e pegar de volta depois que ela saia atirando, muito mais confiaveis !!1

  13. Como leigo, continuo a achar o desenho desta arma – sendo nova – bastante ultrapassado. Apresenta também outras características estranhas para uma arma “nova”. Comparando com a concorrência, na versão base, é mais comprida e mais pesada, como se tratasse de um bom e velho fuzil de infantaria. O mesmo que com um calibre de 7,92 mm leva 20 munições… exactamente igual à nova 792…

    Vale pela cadência de tiro anunciada, contudo, parece-me demasiado agarrado à linha de produção da FAL.

    Isto, como leigo apenas. Haverá maiores especialistas na matéria que eu. Elucidem-me se fizerem o favor. Talvez esteja errado.

  14. Caros Leitores,

    Muito bom a nova familia de fuzil para o Exercito Brasileiro.

    Tenho uma duvida:

    O meu conhecimento o Exercito Brasileiro so utiliza so um modelo de Sub-Metralhadora que é 9mm M975 Beretta/Taurus

    O Exercito ulitiza outro modelo de Sub-Metralhadora?

    O Exercito tem projeto para substituir a atual Sub-Metralhadora que é 9mm M975 Beretta/Taurus?

  15. O 1A2 estilo para-fal e 1A2 estilo rifle estava sendo usado por algumas equipes do Choque nas operações da zona oeste do RJ quando morreu o cinegrafista da Band.Usavam tambem M16,Fal antigo,HK e AR15 Baby.

  16. O IA2 será fabricado em calibre 7.62 tbém amigos, não entendo esse frenesi sem motivos.
    E o FAL não será descartado, provavelmente será usado pelos próximos 10 anos ainda….(ninguém em sã consciência jogaria no lixo os FALs), a substituição deverá ser lenta e sistêmica.

  17. Um fuzileiro deve o nome de sua função ao FUZIL!!! Caso ele não carregue um, possivelmente não é um fuzileiro. Se vocês observarem os vários jogos de vídeo-game notarão que sempre existem os fuzileiros/fuzis. Então, eu não sei que exército é esse que muitos aqui querem construir que não tem FUZILEIROS!! Uma guerra se combate com homens no campo de batalha.
    Não vejo os estadunidenses se darem bem nos palcos de guerra por conta só de sua alta tecnologia aliás, os combatentes estadunidenses são mal preparados para o combate; não conhecem o terreno e fazem pouco para tal, não têm preparo psicológico para o palco dos combates de escaramuça (do que adianta estarem super equipados se não aguentam a pressão?), não sabem se aproximar das populações locais e angariar sua simpatia (procurem relatos sobre os praças da FEB na 2ª Guerra Mundial) e vão para os palcos de guerra já pensando em voltar para casa (muitos combatentes das forças estadunidenses são imigrantes que sonham (?) em adquirir o Green Card para se tornarem cidadãos estadunidenses, então, não têm nenhum compromisso com a causa).
    Ao contrário, os habitantes dos países que eles invadiram (EUA), têm motivação de sobra para mandarem os gringos pro inferno… mesmo que usando armas do século 19…Pensem nisso, senhores!

  18. *
    Trecho da entrevista com corregedor da PF.
    *
    INGERÊNCIA: O delegado Lobo acusa: “A CIA atuava aqui dentro”
    O corregedor da PF que investigou a atuação da CIA, Artur Lobo Filho, hoje aposentado, diz que os americanos ainda mandam no órgão e suspeita que a sindicância aberta por ele foi engavetada para acobertar o escândalo.
    ISTOÉ – O sr. conhece as denúncias?
    Arthur Lobo Filho – Sim. Houve uma reunião de lavagem de roupa suja, inclusive sobre pessoas que receberiam por fora, em dólar. Depois, José Roberto não teve mais chances na PF. Se você tem uma atuação que contraria interesses, fica discriminado. Quem se interessou pelo caso foi o general Cardoso, que ficou de orelha em pé.

    ISTOÉ – Qual a sua avaliação do programa com a CIA?
    Lobo Filho – Sempre olhei esse caso com reserva. Mesmo que houvesse um convênio, ele já tinha extrapolado há tempos. O pessoal atuava aqui dentro, o que é proibido, usando recursos indevidamente, direcionando para determinados servidores. Os dois (Zubcov e José Roberto) estavam lá numa situação de subordinação estranha, igual titica n’água. Irregularidade e corrupção não é do perfil de nenhum deles.

    ISTOÉ – E o resultado da sindicância?
    Lobo Filho – Me aposentei em outubro de 2001 e não tive conhecimento da conclusão da sindicância. É um indicativo de que foi engavetada. Se ela desapareceu, a responsabilidade é da direção geral. Tem procedimento que pára na gaveta e, se ninguém pergunta, fica lá. Essas coisas aconteceram, o fato era e é grave. Não sei nesse caso, mas já aconteceu de administrador que, quando sai, mete algumas coisas debaixo do braço, vai embora e as coisas caem no esquecimento.

    ISTOÉ – O Chelotti não fez nada?
    Lobo Filho – Lembro que ele ficou preocupado, levou o fato ao ministro da Justiça na época (Nelson Jobim). Tenho quase certeza de que isso acontece até hoje. Quer ver? Por que a direção atual quer tirar o Getúlio Bezerra da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e não tira? Nem o ministro tira. Os americanos não deixam. Aí é o velho esquema: paga quem quer, mantém quem quer e xereta o que quer. Isso é invasão de soberania? É coisa muito pior. Grampearam o presidente, meu amigo. Alguns grampos são feitos com objetivo político, inclusive com interesse de fora.

    Fundo secreto
    DEA põe US$ 5 milhões em conta sigilosa da PF
    para combate ao tráfico

  19. A utilização do calibre 5.56 se baseia em uma doutrina aprendida ha duras custas no Vietnã. Enquanto o calibre 7,62 destroça o soldado inimigo, o calibre 5,56 aleija. Nesta situação o pelotão do combatente ferido se vê obrigado a carregar o elemento sem condições de combate. Tal situação depõe contra o moral da tropa e dificulta o avanço pelo terreno, muitas vezes obrigando o grupo de combate à retornar para sua base sem cumprir a missão (estudem mais a guerra do Vietnã – lá foi a maior escola de como não se conduzir uma guerra nos tempos modernos: tecnologia, doutrina, equipamentos e combatentes errados para o combate).
    Muitos aqui se prendem muito à tecnologia e esquecem completamente o elemento humano…
    Peter Druker – guru da gestão empresarial – disse que o ativo mais importante de uma empresa é o trabalhador, mais que o cliente e o produto. Então, se o combatente está motivado, preparado o lucro é certo!

  20. Em testes o calibre 5.56 se mostrou superior em combates na selva que o 7.62, tem menos desvios causados pela folhagem, de qualquer forma tb fabricamos o FAL 7.62, ou seja, estamos cobertos nos dois calibres com a imbel e a Taurus.

  21. AO amigo (((KHANN )))neste brasil nen precisando ter querra ,e so rolar um dinheirinho pros nos politicos ,ae morremos todos

  22. bom, sobre o vietnam.. o maior inimigo americano foi a motivação e a tenacidade vietcong, se a historia mostra que o 5.56 faz o psicologico inimigo se abater, esta errado, pois o 5.56 não foi capaz de deter o inimigo, ao contrario dos americanos que ficaram amedrontados com os ak-47 7.62.
    em dias atuais, existe uma maior proteção dos operadores, e a guerra é travada a uma maior distância,eis a difícil escolha: acertar o alvo ou ferir o inimigo, quem vai propiciar isto será a imbel

  23. IA2 ficou bonito mas para mim deve ser feito para o exercito em cal.7,62 .Se é para melhorar que seja para frente não para traz .

  24. KHANN meu caro se for levantada a lista completa de colaboradores da CIA e dos propositos dos EUA em solo Brasileiro ela sera extensa e variada pois não tera apenas politicos mas ate militares tambem.A direita reacionaria tambem esta tanto ligada ao favorecimento Yankee quanto a causa Sionista.A esquerda hoje tambem faz o jogo Yankee de forma embusteira dissimulada.Ai esta a explicação para todo o capachismo independente da tendencia ideologica do momento e sempre justificado pela Democracia.Traidores neste pais são tantos e diversificados e estão enraizados em todos os setores publicos como a Milicia.O Brasil passa por um periodo de incertesa de identidade confundido entre a intolerancia e a ganancia……….JULIO CEDRO concordo contigo e não so o guereiro Americano alem de não ter o psicologico de guerreiro equilibrado tem resistencia fragil mas o soldado Europeu Ocidental tambem e ate mesmo os Russos.Chineses historicamente tambem sempre foram derrotados e o grande povo guerreiro de milenios o Japones não é mais mas quem sabe andar de bicicleta nunca esquece.Americanos e Europeus Ocidentais são derrotados por insetos,fadiga,intemperies do tmpo.Hoje as guerras por eles travadas são de saturação de potencial e estagnação economica para quando o alvo estiver debilitado invadir por terra e mesmo assim não teem obtido vitorias consumadas.Aquele que luta por sua liberdade e sobrevivencia supera adversidades.O guerreiro que não supera adversidades e não se sobrepõe ao superior invasor apenas sucumbem.Chechenos são exemplos de guerreiros determinados e os Brasileiros são a certesa do guerreiro sanguinario que Ocidentais sabem que somos.Eles se aterrorizam com a nossa violencia cotidiana e sabem que em guerra isso se potencializa.Nada como uma suculenta sopa de visceras adversas para nutrir e elevar o moral.

  25. ALEXANDRE sera mesmo que um calibre menos potente tem menos desvios?Tenho minhas duvidas quanto essa teoria e as explicações poderiam ser muitas menos a potencia não é?E quem disse que existe a obrigação de carregar o elemento ferido isso é doutrina Americana rsrs rsrs Tudo em um combate depende de uma serie de circunstancias.Transfixar ou não depende de uma serie de coisas desde aerodinamica,balistica,potencia,distancia e etc.Pequenos projéteis tambem podem serem transfixantes ou contundentes.

  26. Excelente notícia!!!! BOA BRASIL!!! SELVA!!!!!!!!!!!!!!!
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    Tanto o 7.62 como o 5.56 devem ser empregados pelas nossas forças armadas.

  27. OLHOS NOS OLHOS
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    Na selva como exemplo,devido as suas características peculiares,o combate é mais aproximado logo o rifle/carabina de calibre 5.56,espingarda 12,uma pistola .40 e por que não um bom facão bem amolado estão na medida certa para um combate em plena selva no estilo mano á mano.

  28. Acho que deveriam ser feitos fuzis tanto 556 para a infantaria de um modo geral e também o 762 para os atiradores de elite. Acho que as FA deveriam aumentar em muito o número de snipers em suas fileiras, tipo todos os Oficiais e Sargentos se aprimorarem na prática do tiro de precisão. Se apenas um ou um pequeno grupo de snipers apavorou todo o Exército Americano no Iraque imagina vamos supor cerca de 20 mil snipers bem adestrados no Brasil ? Só que para esses fuzis snipers teriam que ser feitas munições vara colete que são bem mais potentes e se não furarem os coletes pelo menos com a pancada dada pode deixar imobilizado e inutilizado um soldado inimigo.

  29. Já disse para vocês que eu bolei um fuzil inédito. Na minha opinião é disparado o melhor do mundo.
    1)Se a munição falhar, não para de atirar;
    2)Se o projétil ficar preso dentro do cano, não para de atirar;
    3)Se o extrator e o ejetor quebrarem, não para de extrair e ejetar;
    3) Pode atirar com 3 calibres diferentes simultaneamente (ou mais) Exemplo: chumbinho de ar-comprimido, .22, 7,62 ” e .50.
    4) Pode atirar com munição 30 mm, 40mm, lança qualquer tipo de granada, 57mm, 75mm, 106 mm, munição-flecha,etc;
    5) Pode atirar a 3 km de distância;
    6) Carregador infinito …
    7) Atira dentro d’ água, dentro duma tempestade de areia, dentro da água suja, etc;
    8) Não enferruja;
    9) Não precisa de regulagem;
    10) Atira com controle remoto, à distância;
    11) Se transforma em pistola, mtr e lança míssil.
    Chega, né ?
    Mais uma: pode atirar flecha de índio e usar pedra como munição.
    Outra ? Pode atirar apenas com o olhar … Não tem recuo.
    Vamos fazer o protótipo ?

  30. {Oswald Le Winter, ex-membro da agência, narra no livro Democracia e secretismo”, publicado este ano em Portugal: “A CIA e a NSA…}
    Tenho o meu demorou 5 semanas (de Portugal) para chegar comprei na cultura.com, Se querem saber o’que rola no nosso Brasil deem uma lida nesse livro é muito bom.

  31. E muito importante a substituição dos velhos FAL por outro fuzil também de fabricação e tecnologia nacional. Também sou a favor do uso de calibre 5,56 mm que e o padrão dos fuzis mais modernos e o 7,62 mm para uso dos Snipers. Outra vantagem do 5,56 e a quantidade de munições a ser levada que sobe 10 por carregador e que faz muita diferença num campo de batalha. Só o carregador que aparentemente e o usual metálico que deveria ser substituído pelo carregador plástico que alem de livrar a arma e o soldado de um pouco mais de peso tem a vantagem de, como ser transparente, termos um melhor controle da munição restante. Isso facilitaria muito para que um soldado planejasse melhor seus atos.

  32. 1 maluquinho, li isso há mais de um ano em um site de guerra, não lembro qual e posso estar enganado pelo tempo, mas parece que a justificativa foi essa. abcs.

  33. Falou e disse Armamdo, e o IA2 tem ser a arma padrão das n FAs…e pt final.1Maluquinho vc parece-me estão c certa razão qto aos traidores e projetis transfixantes, o 7,62 2 pq , comparado a uma adaga… P Ontem.

  34. isso é um fal melhorado tem fabricaçao para dois tipos de muniçao esta otimo com o fal antigo no estande eu so tirava Mb e E na mosca da GARRAFA aqui e sniper Rs Rs.

  35. OK ALEXANDRE.Como numa guerra e na selva não tem problema de bala perdida sou mais o 7,62 pérfuro-transfixante.Atravessa o Jhon,o Bob,o Donald,o Joe e ainda sobra pra quem ficar na reta.Penetra ate em blindagens.Eu vi um penetrar a blindagem lateral de um M113.

  36. Ceip disse:
    20/11/2011 às 22:03
    Caros Leitores,
    Tenho uma duvida:
    O meu conhecimento o Exercito Brasileiro so utiliza so um modelo de Sub-Metralhadora que é 9mm M975 Beretta/Taurus
    O Exercito ulitiza outro modelo de Sub-Metralhadora?
    O Exercito tem projeto para substituir a atual Sub-Metralhadora que é 9mm M975 Beretta/Taurus?

    Ceip, as Operações Especiais do EB (Comandos e FE) utilizam as subs HK MP5, em outras palavras, se quer ver o supra-sumo do EB dê um pulo aki em Goiânia – Goiás (Brigada de Operações Especiais) e terá a chance de ver de perto que no quesito “SOF” o nosso Exército não deixa em nada a desejar.

    Abraço

  37. Só achei pisada que a coronha não vai mais ser essa da foto (estilo FN Scar) pra economizarem ou sei lá oq colocaram uma mais simples e mais rústica…

  38. o problema da 6,8mm é que não é padra da OTAN, o 5,56 e o 7,62 são, a gigantesca maioria das armas do mundo usam esses calibres e se baseiam nos padrões da OTAN, ou seja num combate você poderia usar a munição do inimigo, se você usar o 6,8 e ficar sem munição ja era.

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