Nova fragata da Marinha Real Britânica não será projetada para atuar em conjunto com os grupos de ataque liderados pelos Porta Aviões

O projeto da fragata Arrowhead da Babcock é uma fragata de uso geral de 120 m.

Tradução e adaptação: E.M.Pinto

 O governo  ainda não revelou qual estaleiro britânico vencerá a disputa pelo projeto de US$ 1,56 bi para construir as novas fragatas Type 31E  que cumprirão uma vasta gama de papéis para na Royal navy.

Porém, a futura frota de fragatas do Type 31E da Marinha Real não atuará em conjunto com a força de ataque da elite liderada pelos poderosos porta-aviões HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales na guerra global ao terror, revelou o governo. As embarcações estão atualmente nos estágios do conceito.

O ministro das Forças Armadas, Mark Lancaster, que esta semana foi forçado a anular os rumores de que o HMS Prince of Wales seria colocado à venda depois de concluir os trabalhos na Escócia, revelou qual era a grande ideia para a frota mais barata.

“As fragatas do Tipo 31E serão adaptadas para segurança marítima e engajamento de defesa, incluindo o papel de escolta e pronto emprego em perímetro local, nossos compromissos no Atlântico Sul, Caribe e Golfo, e para a Otan”, disse ele à Câmara dos Comuns após ser indagádo pelo parlamentar   Stephen Morgan.


 

A Plymouth, Portsmouth e uma firma em Dorset recebeu inicialmente US$ 6,56 milhões s para elaborar os primeiros projetos na corrida para garantir o acordo.

Eles devem ser menos avançados e ‘mais baratos’ do que a nova geração de navios da Marinha Real que custarão US$ 33,84 bilhões, que será baseada em Plymouth. Foi agora revelado que, uma vez em operação, eles servirão mais para um papel de defesa ‘rotineiro’ para permitir que os Type 26 e os Destroyers Type 45 baseados em Portsmouth se unam aos porta-aviões em missões de combate complexas em todo o mundo.

Fonte: Plymouth Live  

1 Comentário

  1. As Fragatas Type 31 destinam-se principalmente à proteção de de outros vasos secundários como é o caso dos navios anfíbios e de suprimento e também para exercer missões de guarda como é o caso da South Atlantic Task Patrol, que protege as Falklands. De toda forma é um navio interessante que poderia se encaixar prefeitamente no PROSUPER.

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