NORMAS DE PUBLICAÇÕES

Diretrizes para Submissão no Site “Plano Brazil”

Estão são as normas para garantir a adequação formal de artigos (até 20 páginas), ensaios (até 8 páginas), resenhas (até 3 páginas) e posts (até 600 palavras) destinados à publicação no site Plano Brazil:

  1. Tipos de Contribuição:

Artigos, relatos e notícias, resenhas e posts: Direcionados ao público geral, oferecendo informações sobre livros e filmes.

  1. Formatação:

Artigos devem ser apresentados no padrão Word for Windows, com até 20 páginas, fonte Times New Roman 12, espaço entre linhas de 1,5 e margens de 2,5cm. Deve conter pelo menos uma imagem, com notas e referências bibliográficas ao final do texto. Ensaios devem ser enviados via formulário e formatados no Word for Windows, com até 8 páginas, fonte Times New Roman 12, espaço entre linhas de 1,5 e margens de 2,5cm, incluindo pelo menos uma imagem. Resenhas e Posts devem seguir as mesmas diretrizes de formatação, mas com extensões específicas.

  1. Idiomas Aceitos:

Aceitamos contribuições em português, inglês, espanhol e francês. 4. Citações e Notas:

Uso do sistema autor-data para citações diretas e indiretas. Notas explicativas devem ser colocadas no final do texto, reduzidas às informações essenciais.

  1. Uso de Imagens:

Obrigatório o uso de imagens, preferencialmente digitalizadas em 300 DPI (TIFF ou JPG). As imagens devem possuir autorização de exibição e não devem infringir direitos autorais.

  1. Informações Adicionais:

Envio do título em português e/ou outro idioma. Resumo do artigo ou ensaio em no máximo 5 linhas e três palavras-chave. Ensaios devem incluir resumo de até 5 linhas, citações, bibliografia utilizada e até 5 obras. Resenhas podem ter até 3 páginas. Referências bibliográficas devem ser apresentadas em folha separada.

  1. Informações do Autor:

Nome completo do autor, referências com as quais deseja ser apresentado (até três linhas), endereço completo, e-mail e telefone para contato devem ser enviados em folha à parte.

      8. Direitos Autorais:

Após publicação, o site Plano Brazil detém todos os direitos autorais, permitindo reprodução com devida citação da fonte.

Renúncia – Informações, Imagens e Sons

O webmaster não assume qualquer responsabilidade resultante do uso por qualquer propósito das informações contidas neste site, nem garante sua exatidão e que tal uso estará livre de direitos autorais privados. As imagens divulgadas neste site estão hospedadas em outros sites, foram capturadas na própria Internet, enviadas por visitantes ou produzidas pelo webmaster. Se você encontrar alguma irregularidade prevista em lei, escreva para blog.p.brasil@gmail.com relatando o título da imagem e a página em que se encontra. Imediatamente, identificaremos o nome do remetente ou site de origem para que seja feita a necessária retratação.

Disclaimer – Information, Images, and Sounds

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Español: Renuncia – Información, Imágenes y Sonidos

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6 Comentários

  1. Caro editor E.M.PINTO, meus respeito!Estou utilizando esse espaço pra chamar a atenção qto a alguns usuários, sobretudo aqueles frequentes, estão pegando pesado na linguagem, isso é um desestimulo a participaçao lúcida e bem intencionada de muito outros!Grato

  2. Vergonha.. PlanoBrasil. Não tratar de um assunto chave! Para muita coisa que rola no país!.. Já estou desconfiado!.. A separação do Pará!… Enfim… Os problemas externos sao mais importantes que os internos?…

  3. O GOVERNO com seus DESAFIOS.
    O Brasil tem 38 ministérios e um número muito maior de secretaria federais que funcionam agregados nestes ministérios e em outros órgãos da administração indireta.Certamente é uma herança maldita que o governo tem de “saber administrar” para acomodar os velhos e os novos parceiros políticos. Uma coisa é certa sob o ponto de vista da administração estratégica governamental, é impossível coordenar bem tanta gente, além de contribuir para o crescimento dos Custos Brasil. Isso é no Poder Executivo. Agora, olhemos para o Poder Legislativo, com o dilatado número de cadeiras eletivas. E a quantidade total dos Cargos em Confiança existentes nos três níveis de governo, nas esferas, federal , estadual e municipal.
    Existe na praça, um ótimo livro de análises comparativas sobre a administração pública do período colonial português, que explica bem e nos faz compreender com perfeição, a partir do “aprendizado” que nós brasileiros, fomos levados a assimilar na parceria do exercício da gestão pública no período de dominação da Coroa Portuguesa, e nos explica, muito bem, “os muitos por quês da administração governamental de hoje”. É quase uma herança genética.
    Então, como definir, tecnicamente, as Fontes Financeiras que permitirão a elaboração, com base num Planejamento Estratégico do Poder Executivo, outra programação orçamentária, contida na Lei Ânua, com a indicação de conjunto de prioridades e diretrizes governamentais que, entre outros projetos, autorizem atender, em profundidade e amplamente, todos os projetos militares vitais à Modernização Bélica das nossas Forças Armadas, focada num ritmo que cobra rapidamente as deficiências militares das nossas Forças.
    Sabemos a existência de complicadores e obstáculos, de diversas naturezas, que os governos enfrentam, agora, muito agravadas pela crise financeira mundial. A falta de firmes convicções da sociedade brasileira, e, a ausência de Consciência Nacional do povo brasileiro, quanto ao valor das nossas Forças Armadas e a necessidade permanente da preservação da Soberania da Nação, nos leva ao “corredor da morte” de forma prematura, realçando a negligência do Executivo em reequipamento moderno das forças armadas do Brasil, por meio da produção brasileira maciça de artefatos bélicos que atendam as nossas forças. Por sua vez, o Poder Legislativo, vendo que na sociedade, no povo e na Nação não há ressonância do poder militar, por falta de lúcida compreensão do nosso passado, não cobra enérgica aplicação da Estratégia Nacional de Defesa do Brasil pelo Poder Executivo e, o próprio Poder Legislativo não exercita a Política de Defesa e Segurança Nacional de nosso Território, ficando apenas na posição acadêmica da Letra Fria da Lei.
    Mas por oportuno, destaquemos, por justiça e dignidade, os difíceis esforços orçamentário-financeiros, que estão sendo feitos pelo Ministério da Defesa – Poder Executivo, para manter operacional, grande parte dos equipamentos e armamentos do EB, da FAB e da MG. Não são críticas destrutivas, nem venenosas. Também não sou especialista militar, mas nos parece evidente o tamanho continental de nosso País, e a imensidão das riquezas naturais de nossas Terras e Mares. Também não sou político, não me envolvo em posições políticas, e nem, em filosofias pessoais ou credos de quaisquer naturezas. Tenho minhas próprias convicções consolidadas ao longo de minha vida e pronto! Sou Analista do Sistema de Controle Interno das Gestões Públicas, e, assim, sinto-me mal ao verificar e constatar os fins destinados de grandes somas de nossos recursos do Tesouro Nacional, gastos em programas obscuros, quando vemos áreas fundamentais como nossa Defesa Nacional à descoberto, se comparadas às exigências de vigilância e controle permanentes.
    Registramos, de revista especializada, uma conversa jornalística com pilotos de caça sobre treinamento e operações com o Mirage 2000 (designado de F-2000 na FAB), quando se comprovou a destruição de várias “ Lendas de Internet” pelas respostas dos pilotos, entre as quais a de que as asas dos aviões estavam comprometidas. Na verdade, segundo um deles, o F-2000 (Mirage) é exigido ao máximo nas manobras de combate aéreo, nas quais a aeronave puxa “Gs” elevados para escapar ao travamento do radar inimigo. Destacaram que o Mirage 2000 é um ótimo avião de combate, de alto desempenho, que só não é melhor porque a tecnologia embarcada não é atual. No restante, a performance do avião é excelente, comparável à das primeiras versões do F-16.
    Uma vez que, forem estabelecidas as diretrizes da Política de Defesa e Segurança Nacional, serão, de imediato, fixadas as Programações Financeiras para a Realização das Despesas de Capital que conduzirão de maneira ininterrupta a modernização bélica, constante na Estratégia Nacional de Defesa, de forma que cada uma das Forças Singulares desenvolvam seus próprios Programas de Articulação e Equipamento para eliminar todas as deficiências existentes.
    O BLOG do PLANO BRASIL, com certeza, tem sistematicamente abordado todos os projetos e programas militares de modernização das FAs do Brasil, constante da END, conforme política adotada pelo governo, enfatiza o estímulo à industria nacional de defesa, e em resumo, temos o projeto de incorporação à Força Terrestre de até 2.044 de uma nova família de blindados sob rodas, o desenvolvimento de uma nova família de fuzis, a aquisição de um moderno sistema de defesa antiaérea, o sistema Astros 2020, e a modernização da Aviação do Exército.
    Entendemos que, cabem os militares das três (3) Forças definirem suas necessidades bélicas e escolherem seus Equipamentos prioritários, sendo que, nós da sociedade civil, entusiastas gratuitos da matéria militar, nos arriscamos a emitir opiniões.
    A nova família de VBTP –MR será executado de 2012 até 2030 e tem o valor em contrato que supera R$ 6 bilhões. O EB estuda diversas configurações de armamento, indo de torres com metralhadoras operada por controle remoto, morteiros de 81 mm e 120mm ( para viaturas nas versões porta- morteiro, igual ao Charrua, lembram-se !! ). Torre com canhão de 30mm (Elbit UT30BR – versão transporte de tropa já testado e considerado, por nós amadores, com Poder de Fogo muito fraco, sendo sugerido o Vulcan M61A2), na versão VBCI com mísseis anti-carro, e até canhões de 105 mm e 120 mm para a versão de reconhecimento e anti-carro. Mas como dissemos, a decisão está vinculada ao Planejamento do Estado Maior do EB.
    Ótima informação é que a USIMINAS fará o desenvolvimento do aço estrutural balístico em conjunto coma IVECO e o EB. Além de ser excelente para o desenvolvimento industrial, as inversões financeiras na área militar permitem a oportunidade de abrigar outros projetos militares, como o caso de ter acolhido a produção da Helicópteros do Brasil S/A.
    Uma das maiores preocupações do EB é com a sua inadequada capacidade de defesa anti-aérea. Assim, além de comprar novos sistemas, o russo TOR-M2E tem sido considerado favorito, o EB ainda pretende modernizar seus canhões anti-aéreos com a colocação de motores elétricos. Para a Artilharia de Campanha, outro problema preocupante, o EB quer compara unidades do M118 Light Gun (105mm) e mais Obuseiros 155mm autopropulsados e auto-rebocados.
    O Poder Executivo Federal autorizou um crédito de R$ 45 milhões para iniciar o programa de compra do Sistema Astros 2020, que vai usar o míssil de cruzeiro AV- TM. O investimento total do projeto Astros 2020 está estimado em R$ 1,92 bilhão.
    O Helicóptero Eurocopter EC725 Super Cougar que estão sendo produzidos, 50 unidades, pela Helibras em Itajubá-MG, 16 serão do EB, 16 para a MG, e 18 para a FAB. De 36 unidades dos helicópteros AS365K Pantera (HM-1) comprados em 1980, 34 exemplares serão modernizados e 2 serão reconstruídos por acidentes. O custo total do programa será de R$ 488 milhões, e a intenção é mantê-los por mais 25 anos em operação. Outro contrato no valor de US$ 92 milhões para a reconstrução de 4 aeronaves Helibras HÁ – 1 Esquilo/Fennec e a modernização de outras 32, os trabalhos começaram em 2010 e sua conclusão será em 2018.
    Foi cogitado a aquisição de helicópteros de “ataque puro” para o EB, os Mi-35M russos são os favoritos.
    O armamento individual do EB é também preocupação do Comando. Novos fuzis Imbel IA2, nos calibres 5,56 mm e 7,62 mm, são modernos, menores e mais leves, aptos a receberem optrônicos auxiliares de pontaria e outros equipamentos por meios de trilhos Picatinny, mas serão empregados por tropas profissionais.
    A Lei Orçamentária de 2012, destina R$ 900 milhões para compra dos EC725, R$ 105,5 milhões para o SISFRON, e R$ 202,5 milhões para os Guarani.
    Todos nós desejamos que todos os investimentos nas FAs, ainda que pequenos, permaneçam livre dos cortes orçamentários, não só para garantir o preparo permanente das nossas Forças, mas sobretudo na geração de empregos e na maior capacidade industrial da Nação, uma vez que, a austeridade que muitos defendem vai empurrar a maioria dos países para uma espiral deflacionária mortal, a economia vai se retrair e a arrecadação cairá, o endividamento, na verdade, aumentará, exigindo mais “cortes no orçamento e criando um círculo vicioso”. Teremos o Governo com seus Desafios. ——- Luiz – OVelhoPatriota.

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